ANP interdita plataforma de petróleo da Prio (PRIO3); veja o que pode acontecer

Por Vinícius Novais

18/08/2025 | 11:05 Atualização: 18/08/2025 | 11:05

Peregrino, Bacia de Campos. (Foto: Rodrigo Santos e Roberto Kattan/ Divulgação Equinor)

A Prio (PRIO3) informou que, na última sexta-feira (15), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) interditou o FPSO Peregrino. A agência apontou que são necessárias melhorias na documentação de gestão e análise de risco, além de adequações no sistema de dilúvio.

Atualmente, o campo de Peregrino conta com um navio-plataforma que produz, armazena e transfere petróleo (FPSO) e três plataformas fixas.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa afirma que a Equinor, atual operadora do ativo, iniciou imediatamente os ajustes necessários para cumprir os requerimentos com maior celeridade. Os trabalhos devem levar de três a seis semanas.

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Como parceira e futura operadora, a Prio (PRIO3) afirmou que trabalha em colaboração com a Equinor, “contribuindo com todos os recursos possíveis para a resolução da matéria”, diz o comunicado.

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