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Mercado

China pós-pandemia é opção para diversificar investimentos

Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta um crescimento de 8,4% no PIB chinês para 2021

Por Luiz Felipe Simões

06/07/2021 | 3:00 Atualização: 05/07/2021 | 21:00

Yuan, moeda da China (Foto: Pixabay)
Yuan, moeda da China (Foto: Pixabay)

A atenção dos investidores começa a se voltar para as melhores oportunidades de retorno para as suas aplicações no pós-pandemia. A China é um dos mercados que está cheio de oportunidades. Segundo o ranking Global 2000 da Forbes, que analisa as maiores companhias listadas em bolsa do mundo, quatro das dez maiores empresas do mundo são do país asiático: Industrial & Commercial Bank of China, China Construction Bank, Ping An Insurance Group e Agricultural Bank of China.

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Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta um crescimento de 8,4% no PIB chinês para 2021, o que coloca a China na segunda posição entre os países com maior crescimento real do PIB. O primeiro lugar fica com a região autônoma de Macau, cuja economia deve ter alta de 61,2% neste ano.

Características do mercado

Ao contrário do mercado de ações brasileiro, que consiste em apenas uma bolsa de valores, a China conta com três. Duas na parte continental do país, a Shanghai Stock Exchange (SSE) e a Shenzhen Stock Exchange (SZSE). Fora do continente temos a bolsa de Hong Kong, que é a mais antiga das três e foi fundada em 1891, a Hong Kong Stock Exchange (SEHK). Cada uma das bolsas possui seus próprios índices. Fabiano Cintra, especialista em fundos internacionais da XP, lembra que o FMI projeta que a China deve superar os EUA como maior economia do mundo antes de 2030.“O país migra ano após ano de uma economia muito pautada em exportações para uma mais pautada no consumo interno”, diz Cintra.

Além disso, o governo chinês regula o mercado de ações por meio da China Securities Regulatory Commission (CSRC), que opera de forma similar às outras entidades semelhantes, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Securities and Exchange Commission (SEC). A função do órgão é regular o mercado para mantê-lo justo e organizado. Além disso, a CSRC conta com 36 escritórios espalhados por todo o território chinês. Uma das funções da autarquia é definir quantas cotas estarão disponíveis para investidores estrangeiros.

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“O mercado de ações chinês, precisamente, tem um histórico no qual sua natureza é descorrelacionada com o exterior. Do ponto de vista do investidor global, a classe de ativos chinesa, seja bonds ou equities, é naturalmente um artifício antifrágil para a carteira, por conta desse grau de descorrelação”, diz Matheus Spiess, economista e especialista em investimentos da Empiricus Research.

Cuidados

Não podemos esquecer que a China é um mercado com uma realidade bem distinta da do Brasil. “Os elementos que influenciam o preço das ações da China são diferentes, dizem mais a respeito do país e àquela dinâmica econômica que a nação está inserida”, diz Cintra.

Um dos principais riscos citados pelos entrevistados é o geopolítico, que se intensificou na era Trump e culminou com a retirada das ações das companhias telefônicas chinesas China Mobile Ltd, China Telecom Corp Ltd e China Unicom Hong Kong Ltd, da bolsa de Nova York (NYSE). O motivo seria que essas companhias, segundo Washington, possuem ligações com o exército chinês. “É sempre importante reforçar a questão de avaliação de risco dentro dos portfólios. Perfis mais conservadores potencialmente teriam uma dose menor de exposição a esse mercado”, diz Danilo Gabriel, sócio-gestor de fundos indexados da XP Asset.

Opções de investimentos

Apesar dos riscos, Spiess acredita que ter um pelo menos pezinho na China é vital hoje em dia. Atualmente, os investidores que desejam entre no mercado chinês contam com algumas opções de veículos de investimento, entre fundos temáticos, BDRs e ETFs. Segundo o site da B3, existem mais de 700 BDRs listados para o investidor. Desses, 22 são de empresas chinesas, como Alibaba, Baidu, PetroChina, entre outras.

Entusiasta dos BDRs, Spiess explica que o mercado desse tipo de ativo ainda está pouco desenvolvido e carece de liquidez. Para o economista, a melhor opção para se investir na China é a internacionalização dos recursos e compra de ações lá fora, diretamente do país asiático. “Mas, para quem não tem possibilidade de abertura de conta no exterior, eu gosto muito dos ETFs, pois você consegue diversificar de maneira prática com custo mais acessível”, diz.

De acordo com Cintra, a XP possui três veículos de acesso para quem deseja investir na China, e o primeiro são fundos ativos de gestoras internacionais. “Aqui na XP, firmamos parceria com a JP Morgan, Aberdeen e Wellington, para oferecer fundos para nossos clientes qualificados”, diz. Além destes produtos, a casa conta com duas opções para os investidores de varejo. O primeiro é o Trend Bolsa Chinesa, uma versão indexada do ishare MSCI China, a principal referência acionária do mercado chinês, representando mais de 85% do mercado acionário da China.

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O produto está disponível na plataforma da XP e da Rico, e conta com um investimento mínimo de R$ 100 e taxa de administração de 0,50 % ao ano. Outro produto da XP é o XINA11, o ETF que é listado em bolsa, e portanto está disponível para todos os investidores por meio do home broker, e conta com uma taxa de administração de 0,3% ao ano.

Por fim, Vania Cervini, analista de produtos da Ágora Investimentos, conta que o Bradesco tem o Bradesco China, um fundo que busca retorno através da valorização do mercado de ações e possui exposição cambial à moeda chinesa, o Renminbi. “O que é interessante é que o produto permite uma diversificação em fundo de ações chinesas com um único ativo, ou seja, o gestor acessa diversos gestores que têm presença na região da ásia, como se fosse um fundo de fundos, conhecido também como FoF”, conclui Cervini.

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