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Investimentos

Dólar cai 3,5% em março e mercado começa a revisar projeções. O que esperar para abril?

Real teve seu melhor desempenho trimestral em três anos, mas continuidade do movimento depende de muitos fatores

Por Luíza Lanza

31/03/2025 | 17:31 Atualização: 31/03/2025 | 17:31

Especialistas veem riscos de médio e longo prazo para o real. (Foto: Adobe Stock)
Especialistas veem riscos de médio e longo prazo para o real. (Foto: Adobe Stock)

O dólar à vista encerrou esta segunda-feira (31), último pregão de março, com queda diária de 0,98%, a R$ 5,7053. Com isso, teve uma desvalorização de 3,55% em março.

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Dados levantados por Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria, mostram que o dólar Ptax, taxa de referência do Banco Central para operações de câmbio, caiu 7,27% no primeiro trimestre de 2025, de R$ 6,1923 para R$ 57422. É o melhor desempenho trimestral do real desde o primeiro trimestre de 2022, quando o Ptax cedeu 15,10%.

A melhora do câmbio reflete uma série de fatores internos e externos. Apesar do ambiente de volatilidade nos mercado globais, causado especialmente pela incerteza em relação à política de tarifas nos Estados Unidos, os investidores internacionais têm demonstrado apetite por risco – o que inclui ativos brasileiros. Até o dia 27, dado mais recente disponibilizado pela B3, o fluxo estrangeiro no País em março estava positivo em R$ 5,5 bilhões.

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Ao longo do mês, a elevação da taxa Selic em mais um ponto percentual, para 14,25% ao ano, aumentou o diferencial de juros entre o Brasil e os EUA. Geralmente, isso atrai investidores em operações de carry trade. “Juros mais altos tendem a atrair investimentos estrangeiros em busca de rendimentos mais elevados, aumentando a entrada de dólares no país e contribuindo para a valorização do real, no qual investidores domésticos e internacionais buscam se aproveitar de um juros real maior para rentabilizar seus portfólios”, destaca Luiz Arthur Fioreze, diretor de gestão de fndos da Oryx Capital.

O especialista pontua ainda que novas intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, com a realização de dois leilões de linha de valor total de US$ 4 bilhões também ajudaram a estabilizar a tendência do câmbio em meio à volatilidade no exterior. “Essas operações visaram fornecer liquidez ao mercado cambial e conter a volatilidade da moeda”, diz.

O que esperar para abril

O mês de abril marca os 100 primeiros dias de Trump 2.0 e deve trazer as tão prometidas tarifas recíprocas sobre importações nos EUA. É esperada uma nova rodada de anúncios referentes a tarifas por parte do presidente americano nesta quarta-feira (2), um tema que deve impactar o dólar ao longo do mês, dizem os especialistas.

Elson Gusmão, diretor de câmbio da Ourominas, explica que a continuidade do movimento mais positivo para o real dependerá da evolução dos dados econômicos nos EUA e das políticas comerciais da nova administração americana. “Algumas tarifas estão previstas para começarem a valer neste mês e com elas em prática é que poderemos avaliar como impactará diretamente no mercado cambial”, diz.

Há ainda um outro ponto mais ligado ao mercado doméstico. O câmbio brasileiro vem sendo impulsionado pelo diferencial de juros entre o Brasil e os EUA, com a entrada de fluxo estrangeiro favorecendo os ativos locais. Mas a manutenção de juros em patamares elevados aumenta o custo da dívida pública; o que joga contra o País em um momento de desconfiança em relação ao fiscal. É o que explica Luiz Arthur Fioreze, da Oryx Capital.

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“Sem medidas efetivas de controle fiscal e redução do déficit público, a sustentabilidade da valorização do real é questionável”, diz. As intervenções do Banco Central, como os leilões de linha, têm efeitos temporários e podem não sustentar uma valorização prolongada do real. Historicamente, intervenções cambiais sem ajustes estruturais resultaram em desvalorizações abruptas. A trajetória futura do câmbio dependerá de uma combinação de políticas monetárias prudentes, reformas fiscais e do ambiente econômico global.”

Mercado começa a revisar projeções

O dólar começou 2025 com uma queda de 5,45% em janeiro, mas teve uma leve alta de 0,76% em fevereiro. O desempenho de março marca uma nova tendência de baixa na cotação, que já caiu de R$ 6,18 para R$ 5,70 este ano. Agora, o mercado começa a revisar as projeções da moeda americana ao final de 2025.

A mediana do Boletim Focus teve três ajustes para baixo e agora está em R$ 5,92; há um mês, era de R$ 6. Mas outras revisões mais expressivas estão acontecendo.

No dia 17, o Itaú BBA reduziu a projeção do dólar para 2025 de R$ 5,90 para R$ 5,75 em linha com uma tendência global de enfraquecimento da moeda americana em meio às tarifas de Trump nos EUA. Depois, no dia 20, o BTG Pactual também revisou a projeção para o câmbio de R$ 6,25 para R$ 6,00. Na sexta-feira (28), foi a vez do UBS BB cortar a estimativa de R$ 6,00 para R$ 5,80.

Com o dólar no atual patamar, nenhuma das projeções indica uma continuidade na queda do dólar para os próximos meses. Para o Itaú BBA, há uma tendência global de enfraquecimento da moeda americana em meio às tarifas de Trump, mas o risco inflacionário vindo das tarifas e a estabilização do crescimento americano devem limitar uma continuação desse movimento.

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O BTG, por sua vez, destaca que quedas adicionais no câmbio vão depender da melhora das incertezas domésticas ligadas à questão fiscal. “Há diversos fatores que podem alterar essa expectativa; o que podemos afirmar é que nunca o Brasil teve números tão fortes e consistentes de balança comercial. Assim, sinais mais claros do avanço do ajuste fiscal neste ou no próximo governo poderia ser um driver para uma valorização mais forte de real”, diz o economista-chefe do BTG, Mansueto Almeida, em relatório.

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