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Investimentos

Os mais rentáveis: renda fixa foi o melhor investimento do semestre

Levantamento realizado pela Yubb mostra os investimentos mais rentáveis do período

Por Luíza Lanza

01/07/2022 | 3:00 Atualização: 01/07/2022 | 9:37

 (Foto: Envato)
(Foto: Envato)

Inflação. Se não deu para fugir da alta dos preços durante a ida ao supermercado ou ao posto de combustível, também não foi possível escapar no mercado financeiro durante o primeiro semestre do ano. A escalada da pressão inflacionária pelo mundo obrigou os bancos centrais a subirem os juros e gerou uma onda de aversão ao risco nas bolsas de valores mundiais, derrubando a rentabilidade da maior parte dos investimentos.

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Um levantamento feito pelo Yubb, a pedido do E-Investidor, mostra que a renda fixa foi a única classe de ativos que conseguiu entregar rentabilidade positiva nos primeiros seis meses do ano. Com a alta dos juros, os ativos conseguiram prover uma remuneração mais elevada a um nível de risco menor – por isso, podem ser considerados o melhor investimento deste primeiro semestre.

“Vimos uma ascensão significativa das taxas de juros no Brasil, o que acabou chamando a atenção dos investidores que saíram da renda variável para ativos de renda fixa. Uma tentativa de capturar ativos menos arriscados e voláteis se comparado ao investimento em ações, por exemplo”, afirma Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed, empresa de tecnologia e educação para investidores.

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Mesmo se beneficiando do movimento de alta nos juros, a renda fixa também não superou o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado). O indicador é divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) sobre o nível de atividade econômica e as variações de preço do País. Atualmente, o IGP-M está em 8,16% no acumulado do ano, acima da rentabilidade de todas as classes de investimentos analisada pelo Yubb.

Em um cenário de queda na renda variável e perspectivas desafiadoras para os investimentos, os ativos de renda fixa como o CDB (Certificados de Depósito Bancário) de bancos médios e o Tesouro Selic, que têm desempenho de mais de 5% no semestre, foram os mais rentáveis até aqui.

Leia mais: BTG: com esse nível de Selic, 65% do portfólio deve ser de renda fixa

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Na ponta negativa, quem puxou a fila da desvalorização foram as criptomoedas. Ethereum e Bitcoin, as duas maiores criptos do mercado, fecharam o semestre com quedas de 74,31% e 62,87% respectivamente, até 18h24 horas da quinta-feira (30).

Com guerra, inflação e juros, e até uma recessão no radar, os investidores de criptomoedas viram o patrimônio derreter. O cenário tem sido considerado pelo mercado como um novo “inverno cripto”, expressão utilizada para se referir a longos períodos de quedas consecutivas em que os ativos não conseguem ensaiar uma reação. E o inverno deve perdurar no curto prazo, diz Felipe Veloso, economista e fundador da Cripto Mestre.

“Geralmente temos um ano e meio de alta para dois anos e meio de baixa. Podemos esperar uma baixa até outubro e depois um movimento de lateralização até 2024, quando deve acontecer um novo movimento de alta”, afirma.

Entre a ponta da renda fixa e das criptomoedas, as outras classes de ativos também apresentam um desempenho negativo em 2022. Na renda variável, o índice de referência da bolsa de valores brasileira acumula uma queda de 5,99% nos seis meses do ano. Depois de um primeiro trimestre positivo, quando o Ibovespa se descolou das bolsas internacionais e arrancou uma valorização de 14,5%, os meses de abril e junho foram negativos, com desvalorização suficiente para jogar o acumulado do ano no vermelho.

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“No primeiro tri, o Brasil se destacou pela composição do índice, com grande concentração em commodities e bancos de grande capitalização, as chamadas companhias de valor. Em um cenário global de estresse com a guerra, os investidores que ainda procuravam a bolsa buscavam exatamente essas características”, diz Ricardo França, analista da Ágora Investimentos.

A composição do Ibovespa atraiu uma forte entrada de capital estrangeiro, ajudando o índice a alcançar o patamar dos 121 mil pontos no início de abril. De lá para cá, porém, o movimento não se repetiu. “O fluxo estrangeiro é o que dita o desempenho da bolsa. Se no início do ano o Brasil foi muito bem, agora isso já não é mais realidade. O fluxo cessou, com a bolsa sendo impactada pela alta da taxa de juros tanto aqui quanto lá fora”, destaca Marcelo Boragini, especialista em renda variável da Davos Investimentos.

A entrada de capital estrangeiro no País também foi o que ajudou o real a se valorizar frente ao dólar, principalmente entre março e abril. Nos últimos meses, porém, a tendência foi revertida, conforme os juros foram sendo elevados nos Estados Unidos, explica Marcos Almeida, head da WIT Exchange. “O fluxo de investimentos estrangeiros diminuiu no Brasil e, acompanhado do cenário local de inflação e das incertezas fiscais em relação às eleições que estão chegando, houve esta forte desvalorização do real frente outras moedas como o dólar e o euro”.

Apesar de a moeda americana ter retomado o patamar de R$ 5,23, com uma alta de 10,03% somente no mês de junho, no acumulado do semestre a desvalorização do dólar frente à moeda brasileira ainda é de 5,69%.

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O baixo fluxo de capital estrangeiro e a recente valorização do câmbio foram um pacote que atingiu em cheio a bolsa de valores, mas que não é exclusividade do Ibovespa. Os pares internacionais também estão descontados desde que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começou a trajetória de alta dos juros nos EUA. Trata-se de um período de mau humor generalizado, destaca Ricardo França, da Ágora.

“Sobretudo no mês de junho, começamos a ver um mau humor mais generalizado, uma dúvida em relação ao crescimento americano, à China e à guerra sem solução. Soma-se a isso uma preocupação local em relação às eleições e à trajetória fiscal do País, o que acabou impactando a nossa bolsa”, diz o analista.

Em junho, o Ibovespa teve a maior queda mensal do ano: 11,50%, superando a desvalorização de 10,1% em abril, que já havia sido a maior queda para um mês na B3 desde o início da pandemia em março de 2020. É o pior desempenho para o mês de junho desde 2022, quando o índice caiu 13,39%.

Inflação e juros, os grandes vilões

Com a aversão ao risco tomando conta dos mercados, não é de se espantar que até os investidores mais arrojados estejam migrando parte dos portfólios para ativos mais conservadores. Mas 2022 não começou assim, afirma Daniel Miraglia, economista chefe do Integral Group.

“Começamos o ano com notícias boas sobre a  Covid-19, variantes mais leves e pessoas mais vacinadas. Janeiro e parte de fevereiro foi pautado por isso, dando a esperança de que os choques de oferta causados pela pandemia, que trouxeram a inflação para cima, iam se arrefecer. E aí o Putin invadiu a Ucrânia”, diz.

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No final de fevereiro, com a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia, dois grandes produtores de commodities como petróleo, milho e soja, as cadeias de suprimentos globais - que já estavam impactadas pela pandemia - foram novamente pressionadas. Isso gerou um movimento de alta da inflação que está penalizando as economias pelo mundo, inclusive as mais desenvolvidas. Sem que a guerra no Leste europeu fosse resolvida, desde abril o mercado começou a precificar taxas de juros mais altas nos Estados Unidos e na Europa.

Com a inflação em 8,6% – a maior em 40 anos – o Federal Reserve iniciou o ciclo de alta nos juros dos EUA. Após dois reajustes e com novas altas no radar, atualmente a taxa do país está entre 1,5% e 1,75%.

“O primeiro movimento em resposta à inflação foi uma alta nas taxas longas, que causou um efeito negativo sobre todos os valuations (avaliações de valor de um ativo) das empresas listadas em bolsa, principalmente as de tecnologia, que dependem de um fluxo de caixa mais longo. Por isso, a queda nos EUA começou na Nasdaq”, diz Miraglia.

Reflexo disso, o índice Nasdaq Composite teve a pior performance da sua história para um primeiro semestre, com baixa de 29,51%, segundo um levantamento feito por Einar Rivero, da TC/Economatica. Com as bolsas em queda e as taxas de juros em avanço, o mercado começou a precificar um cenário de recessão nos EUA, o que acentuou ainda mais os recuos. E este se tornou o principal alicerce do mercado financeiro no semestre: a inflação e o preço que as economias mundiais vão pagar para combatê-la.

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No Brasil, o aperto monetário começou no ano passado, o que de certa forma blindou o País de parte da volatilidade vinda do exterior. Mas nem a Selic em 13,25% e a possibilidade de que o Banco Central já vislumbre o fim do ciclo de alta nos juros conseguiram barrar a pressão vinda dos mercados externos. Com a aversão ao risco tomando conta, os investidores brasileiros passaram por um semestre particularmente difícil. Para atravessar o período com maior segurança, a renda fixa deve seguir como a estrela dos portfólios de investimento.

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