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Investimentos

O que é IVVB11, como funciona e como investir

Saiba quais empresas compõem o IVVB11 e veja se vale a pena incluir esse ETF em sua carteira de investimentos

Por E-Investidor

30/09/2021 | 16:06 Atualização: 30/09/2021 | 16:06

(Fonte: Shutterstock)
(Fonte: Shutterstock)

(Por Mellanie Novais, especial para o E-Investidor) – O IVVB11 é um fundo de índice brasileiro que visa um retorno de investimentos que correspondam à performance do S&P 500, um índice acionário global.  Essa é uma forma de investir no mercado internacional e ter acesso ao índice composto de 500 grandes empresas de capital aberto nos EUA.

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Por isso, uma de suas principais vantagens é a exposição ao dólar, mesmo investindo diretamente pela Bolsa de Valores do Brasil (B3).

Para além disso, na sequência, o E-Investidor te explica mais sobre o IVVB11 e diz se vale a pena (ou não) incluí-lo em sua carteira de investimentos. Confira!

O que é IVVB11?

O IVVB11 é um Exchange Traded Fund (ETF) que replica o índice S&P 500, composto das 500 maiores empresas que integram a Bolsa de Valores de NY (NYSE) e o mercado de ações norte-americano (Nasdaq).

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Dessa forma, o objetivo não é que ele ofereça um retorno maior que o índice, mas sim que apenas replique sua performance.

Essa é uma maneira de garantir exposição cambial ao dólar, mas investindo direto pela B3, o que indica que você pode se beneficiar da alta do dólar (que valoriza as ações) ou sofrer um prejuízo em seu investimento quando há desvalorização da moeda.

Para investir no conjunto de empresas que formam o ETF, basta que o investidor compre uma cota em uma corretora financeira. No caso do IVVB11, a negociação ocorre em pacotes de 10 cotas, mas há como optar pelo modelo fracionário. Lembrando que toda a negociação das cotas ocorre no pregão, assim como é feito com as ações.

Veja também:

  • ETFs já movimentaram R$ 153 bilhões na B3 este ano
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Quais empresas fazem parte do IVVB11?

O IVVB11 é composto das 500 maiores empresas com capital aberto nos EUA, o que garante muita diversidade a esse ETF, contando com companhias do ramo da tecnologia, petróleo, mercado financeiro, varejo etc. Empresas do setor financeiro, bem como as de tecnologia da informação, comunicação, consumo e saúde são as que apresentam melhor desempenho.

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A título de informação, algumas das ações que compõem o IVVB11 são:

  • Apple Inc. (AAPL)
  • Microsoft Corporation (MSFT)
  • Amazon (AMZN)
  • Facebook (FB)
  • Alphabet Inc. A — Google (GOOGL)
  • Alphabet Inc. C — Google (GOOG)
  • Johnson & Johnson (JNJ)
  • Tesla (TSLA)
As ações da Apple (APPL) integram o S&P 500 e, consequentemente, também fazem parte da carteira do IVVB11. (Fonte: Shutterstock)

Vale a pena investir no IVVB11?

Sim, vale a pena investir no IVVB11. Incluir esse ETF em sua carteira de investimentos diversificará sua operação sem grandes exposições a riscos, considerando que ele é baseado em uma economia mais estável.

Além de diversificar a operação em nível internacional e garantir o acesso ao dólar (o que fornece proteção cambial, pois tende a valorizar com a alta da moeda), há uma diversificação setorial, visto que o IVVB11 replica um índice composto de 500 empresas de ramos variados, o que também contribui para a menor volatilidade.

Consequentemente, isso aumenta a segurança do investimento, o que é ideal para quem quer arriscar e diversificar a carteira, mas mantendo certa cautela.

Ainda, a forma de investir no IVVB11 é muito prática, igual à compra de ações. E sua taxa de administração é bastante baixa, apenas 0,23%, uma vantagem de investir em fundos com gestão passiva (apenas replica a performance do índice S&P 500).

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Há alguma desvantagem de investir no IVVB11?

Sim, a depender do perfil do investidor. As desvantagens de investir no IVVB11 se aplicam mais aos investidores arrojados e que podem preferir fundos com gestão ativa e outras estratégias para aplicar capital no exterior.

Isso porque o IVVB11 é caracterizado por uma gestão passiva, ou seja, você não escolhe quais empresas vão compor sua aplicação e nem a porcentagem destinada a cada uma delas, considerando que esse ETF apenas replica um índice já existente.

Assim, não há autonomia ao investir em IVVB11, o que pode ser visto como desvantagem — mas certamente é bom para investidores que estão começando e/ou desejam maior segurança.

Além disso, ele também não distribui dividendos aos cotistas (todos os dividendos voltam para o próprio fundo), o que também ocorre com qualquer outro ETF.

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Dessa forma, para alguns investidores, pode ser mais viável optar por um fundo ativo, gerido por alguém especializado em ativos do exterior, visando outras oportunidades de ganho, que podem ser mais vantajosas do que o IVVB11.

Mas nem por isso esse ETF deixa de ser uma boa opção de investimento, apenas pode apresentar certas desvantagens conforme as expectativas e prioridades de cada investidor. Então, vale entender a posição que o ativo ocupará em seu portfólio antes de comprar as cotas e começar a investir capital nesse fundo.

A falta de autonomia na gestão do IVVB11 pode ser uma desvantagem para alguns investidores, levando-os a procurar alternativas como fundos de gestão ativa, geridos por especialistas em aplicações internacionais. (Fonte: Shutterstock)

Como investir no IVVB11?

Para investir no IVVB11 é fácil: você adquire as cotas do ETF (em lotes ou fracionadas) a partir da mesa de sua corretora financeira ou via home broker, um sistema online (oferecido por diversas companhias) que possibilita a negociação de ativos.

Vale dizer que esse fundo pode ser acessível mesmo para investidores menores, o que pode ser uma boa oportunidade para iniciar as aplicações internacionais.

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