Semana começa cautelosamente otimista no exterior, com ganhos nas bolsas da Europa e EUA. A confirmação do corte de compulsório pela China para sustentar a economia repercutiu positivamente e melhorou o apetite pelo risco, sobretudo nas Bolsas de Ásia e Europa.
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Os investidores aguardam a nova temporada de balanços nos EUA, que trará resultados trimestrais de alguns dos maiores bancos do país nesta semana, e pelos depoimentos do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na quarta e quinta, no Congresso.
Dúvidas em torno do variante delta do coronavírus e seus possíveis impactos sobre a recuperação econômica mundial, contudo, seguem no radar. A semana reserva ainda dados de inflação ao consumidor americano. Apesar das bolsas em Nova York abrirem a sessão vespertina com ganhos moderados, o ritmo do Ibovespa é mais forte.
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Próximo ás 14 horas, o Índice tinha alta de 1,6%, aos 127380 pontos. Por aqui, verifica-se ajustes aos ganhos em Wall Street registrados na sexta-feira, enquanto os mercados locais estavam fechados, puxado por ações de commodities metálicas e setor financeiro.
O dólar no Brasil oscilou do campo positivo para o negativo ao longo da manhã, mas começa a segunda etapa do pregão em baixa ante o real, na casa dos R$ 5,19, influenciado pela perda de força no exterior e fluxo positivo direcionado aos IPOs da B3.
Uma recuperação mais consistente, todavia, estará atrelada ao cenário político. As tensões políticas e o avanço no rendimento dos Treasuries ajudam a curva de juros a ganhar inclinação. As oscilações, são contidas, com as taxas curtas com viés de baixa e as longas, leve alta.
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