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Comportamento

Covid-19 torna voo de classe executiva mais parecido com o da econômica

Para economizar, algumas aéreas devem reduzir permanentemente ofertas em cabines premium

Por E-Investidor

18/09/2020 | 20:07 Atualização: 08/12/2023 | 17:35

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

(Angus Whitley e Anurag Kotoky/WP Bloomberg) – Esqueça a taça de Moet & Chandon gelado antes da decolagem, o gim tônica no meio do voo e um carrinho de sobremesas vagando depois do jantar. Voar na classe executiva não é o que costumava ser.

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Os esforços para minimizar a interação humana e reduzir o risco de infecção por covid-19 estão tirando o brilho dos assentos mais caros a bordo de aeronaves comerciais. Já se foram os banquetes com vários pratos e o serviço pessoal caloroso, que já foram as marcas registradas de companhias como a Singapore Airlines e a Cathay Pacific Airways. Hoje em dia, o que resta das viagens de nível premium é funcional, higiênico e mais próximo da classe econômica – apenas com mais espaço para as pernas.

As limitações são mais uma dor de cabeça para uma indústria que luta contra um colapso quase total da demanda após anos oferecendo luxos em uma competição com outras operadoras pelos passageiros mais rentáveis.

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De repente, é mais difícil diferenciar as companhias aéreas quando você tem os serviços diferenciais mais limitados. Isso torna mais difícil conquistar os clientes mais bem pagos e corre o risco de empurrar alguns para o fundo do avião.

“Não há ninguém para ajudá-lo com sua bagagem, você não é escoltado até seu assento e definitivamente não há champanhe antes do início do voo”, disse Sandra Lim, que voou na classe executiva de Los Angeles para Cingapura com a Singapore Air no mês passado. “Parece que regrediu para a classe econômica.”

A tripulação usava máscaras faciais e proteção para os olhos, evitando o contato e pontos de contato compartilhados sempre que possível, Sandra disse. Embora os passageiros pudessem pedir uma bebida, ela não era oferecida gratuitamente e não havia cardápios. As refeições vinham com tudo em uma bandeja, assim como na classe econômica, e não em pratos separados.

“Quando você tira a comida e o serviço, é apenas um meio de transporte para ir do ponto A ao B”, disse Sandra, 38 anos, consultora de alimentos e bebidas.

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Algumas rotas para o exterior foram retomadas, mas o tráfego em todo o mundo mal começou a voltar. A demanda de passageiros internacionais caiu 92% em julho e os aviões que voavam estavam normalmente lotados, de acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA, na sigla em inglês).

  • Leia também: Os países do G20 que lideram a retomada de gastos com viagens

Também não está claro até que ponto o mercado premium, que a IATA diz ter gerado 30% da receita internacional das companhias aéreas em 2019, pode se recuperar. Muitos viajantes de negócios em terra se acostumaram às videoconferências em vez de fazer visitas pessoalmente, e uma recessão global ameaça os orçamentos corporativos.

“Estamos enfrentando um caminho longo e incerto para a recuperação”, disse Ronald Lam, diretor comercial e de clientes da Cathay, na segunda-feira. “Simplesmente não sobreviveremos a menos que adaptemos nossas companhias aéreas para o novo mercado de viagens.”

A IAG SA, dona da British Airways e da Iberia, disse em julho que a demanda por lazer se recuperará antes das viagens corporativas, e esta “mudança estrutural” no mercado levará a novos layouts de cabines. Em uma teleconferência, o diretor financeiro da IAG, Stephen Gunning, disse que a British Airways aposentou seus Boeing Co. 747s mais cedo, em parte porque eles tinham muitos assentos premium.

Companhias aéreas de baixo custo como a Ryanair Holdings Plc e EasyJet PLC, em grande parte voltadas para viajantes de lazer de curta distância, provavelmente se recuperarão mais rápido do que as companhias aéreas com um foco internacional maior, disseram analistas do UBS Group AG liderados por Jarrod Castle em um relatório publicado em 21 de agosto.

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O apelo de um assento maior, mais confortável e que vira uma cama pode ser suficiente para manter o retorno dos passageiros da classe executiva, disse Volodymyr Bilotkach, professor de Gestão de Transporte Aéreo do Instituto de Tecnologia de Cingapura. Mas isso pode ser diferente para aqueles na econômica premium.

“Nas companhias aéreas em que experimentei a oferta, este produto era mais ‘econômico’ do que ‘premium’ para começar”, disse Bilotkach. “Não sei se os passageiros estariam dispostos a pagar esse diferencial de preço agora.”

Ainda assim, as companhias aéreas precisam continuar ocupando assentos premium ou se livrar deles. De acordo com Bilotkach, um único assento da classe executiva que reclina 180 graus precisa gerar pelo menos quatro vezes o lucro de um assento da classe econômica para justificar todo o espaço que ocupa no avião.

Algumas companhias aéreas usarão a pandemia para reduzir permanentemente suas ofertas em cabines premium para economizar dinheiro, disse Jeremy Clark, que dirige a JC Consulting, com sede na Malásia, que assessora as companhias aéreas em relação a alimentação e serviços. Isso significa que muitos fornecedores dependentes de companhias aéreas vão fechar, limitando o escopo para refeições e serviços a bordo voltarem aos níveis pré-pandêmicos quando o setor se recuperar, disse ele.

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Dito isso, “ainda haverá companhias aéreas que reconhecerão o valor que a boa comida e o serviço agregam à sua marca em troca do custo relativamente pequeno de fornecê-la”, disse Clark. “Somos seres humanos. Gostamos de ser mimados.”

Embora a covid-19 tenha reduzido a frequência do serviço de bordo, quando seguro, as companhias aéreas retornarão a um serviço culinário mais completo com cabines premium liderando o caminho, de acordo com David Loft, diretor comercial da unidade da Emirates de serviços de refeições da Associação Nacional de Transporte Aéreo de Dubai (Dnata, na sigla em inglês).

Até lá, os passageiros executivos e de primeira classe devem esperar um serviço mais reduzido e refeições mais modestas, disse o chef com estrela Michelin, Vineet Bhatia, que trabalhou com a British Airways e a Qatar Airways por quase duas décadas.

Ele disse que os viajantes não precisam se preocupar com o risco de infecção pela comida ou até mesmo por uma bebida – “tomar um uísque, com 40% de álcool, em um avião, é mais seguro do que beber um copo de água da torneira” – mas eles querem ver algumas precauções com a covid-19.

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“O aspecto da segurança tem que ser muito visual”, disse Bhatia. “O passageiro quer ver a tripulação mantendo distância, cumprimentando-o totalmente coberta, dando-lhe sua refeição em uma caixa embrulhada e indo embora. Parece ficção científica, mas é assim.”

Mesmo isso não foi o suficiente para Graziela Guludjian, que pegou um voo de 12 horas e meia de Cingapura para Barcelona na classe executiva no mês passado. A tripulação da Singapore Air deu a ela uma bolsa com máscara, álcool em gel e lenços desinfetantes.

“Não me senti confortável”, disse Graziela, que estava voltando para a Espanha com o marido e três filhos. “Eu não queria viajar de avião, mas não tive opção. Não quero viajar de avião novamente tão cedo.”  (Tradução Romina Cácia)

  • Leia também: Finanças e viagens: o que essas duas coisas têm em comum

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