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Cada vez mais vemos as tecnologias se aprimorando e ganhando espaço no mundo. É óbvio que dentro do mercado financeiro não seria diferente. A inteligência artificial, blockchain, biotecnologia e energias renováveis avançam e conquistam a atenção dos investidores, redesenhando o cenário dos investimentos.
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Nesse artigo, vamos identificar as oportunidades e desafios que aguardam os investidores – fazendo o futuro acontecer agora.
Já estamos vivendo a quarta revolução industrial, liderada pelos avanços tecnológicos que estão transformando as indústrias e o mercado financeiro.
Obviamente, vemos a IA e robôs liderando o movimento, visto que ambos estão cada vez mais capacitados em automatizar tarefas complexas e melhorar a eficiência das empresas em todos os setores.
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Para os investidores, isso significa novas portas se abrindo e a oportunidade de se associar a empresas que utilizam a IA para ganhar vantagem competitiva.
Inteligência artificial não é mais algo tão futurístico. Em 2016, o autor Neal Shusterman lançou um livro intitulado “O Ceifador”, cuja realidade onde os humanos vivem é controlada por inteligência artificial evoluída chamada Nuvem. Por meio de seus cálculos precisos, a Nuvem foi capaz de resolver todos os problemas da humanidade, inclusive a morte.
Vemos como o ChatGPT, Bard, Mindjouney e diversas outras IA têm sido utilizadas como ferramentas para otimização de processos, sendo mais rápidos e assertivos. As empresas que investem no uso ou na produção dessas IA, conseguem uma fatia maior no mercado e, consequentemente, têm mais margem para alta lucratividade.
Para os investidores, isso significa que há um leque de oportunidades em empresas que desenvolvem soluções de IA. Desde gigantes de tecnologia que usam IA em seus produtos até startups inovadoras, o mercado de investimentos em IA é diversificado. No entanto, é essencial entender as nuances desse mercado e avaliar os riscos associados à volatilidade e às questões regulatórias.
Cada vez mais as preocupações com as mudanças climáticas e a necessidade de fontes de energia limpa impulsionam o mercado – tanto em empresas já estabelecidas como nas nossas startups que surgem.
Para o bom investidor, entender que não há outro caminho que não o investimento sustentável já garante um olhar mais crítico ao aportar o seu dinheiro – seja em uma startup ou se associar a empresas de energia listadas em bolsa.
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Isso é garantir um futuro climático mais sustentável – e dinheiro no bolso também.
Todo investimento tem algum grau de risco. Isso todos sabemos e não há como escapar. No entanto, também sabemos que é possível diluir risco com a diversificação.
A volatilidade é uma preocupação em setores tecnológicos, e as questões regulatórias podem se tornar obstáculos inesperados. Mas, com a diversificação em investimentos tradicionais e em tecnologias disruptivas, com percentuais que condizem com seu perfil de investidor, garante tranquilidade, rentabilidade e uma certa segurança.
Estudos e análises precisam ser feitos antes de investir. Assim a gestão de risco é feita de maneira mais eficiente, bem com a distribuição de capital por ativo dentro de sua carteira.
Todos nós temos a faca e o queijo na mão. Porém, precisamos compreender o risco envolvido e o quanto vamos aceitar dele. Tecnologia é presente e futuro. Ignorar essa tendência é deixar dinheiro na mesa.
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O investidor que buscar se informar e compreender esse movimento, estará bem posicionado para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios da nova onda que o mundo dos investimentos está apresentando.
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