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Direto da Faria Lima

“Com cenário externo bom, investidor estrangeiro aceita até o Lula”, diz Legacy Capital

Felipe Guerra, sócio-fundador da gestora, vê tolerância do gringo com questões internas enquanto Brasil for oportunidade de diversificação

Por Jenne Andrade

19/08/2025 | 8:00 Atualização: 19/08/2025 | 12:03

Gestores da Legacy, SPX e Kapitalo participaram de painel do Warren Day. (Foto: Divulgação/Warren Investimentos )
Gestores da Legacy, SPX e Kapitalo participaram de painel do Warren Day. (Foto: Divulgação/Warren Investimentos )

Aconteceu na segunda-feira (18) o evento Warren Day, da Warren Investimentos. O encontro reuniu gestores e investidores no Hotel Unique, em São Paulo, com o objetivo de esclarecer a eterna grande dúvida: o que acontece com o mercado brasileiro nos próximos meses, tendo em vista o cenário de desgaste com os EUA e um fiscal sem sinais de melhora.

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Felipe Guerra, sócio-fundadorda Legacy Capital, participou do painel “Gestores de Fundos e Suas Perspectivas para 2025 e 2026”, que entre outras discussões buscava responder a essa pergunta. Para ele, o cenário externo está favorável ao Brasil, que se beneficia este ano de um movimento global de diversificação da exposição aos EUA.

Em outras palavras, investidores têm diminuído o investimento em mercado americano e agora buscam países para diversificar o portfólio. O Brasil se beneficia desse movimento, ganhando fluxo de capital interessado nas altas taxas de juros por aqui. Com isso, a bolsa se mantém no positivo em 2025 e o real se fortalece em relação ao dólar. Qual o mérito do Brasil isso? Para Guerra, da Legacy, nenhum.

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“Não fizemos nada por merecer. Na verdade, a gente tem feito muita coisa ruim na gestão pública”, afirma Guerra, que aposta em um 2026 bom para o mercado brasileiro, na esteira de uma diminuição das incertezas em relação às tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump, juros mais baixos nos EUA e mais dinheiro correndo na Europa e na China.

“Se o Brasil não se atrapalhar, escorregar em casca de banana, vamos conseguir surfar junto. Com cenário externo bom, é mais fácil ficar otimista com país emergente”, aponta o sócio-fundador da Legacy. “Com externo bom, o estrangeiro aceita até o Lula (reeleito em 2026).”

Guerra entende que o investidor estrangeiro está ignorando os imbróglios políticos locais — caso do suposto abuso de poderes pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e os conflitos com o ex-presidente Jair Bolsonaro –, somente enquanto o Brasil parecer um destino favorável de diversificação.

“Se tivesse um cenário mais adverso (no exterior), o estrangeiro não ia querer saber daqui”, diz o executivo da Legacy.

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Os gestores Rogerio Xavier, sócio-fundador da SPX Capital, e Bruno Cordeiro, sócio da Kapitalo Investimentos, participaram do painel ao lado de Guerra. Eles concordaram com a visão de que uma alternância de poder nas eleições de 2026 – com saída do Governo Lula para dar entrada a um político mais alinhado à direita – destravaria uma alta da Bolsa. A manutenção resultaria em uma queda.

Xavier, da SPX, aponta para um ajuste fiscal inevitável para os próximos anos, especialmente a partir de 2027, início de um novo mandato na presidência do País. “A questão fiscal está na mesa há algum tempo e as pessoas sabem que precisamos do encaminhamento dessas medidas que tornem o país sustentável”, diz. “Qualquer uma das nossas projeções hoje caminham para uma direção de explosão.”

Cordeiro, da Kapitalo, tem um entendimento parecido. “O establishment já está muito consciente que no Brasil temos dois problemas: um é o crescimento de gasto público e o outro é a segurança pública. Creio que se tivermos uma alternância de poder, vai ser para endereçar esses dois assuntos, o que seria muito bom”, afirma. “Mas isso vai acontecer daqui a 14 meses. De hoje até lá, o Brasil, de fato, é vulnerável”, avalia o executivo.

Isso não significa que não há bons ativos para investir. “Eu acho que o Brasil vai ter muita oportunidade, porque a gente está vendo preços muito estressados na renda fixa. Também vejo o real como uma moeda cara, só está onde está por conta do carrego, e eventuais mudanças de percepção podem gerar oportunidades para frente”, diz.

Trump, Brasil e STF

Sobre a escalada dos desgastes entre Brasil e EUA, Xavier tem uma opinião contundente. Acha que o Brasil está colocando a questão da soberania em um ponto “perigoso”. Para ele, as primeiras rusgas começaram com medidas do STF contra empresas americanas e que o Legislativo, Judiciário e Executivo estão com poderes “inflados”.

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“Aquela medida de misturar o CNPJ da Starlink com a X foi uma barbaridade”, diz Xavier, se referindo ao bloqueio de contas da Starlink para pagamento de multas da X, ambas de Elon Musk. “A consequência desses exageros (do STF) é de que há a sensação de que o direito de propriedade no Brasil é questionável”, diz.

O sócio-fundador da SPX acredita que o país precisa de um “mea-culpa”. “Tem exagero dos EUA contra o Brasil? Tem, mas não sobre tudo. Eu não sei aonde isso vai terminar, mas ficar gritando sobre a soberania no Brasil não vai ajudar em nada. Acho que as pessoas deveriam pensar bem a estratégia diplomática de negociação.”

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