• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Pix: fiscalização volta ao limite de R$ 2 mil? Saiba o que é fato e fake após recuo do governo Lula

Fiscalização financeira continua existindo: veja como ficam agora os limites de monitoramento para CPF e CNPJ

Por Isabela Ortiz

17/01/2025 | 14:00 Atualização: 17/01/2025 | 14:00

Governo recuou da medida de fiscalização do Pix após onda de fake news. (Imagem: Rafael Henrique em Adobe Stock)
Governo recuou da medida de fiscalização do Pix após onda de fake news. (Imagem: Rafael Henrique em Adobe Stock)

A inclusão do Pix no sistema de coleta de informações da Receita Federal que passou a valer a partir de 1º de janeiro gerou uma onda de falsas notícias sobre monitoramento financeiro e suposta taxação do meio de pagamento mais popular do País. A situação fez com que o governo Luiz Inácio Lula da Silva anunciasse, na noite de quarta-feira (15), a revogação da medida de fiscalização do Pix. Voltou a valer, então, as regras anteriores.

Leia mais:
  • Big Brother fiscal? Entenda a fiscalização do Pix
  • Mitos e verdades: respondemos sete dúvidas frequentes sobre o Pix
  • Como fica o Pix agora, após recuo de Haddad? Entenda de uma vez para não cair em fake news
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A medida que ampliava o piso do monitoramento das transações via Pix – e que foi revogada nesta semana – determinava que as instituições financeiras precisavam informar automaticamente a Receita Federal sobre movimentações acima de R$ 5 mil realizadas por pessoas físicas  (CPF) e R$ 15 mil por pessoas jurídicas (CNPJ), substituindo piso da regra anterior, que determinava R$ 2 mil e R$ 6 mil, respectivamente.

Como ficam os limites do Pix para CPF e CNPJ após o recuo do governo?

A Secretaria de Comunicação Social esclareceu esse ponto. Conforme comunicado na própria quarta-feira, os limites do Pix para monitoramento voltam a ser de R$ 2 mil para CPFs e R$ 6 mil para CNPJs. Veja:

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

André Cavalcanti, sócio da Valore Contabilidade & Consultoria, destaca que a revogação da medida que aumentava os limites do Pix não impede fiscalização pela Receita, mas altera as obrigações de alguns setores do mercado financeiro. "Os bancos sempre estiveram obrigados a informar movimentações financeiras, inclusive com limites menores. Além disso, não há impedimento para que valores abaixo dos limites estabelecidos sejam enviados pelas instituições declarantes", explica.

"O que deixa de ter um efeito significativo é que meios de pagamento e fintechs voltam a não estar mais na lista de instituições obrigadas a informar à Receita Federal tais movimentações. Teoricamente, a informação transacionada nessas instituições continuará sem chegar à Receita Federal para cruzamento com as rendas e receitas informadas pelo contribuinte", completa.

O principal objetivo da medida que foi revogada era combater crimes como sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, promovendo mais transparência no sistema financeiro.

Luiz Guardieiro, diretor de Receita da Portão 3 (P3), diz que antes da medida a Receita Federal não tinha acesso automático a dados de transações via Pix. "Para monitorar movimentações financeiras, precisava recorrer a solicitações formais às instituições financeiras, como já fazia para outros meios de pagamento. Isso significava que a fiscalização ocorria caso houvesse suspeitas ou investigações em andamento, de uma forma reativa e não de forma preventiva ou em larga escala".

Fake news sobre taxação do Pix: as providências do governo

Para reforçar a confiança da população, o governo também editou uma Medida Provisória (MP) que reafirma a gratuidade e o sigilo do Pix, além de proibir cobranças adicionais sobre pagamentos feitos por esse meio, equiparando-o ao dinheiro.

Publicidade

Na esfera criminal, a Receita Federal, junto com a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Polícia Federal (PF), anunciou investigações para responsabilizar os autores da desinformação e combater golpes que usaram o nome do órgão para enganar a população.

Antes do recuo da última quarta-feira, o próprio presidente Lula já havia tentado desmentir boatos e acalmar os ânimos da população em um vídeo publicado em suas redes sociais: “Hoje [10 de janeiro], fiz um Pix para ajudar o Corinthians a pagar sua dívida e aproveitei o momento para desmentir as fake news sobre o Pix que estão circulando nas redes sociais. O governo não vai taxar as transações via Pix.”

O que muda com a revogação da fiscalização ampliada do Pix?

Guardieiro afirmou que nada mudará em relação ao que já existia antes da medida. "Movimentações financeiras continuam sujeitas à fiscalização, mas sem a Receita ter acesso automático e diário a todas as transações. Para quem faz transações acima de R$ 2 mil, o risco de questionamento da Receita existe da mesma forma, especialmente se houver inconsistências em declarações de renda. A diferença é que o governo não terá um canal direto para monitoramento em tempo real dessas operações", disse.

Cavalcanti explica que o sistema de coleta de informações utilizado pelos bancos, conhecido como e-Financeira, permaneceu inalterado, sem qualquer mudança estrutural. No entanto, antes da tentativa de atualização proposta pela Receita Federal no início de janeiro — agora revogada —, havia uma integração limitada entre os dados da movimentação financeira das pessoas físicas e suas declarações de Imposto de Renda (IR).

Quais são os impactos para quem faz transações acima de R$ 2 mil?

Historicamente, a Receita Federal concentrou seus esforços na fiscalização das empresas, pois elas movimentam valores mais elevados do que a maioria das pessoas físicas. Além disso, a sonegação fiscal no setor empresarial representa um impacto mais significativo na arrecadação tributária do governo. Dessa forma, segundo Cavalcanti, não se pode afirmar que a fiscalização era falha, mas sim que seu foco estava direcionado ao ambiente empresarial, em que o risco de perdas fiscais era maior e a necessidade de controle mais rigorosa.

"O risco para pessoas físicas que movimentam algo em torno de R$ 2 mil é considerado quase nulo. É sabido que essas informações podem chegar à Receita Federal para auxiliar na fiscalização, mas sabemos também que não é o objetivo dela alcançar esses contribuintes, dado o alto volume e baixa arrecadação equivalente quando comparado com a arrecadação tributária derivada de pessoas jurídicas", afirmou. Veja aqui mais informações sobre a fiscalização do Pix.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • fiscalização
  • Luiz Inácio Lula da Silva
  • PIX
  • Receita Federal
Cotações
31/05/2025 23h18 (delay 15min)
Câmbio
31/05/2025 23h18 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de renda 2025: quando inicia o pagamento das restituições?

  • 2

    Imposto de Renda 2025: Como declarar a venda de um imóvel no IR

  • 3

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

  • 4

    Imposto de Renda 2024: como declarar um carro financiado?

  • 5

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Air Fryer ou Forno Elétrico: quem pesa mais na conta de luz?
Logo E-Investidor
Air Fryer ou Forno Elétrico: quem pesa mais na conta de luz?
Imagem principal sobre o Ficou fora do 1º lote da restituição do IR? Veja o que fazer
Logo E-Investidor
Ficou fora do 1º lote da restituição do IR? Veja o que fazer
Imagem principal sobre o Como começar a investir? 5 dicas de ouro para quem nunca investiu
Logo E-Investidor
Como começar a investir? 5 dicas de ouro para quem nunca investiu
Imagem principal sobre o Calendário INSS 2025: confira pagamentos previstos para junho
Logo E-Investidor
Calendário INSS 2025: confira pagamentos previstos para junho
Imagem principal sobre o Bolsa Família 2025: veja o calendário de pagamentos para junho
Logo E-Investidor
Bolsa Família 2025: veja o calendário de pagamentos para junho
Imagem principal sobre o Prazo para declaração anual de MEIs termina neste sábado
Logo E-Investidor
Prazo para declaração anual de MEIs termina neste sábado
Imagem principal sobre o Declare o Imposto de Renda 2025 em menos de uma hora com este tutorial
Logo E-Investidor
Declare o Imposto de Renda 2025 em menos de uma hora com este tutorial
Imagem principal sobre o MEI com boletos atrasados? Veja como usar o PGMEI para parcelar e emitir DAS
Logo E-Investidor
MEI com boletos atrasados? Veja como usar o PGMEI para parcelar e emitir DAS
Últimas: Tempo Real
Busca por crédito no Brasil cai 3,9% em março ante fevereiro, mas fecha 1º tri em alta
Tempo Real
Busca por crédito no Brasil cai 3,9% em março ante fevereiro, mas fecha 1º tri em alta

Pesquisa ressalta que o o resultado aponta para uma sequência de 2025 bastante promissora para o setor

31/05/2025 | 15h02 | Por Maria Regina Silva
Minério de ferro se recupera em maio após tombo recente; veja o que esperar no futuro
Tempo Real
Minério de ferro se recupera em maio após tombo recente; veja o que esperar no futuro

Para 2025, a expectativa é que a cotação da commodity atinja nível que não se vê desde 2019

31/05/2025 | 15h00 | Por Ana Paula Machado
C6 Bank reduz spread para conversão de reais em dólar até 6 de junho
Tempo Real
C6 Bank reduz spread para conversão de reais em dólar até 6 de junho

Segundo nota, a promoção proporciona uma economia de quase 40% aos clientes do banco

31/05/2025 | 13h00 | Por Bruna Camargo
IOF descomplicado: o que é, como funciona e como afeta o seu dinheiro
Tempo Real
IOF descomplicado: o que é, como funciona e como afeta o seu dinheiro

Governo anuncia aumento do IOF, recua após críticas, e mercado reage com desconfiança. Entenda como a medida afeta câmbio, crédito e investimentos

31/05/2025 | 07h30 | Por Isabela Ortiz
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador