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- Após a divulgação de dados de inflação acima do esperado, ontem, nos EUA, as bolsas europeias caem e os futuros dos índices em Nova York não seguem direção única
- No Brasil, o IBC-Br do Banco Central deve reforçar a retomada econômica, porém a cautela externa pode impedir um pregão de maior otimismo, em dia de vencimento de opções sobre Ibovespa
Após a divulgação de dados de inflação acima do esperado, ontem, nos EUA, as bolsas europeias caem e os futuros dos índices em Nova York não seguem direção única.
O índice inflacionário alimentou preocupações sobre o primeiro aumento de juros pelo Fed, que pode ocorrer antes do esperado.
O temor é que outros grandes bancos centrais também antecipem o aperto de sua política monetária, já que pressões inflacionárias ganham força, à medida que a economia global se recupera dos choques da pandemia de covid-19.
Hoje, investidores aguardam dados de inflação ao produtor dos EUA e balanços trimestrais de grandes bancos americanos, bem como seguem atentos também à disseminação da variante delta de coronavírus.
No Brasil, o IBC-Br do Banco Central deve reforçar a retomada econômica, porém a cautela externa pode impedir um pregão de maior otimismo, em dia de vencimento de opções sobre Ibovespa.
Agenda econômica 14/07
Brasil: O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de maio é o destaque da agenda local.
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EUA: Às 9h30, será publicado o PPI dos EUA de junho. O presidente do Fed, Jerome Powell, apresenta relatório de política monetária ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes às 13h. O Fed divulga o Livro Bege às15h.
China: Por lá saem PIB, vendas no varejo, produção industrial e investimentos às 23h.
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