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- Os futuros de Nova York e as bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, com os investidores reagindo ao aumento nas exportações chinesas
- No Brasil, o dia começa com a avaliação da decisão do COPOM, que na véspera trouxe uma certa surpresa
- Em resposta, o dólar deve seguir trajetória de alta.
Os futuros de Nova York e as bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, com os investidores reagindo ao aumento nas exportações chinesas. No Brasil, o dia começa com a avaliação da decisão do COPOM, que na véspera trouxe uma certa surpresa ao anunciar corte de 0,75 p.p. na Selic, para 3,0% ao ano.
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A maioria do mercado apostava em um corte menor, de 0,5 p.p., e a autoridade monetária ainda deixou a porta aberta para novo corte na mesma intensidade na próxima reunião, em junho, o que levaria a taxa básica de juros para 2,25%.
Para justificar tal decisão, o BC avaliou que a contração econômica no Brasil será “significativamente superior à prevista pela própria instituição anteriormente. Em resposta, o dólar deve seguir trajetória de alta.
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Ainda no cenário doméstico, as atenções também estarão voltadas para uma série de balanços corporativos, com os números trimestrais da Ambev, Banco do Brasil, entre outros.
Agenda econômica
BRASIL: A agenda está vazia de indicadores. Entre os eventos, destaque para a promulgação da PEC do Orçamento de Guerra.
EUA: Saem os pedidos de auxílio-desemprego às 9h30 e ainda estão previstos discursos de dirigentes do Federal Reserve.
EUROPA: A produção industrial da Alemanha sofreu queda histórica de 9,2% no mês de março ante fevereiro, sendo a maior queda na série, iniciada em 1991.
CHINA: As exportações chinesas registraram aumento em abril, de 3,5% na comparação anual, após queda de 6,6% em março. A previsão era de queda de 18,8% em abril. No mês, o superávit comercial chegou a US$ 45,3 bilhões. Ainda na China, o PMI de serviços subiu de 43 em março para 44,4 em abril.
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