Algumas coisas foram fundamentais para a evolução humana. Andar de pé, dominar o fogo, descobrir a escrita, aprender agricultura. Tudo isso fez a humanidade evoluir do “homo habilis” ao “homo sapiens”.
A última grande evolução, por assim dizer, foi a revolução industrial, que deu potência aos braços humanos. Com a ajuda das máquinas, as pessoas multiplicaram sua capacidade de produção.
Claro que não podemos ignorar a invenção dos computadores, da internet e dos smartphones, mas nada disso se compara ao que está por vir com a Inteligência Artificial.
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A sensação que eu tenho é que a inteligência artificial vai fazer pelo nosso cérebro aquilo que a revolução industrial fez para os nossos braços. Seremos potencializados e não minimizados.
Porém, para isso, temos que tomar uma ação objetiva: não ignorar a evolução. O quanto antes aprendermos e compreendermos o impacto que essa tecnologia terá no mundo, melhores seremos.
É verdade que muitos empregos de atividades repetitivas e baixo desafio intelectual serão eliminados. Mas é verdade também que um mercado novo e gigantesco, demandante de mão de obra, vai nascer.
A inteligência artificial vai nos devolver o direito de sermos humanos. Não nascemos para apertar parafusos 9h por dia. Isso seguramente um robô fará melhor. Nosso potencial não pode ser subjugado.
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Portanto, faça algo por você: aprenda sobre inteligência artificial o quanto antes. Use o ChatGPT e outros algoritmos. Busque aplicá-lo no seu dia a dia. Isso vai colocá-lo em vantagem.
E não lute contra a evolução, é ineficaz. Como disse Charles Darwin, autor de A Origem das Espécies, “a existência é um termo da evolução”.
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