

A quinta-feira teve início com sentimento de maior apetite ao risco nos mercados. As notícias dando conta de que Europa e EUA já estariam estudando medidas de relaxamento do isolamento social animaram os investidores.
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A quinta-feira teve início com sentimento de maior apetite ao risco nos mercados. As notícias dando conta de que Europa e EUA já estariam estudando medidas de relaxamento do isolamento social animaram os investidores.
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Ao longo da manhã, o mercado conheceu o resultado dos pedidos semanais de auxílio desemprego nos EUA, que, mais uma vez, mostraram o forte impacto da covid-19 na economia americana, com 5,2 milhões de solicitações na semana encerrada em 11 de abril.
Além disso, os investidores avaliaram a nova estimativa da Organização dos países exportadores de petróleo (OPEP) para demanda mundial da commodity. Ambos os dados limitaram a alta das bolsas, impondo certa cautela aos mercados.
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O dólar, por sua vez, voltou a subir. Ao longo da tarde, as bolsas europeias encerraram sem um viés único, monitorando indicadores e também o noticiário sobre as perspectivas de retomada econômica futura, diante da pandemia de coronavírus. Já as bolsas americanas encerraram em alta.
No Brasil, além do noticiário no exterior, em dia de agenda econômica vazia, os investidores monitoraram o noticiário político. Ao final da sessão, os investidores acompanharam a substituição do ministro da saúde feita pelo presidente Jair Bolsonaro.
O Ibovespa encerrou com queda de 1,29%, aos 77.812 pontos. O dólar, por sua vez, terminou a sessão em alta de 0,29%, cotado aos R$ 5,26/US$. Nesta sexta-feira, os mercados devem digerir os dados de atividade na China, com destaque para o PIB do 1º trimestre de 2020, que serão divulgados nesta madrugada.
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