Os fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês) chegaram ao fim de 2024 com patrimônio de R$ 54 bilhões ante R$ 47 bilhões no final de 2023, e mais de 713 mil investidores, ante 601 mil em dezembro do ano anterior. Os dados constam no mais recente Boletim de ETFs disponibilizado pela B3.
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O patrimônio da indústria voltou a fechar acima de R$ 50 bilhões no último ano. Em 2021, o valor havia chegado a esse patamar, mas perdeu força em 2022, com R$ 43 bilhões, e 2023, com R$ 47 bilhões. Em 2024, do total de R$ 54 bilhões, cerca de R$ 31 bilhões estão alocados com investidores institucionais, enquanto R$ 18 bilhões estão com investidores pessoa física.
Em termos de segmentação por produto, a indústria encerrou o ano com a maior parte do patrimônio de ETFs de renda variável local, com R$ 24,13 bilhões, seguido por ETFs de renda variável local, com R$ 21,09 bilhões, e de renda fixa local, com R$ 8,73 bilhões.
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O número de investidores também observou um avanço em 2024. Em 2020, a B3 contabilizava cerca de 288 mil investidores, e no ano seguinte viu um salto para 595 mil. Em 2022 e 2023, o patamar ficou em 630 mil e 601 mil, respectivamente, e voltou a crescer com mais força no último ano. Considerando os CPFs e CNPJs distintos, são 586 mil investidores no total, dos quais a grande maioria é pessoa física (99,1%), enquanto os institucionais representam menos de 0,3%.
