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Investimentos

O que balanços do 3º trimestre indicam para quem investe nos ‘bancões’

Resultados mistos e foco na inadimplência; analistas explicam qual empresa parece mais sólida no trimestre

Por Luíza Lanza

11/11/2022 | 10:06 Atualização: 11/11/2022 | 10:48

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A temporada de balanços referente ao terceiro trimestre de 2022 (3T22) está movimentando a bolsa de valores brasileira. Nesta semana, foi a vez dos grandes bancos roubarem a cena. Mas nem todas os resultados foram positivos.

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O resultado apresentado pelo Bradesco, que divulgou seus números referentes ao 3T22 na noite de terça-feira (8), teve grande repercussão no mercado financeiro. O lucro líquido do banco ficou em R$ 5,2 bilhões, uma queda de 26% na comparação ao trimestre anterior, o que fez as ações dissolverem no pregão de quarta-feira (9). A ação preferencial da instituição, a BBDC4, recuou 17,38%, enquanto a ordinária, BBDC3, caiu 16,01% – a segunda e primeira maior desvalorização dos papéis, respectivamente, desde o início do Plano Real em 1994, de acordo com levantamento feito por Einar Rivero, do TradeMap.

O Santander já tinha, há duas semanas, dado o pontapé na temporada dos bancões com resultados aquém das expectativas do mercado. A instituição financeira apresentou quedas em várias linhas de receita, terminando o terceiro trimestre de 2022 com lucro de R$ 3,04 bi. O valor é 23,6% menor do que no trimestre anterior.

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Ao contrário do observado com as ações do Bradesco, os papéis do Santander acabaram subindo depois dos resultados. “Apesar de ter decepcionado, as ações subiram porque as expectativas do mercado já eram muito baixas”, pontua Mario Goulart, analista de investimentos e criador do canal “O Analisto”.

No lado positivo, o Itaú Unibanco reportou na noite da quinta-feira (10) um lucro líquido de R$ 8,079 bi. Um aumento de 5,2% em relação ao trimestre anterior, em linha com as expectativas do mercado.

Mas a grande estrela da temporada foi o Banco do Brasil, que voltou a divulgar resultados sólidos, mostrando que, apesar de estatal, está cada vez mais próximo da eficiência operacional dos pares privados. Nos três meses analisados, o lucro ficou em R$ 8,36 bilhões; um crescimento de 7,1% em relação ao 2T22. Este foi o maior resultado líquido em um único trimestre na história da instituição.

“Nenhuma projeção de mercado esperava um lucro superior a R$ 8 bilhões, o que já representaria uma forte alta na comparação anual”, destaca Jader Lazarini, analista CNPI do TradeMap. “A pecha de menor eficiência em função do viés estatal já não faz mais parte da tese de investimento do banco – embora a incerteza relacionada à mudança da composição do controlador, a partir do ano que vem, exista”.

Inadimplência no radar

A inadimplência é um fator que já estava no radar nas temporadas passadas, mas que agora parece ter se concretizado como uma pedra no sapato de algumas instituições.

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A carteira de crédito de bancos como Santander e Bradesco é mais voltada a pessoas físicas, além de pequenas e médias empresas – um público com maior potencial de inadimplência em cenários como o atual, de alta nas taxas de juros.A inadimplência total superior a 90 dias registrada no Bradesco, por exemplo, foi de 3,9% no trimestre. No Santander, foi de 3%.

O Banco do Brasil, por sua vez, que tem a carteira de crédito ligada ao agronegócio e portanto mais resistente, registrou inadimplência de 2,4%. O Itaú também conseguiu controlar parte do avanço, mantendo a inadimplência superior a 90 dias em 2,8% no trimestre.

“O Banco do Brasil controlou o crescimento da sua carteira de crédito (focando em créditos de maior qualidade) e o índice de inadimplência sem perder a rentabilidade da carteira”, explica Gabriel Gracia, analista da Guide Investimentos. “Bradesco também apresentou crescimento da carteira, mas com um mix de crédito mais arrojado que, considerando o cenário macro, resultou em aumento das provisões e da inadimplência”.

As preferências do mercado

A temporada de balanços dá bons indicativos aos investidores sobre as teses de investimentos presentes em suas carteiras. Não raro, os números trimestrais costumam guiar decisões de manutenção, compra ou até venda dos papéis.

E não é coincidência que as duas empresas que apresentaram melhores resultados, Itaú e Banco do Brasil, sejam as opções preferidas das casas de investimento.

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Na XP Investimentos, a preferência entre os grandes bancos são as ações ITUB4, por se tratar de uma empresa com maior índice de cobertura e com carteiras mais defensivas. A casa ainda mantém sua recomendação de compra para as ações BBAS3, com preço-alvo de R$ 57 por ação. “O banco revisou seu guidance para 2022, implicando em outro conjunto de fortes resultados para o quarto trimestre. Com isso, esperamos uma reação positiva do mercado e reiteramos nossa visão positiva sobre a ação”, diz o relatório assinado pelos analistas Renan Manda e Matheus Guimarães.

Em relação às ações do Bradesco, a casa mantém uma posição mais cautelosa em relação aos papéis, dada a “perspectiva ainda bastante desafiadora pela frente, impactando os resultados do banco no curto prazo e da falta de catalizadores positivos relevante para a ação”.

Já a Genial Investimentos, que também dá preferência aos ativos das instituições que entregaram melhores resultados no 3T22, acredita que as quedas bruscas em Bradesco podem ter aberto uma oportunidade de montar posições. “Apesar do resultado fraco no trimestre, entendemos que as ações do Bradesco (BBDC4) estão descontadas e, portanto, enxergamos potenciais quedas da ação como oportunidade de montar posição”, diz o relatório da casa ao reiterar a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 24.

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