• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Guias Gratuitos
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Guias Gratuitos
  • Newsletter
  • Análises Ágora
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

“A renda fixa não vai perder atratividade”, diz Luiz Fernando Figueiredo

Para o ex-diretor do Banco Central, o início do corte da taxa de juros deve ser gradual e longo

Por Daniel Rocha

21/06/2023 | 18:38 Atualização: 21/06/2023 | 18:42

Atualmente, Luiz Fernando Figueiredo é o presidente do conselho de administração da Jive Investments (Foto: Jive Investments)
Atualmente, Luiz Fernando Figueiredo é o presidente do conselho de administração da Jive Investments (Foto: Jive Investments)

Nesta quarta-feira (21), o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a Selic em 13,75% ao ano. A decisão seguiu o consenso do mercado que prevê o primeiro corte da taxa básica de juros apenas em agosto, quando haverá a primeira reunião do segundo semestre.

Leia mais:
  • Renda fixa: o que fazer com títulos pós-fixados na queda dos juros?
  • BC vai sinalizar corte na Selic? O que o mercado espera do Copom
  • “O governo não precisa ser bom para atrair o estrangeiro”, diz Louise Barsi
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Até lá, a tendência é que as ações sustentem o movimento de alta nos próximos meses. O Ibovespa, principal índice da B3, acumula valorização de 9,62% em 2023. O bom desempenho acontece com a melhora do cenário fiscal diante da aprovação do novo arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados e dados positivos para a inflação do País, que atingiu 3,94% no acumulado dos últimos 12 meses e está mais próxima do centro da meta para 2023, de 3,25% ao ano.

Na avaliação de Luiz Fernando Figueiredo, presidente do Conselho de Administração da Jive Investments e ex-diretor de política monetária do do Banco Central (BC), a recuperação das ações não deve cessar no primeiro corte da Selic. Os preços dos ativos devem continuar abaixo do valor considerado justo pelo mercado até o fim deste ano com a aprovação do novo arcabouço fiscal no Senado, boas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) do País e com o avanço da reforma tributária.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Em paralelo, Figueiredo reforça que a renda fixa não está com os dias contados. Ainda que os juros altos tenham rendido retornos robustos aos investidores desde o ano passado, ele diz que o processo de corte na Selic será gradual e longo. “Os ativos prefixados de longo prazo tendem a ter uma maior valorização porque hoje eles embutem muitos juros. Conforme o Banco Central corte a taxa de juros, os títulos vão reduzindo esse juro embutido na rentabilidade”, diz.

Ao E-Investidor, o ex-BC falou sobre os setores da bolsa que devem estar no radar dos investidores, o desempenho do novo governo e como ficarão os ativos de renda fixa com o início da queda da Selic. Confira os principais trechos da entrevista:

E-Investidor – Por que o Copom ainda não cortou os juros?

Luiz Fernando Figueiredo – Há um mês, as expectativas de inflação estavam subindo e seria uma atitude condescendente se o Banco Central reduzisse os juros. Agora as expectativas voltaram a cair gradualmente. A inflação no curto prazo tem tido resultados positivos e isso bom. Tivemos também o arcabouço fiscal que trouxe mais segurança para o cenário fiscal do País. Em paralelo, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) tem sido maior, tanto que as projeções cresceram também. Antes as estimativas estavam abaixo de 1%, agora estão acima de 2%. Tivemos um conjunto de fatores caminhando para uma direção, na qual o Banco Central terá segurança para a queda de juros. Por que não agora? Ainda está muito cedo este processo se consolidar.

Publicidade

A bolsa tem reagido às expectativas do início do corte da Selic em agosto. Ainda dá tempo para o investidor aproveitar as oportunidades?

Há dois ou três meses havia um pessimismo muito grande com o cenário econômico brasileiro porque a narrativa do governo era muito ruim. Mas o governo conseguiu fazer várias coisas positivas na área macroeconômica, como o arcabouço fiscal e evoluiu nas discussões sobre reforma tributária. O crescimento econômico está maior, assim como a perspectiva de queda da taxa de juros. Tudo isso amplia a confiança do investidor e traz impacto na performance dos ativos financeiros. A tendência é que as ações continuem performando bem ao longo do segundo semestre. Por isso, há um caminho bem razoável de recuperação pela frente porque as ações estavam negociadas a preços abaixo do seu valor justo.

E quando as ações brasileiras vão atingir o seu preço justo na bolsa?

Isso vai acontecer quando reduzirmos ainda mais o risco fiscal. Ou seja, quando o arcabouço fiscal passar definitivamente no Senado, a reforma tributária estiver avançada e quando o Banco Central tiver efetivamente reduzindo as taxas de juros. Então, teremos um caminho mais favorável para os ativos financeiros até o fim deste ano.

Publicidade

Quais são os setores que os investidores deveriam priorizar neste momento?

Tem que ser aqueles setores mais associados à economia doméstica porque o processo de queda de juros e a aceleração da atividade econômica devem acontecer nos próximos seis meses a um ano. Com esse cenário, os setores do varejo, bancário e o de infraestrutura, especialmente o de energia, devem ir muito bem. O setor de construção civil também deve ir bem porque deve se beneficiar com o cenário de juros mais baixo.

Como ficam os investimentos em renda fixa com o início da redução da taxa de juros?

Não acho que vão perder a atratividade porque será um processo de corte de juros gradual e longo. Mas os ativos prefixados de longo prazo tendem a ter uma maior valorização porque hoje eles embutem muitos juros. Conforme o Banco Central corte a taxa de juros, os títulos vão reduzindo esse juro embutido na rentabilidade. Por isso, os ativos que mais gosto são os prefixados mais longos ou os pós-fixados à inflação com prazos mais longos.

Publicidade

Qual avaliação do Sr. sobre os reflexos do primeiro semestre do novo governo no mercado financeiro?

Esse é um governo difícil de ler. Do lado da narrativa, a gestão tem sido ruim. No entanto, o há uma direção oposta. O Ministério da Fazenda apresentou um arcabouço fiscal bem razoável e busca trazer mais receitas para que o orçamento fique menos instável. Ou seja, da perspectiva macroeconômica, os riscos que vinham dessa narrativa negativa foram reduzidos. O investidor precisa focar mais no que o governo está fazendo e não no que está sendo dito.

 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Banco Central
  • Bolsa de valores
  • Conteúdo E-Investidor
  • Investimentos
  • Juros
  • mercado
  • Produto Interno Bruto (PIB)
Cotações
18/05/2025 5h35 (delay 15min)
Câmbio
18/05/2025 5h35 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Qual banco tem a menor taxa de juros para empréstimo e cheque especial?

  • 2

    Dólar cai 3,5% em março e mercado começa a revisar projeções. O que esperar para abril?

  • 3

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

  • 4

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 5

    Consórcio vale a pena? Consórcio é uma forma de investimento? Especialistas respondem

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Como lucrar na área da beleza? Confira 7 ideias para empreender
Logo E-Investidor
Como lucrar na área da beleza? Confira 7 ideias para empreender
Imagem principal sobre o Luiz Barsi: 10 frases inspiradoras sobre sucesso do rei dos dividendos
Logo E-Investidor
Luiz Barsi: 10 frases inspiradoras sobre sucesso do rei dos dividendos
Imagem principal sobre o Parque aquático Thermas dos Laranjais oferece desconto de 50%; veja como conseguir
Logo E-Investidor
Parque aquático Thermas dos Laranjais oferece desconto de 50%; veja como conseguir
Imagem principal sobre o Quanto custa assinar o Apple TV em 2025? Veja os planos e compare os preços
Logo E-Investidor
Quanto custa assinar o Apple TV em 2025? Veja os planos e compare os preços
Imagem principal sobre o Quanto custa assinar o Disney+ em 2025? Veja os planos e compare os preços
Logo E-Investidor
Quanto custa assinar o Disney+ em 2025? Veja os planos e compare os preços
Imagem principal sobre o Quanto custa assinar a Netflix em 2025? Veja os planos e compare os preços
Logo E-Investidor
Quanto custa assinar a Netflix em 2025? Veja os planos e compare os preços
Imagem principal sobre o Sou mãe solteira, como faço para receber o novo auxílio de R$ 1.200?
Logo E-Investidor
Sou mãe solteira, como faço para receber o novo auxílio de R$ 1.200?
Imagem principal sobre o 5 maneiras inteligentes para economizar no seguro do carro
Logo E-Investidor
5 maneiras inteligentes para economizar no seguro do carro
Últimas: Investimentos
Dividendos da semana: Vivara, Petrobras e outras empresas remuneram acionistas; veja calendário completo
Investimentos
Dividendos da semana: Vivara, Petrobras e outras empresas remuneram acionistas; veja calendário completo

Confira quem remunera acionistas até sexta-feira (23)

18/05/2025 | 05h00 | Por Manuela Miniguini
Mercado Pago e Nubank ampliam rendimento dos “cofrinhos”; mas vale a pena investir?
Investimentos
Mercado Pago e Nubank ampliam rendimento dos “cofrinhos”; mas vale a pena investir?

Mesmo com a Selic elevada, fintechs têm aumentado rendimento oferecido nas opções de liquidez diária

17/05/2025 | 03h00 | Por Beatriz Rocha
Itaú BBA revisa projeções e vê fim do ciclo de altas na taxa Selic
Investimentos
Itaú BBA revisa projeções e vê fim do ciclo de altas na taxa Selic

Banco reduziu projeção para a taxa de juros ao fim de 2025 e de 2026 para 14,75% e 12,75%, respectivamente

16/05/2025 | 11h08 | Por Luíza Lanza
Dividendos hoje: Localiza (RENT3) distribui R$ 480 mi nesta sexta-feira (16); veja quem recebe
Investimentos
Dividendos hoje: Localiza (RENT3) distribui R$ 480 mi nesta sexta-feira (16); veja quem recebe

Confira os detalhes do repasse de proventos a investidores programado para esta sexta-feira (16)

16/05/2025 | 04h00 | Por Manuela Miniguini
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador