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Investimentos

Apesar de queda em abril, setor de commodities tem oportunidades

Fim do lockdown na China pode reabilitar o segmento, mas por enquanto o baixo desempenho deve continuar

Por Daniel Rocha

09/05/2022 | 3:10 Atualização: 09/05/2022 | 10:32

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

Assim como o Ibovespa, o setor de commodities não conseguiu permanecer com os mesmos ganhos do primeiro trimestre nas últimas semanas. O Índice Teva Ações Commodities Brasil, que reúne as principais companhias brasileiras produtoras e exportadoras desses produtos, encerrou no acumulado do mês de abril com uma queda de 5,9%, desempenho bem distante dos resultados do primeiro trimestre de 2022.

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Os indicadores de desaceleração da economia chinesa são apontados pelos analistas como os principais responsáveis pelo recuo do setor. Esses fatores obrigaram o mercado a reavaliar os preços das commodities após a sinalização de uma redução da demanda.

Em meio ao atual cenário, Marcelo Cabral, gestor de investimento da Stratton Capital, acredita que as commodities ligadas ao setor industrial são as mais prejudicadas. “As commodities agrícolas caíram relativamente pouco no mês de abril em relação às commodities industriais. Cobre, platina, níquel, urânio, níquel e zinco sofreram muito e estão refletindo a desaceleração da China”, explica Cabral.

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Diante das incertezas econômicas, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou a sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) da China. Atualmente, o órgão internacional avalia que a economia chinesa deve crescer apenas 4,4% neste ano.

Antes, as projeções eram de 4,8%, no último mês de janeiro, e de 5,6%, em outubro do ano passado. “É uma diferença grande. A China estabeleceu uma política de covid-19 zero e um lockdown extremo. Essas medidas têm um impacto significativo (para a economia)”, acrescenta Cabral.

Segundo dados da Stratton Capital, as ações das cinco maiores mineradoras do mundo apresentaram quedas na bolsa de Nova York (EUA) nos últimos 30 dias em decorrência dos sinais de desaceleração da China. Os papéis da Vale (VALE3) foram os mais penalizados, com baixa de 21,2% durante o período.

A performance das 5 maiores empresas de mineração do mundo na bolsa de Nova York (EUA) nos últimos 30 dias

Empresas País
Retorno da ação nos últimos 30 dias em dólar*
Glencore (GLEN) Reino Unido -9,1%
Rio Tinto (RIO) Austrália -14,3%
BHP (BHP) Austrália -14,8%
Anglo American (AAL) Reino Unido -19,2%
Vale (VALE3) Brasil -21,2%
Fonte: Stratton Capital/Retorno em dólar referente aos últimos 30 dias com base no pregão de 6/5/2022 da bolsa de Nova York

 

A queda do Índice Teva Commodities Brasil também reflete este cenário. No mês de abril, o segmento de mineração e metalurgia foi o que apresentou o pior desempenho no acumulado mensal, 4,7%. Esse recuo impacta de forma significativa a performance geral do índice, por representar 36,2% da sua composição.

Desempenho do Índice Teva Ações Commodities Brasil dividido por segmento

Segmento Performance em abril Composição do índice
Mineração e Metalurgia -4,7% 36,2%
Papel e Celulose -1,2% 12,1%
Carnes e derivados -1,1% 16,2%
Derivados de petróleo -0,1% 3,3%
Insumos e serviços agrícolas o% 0,2%
Açúcar e Álcool 0,1% 3,2%
Produção Agrícola 0,1% 1,2%
Extração de petróleo 1% 27,5%
Fonte: Teva Indices

Até quando as commodities devem cair?

A continuidade das quedas das commodities vai depender de algumas variáveis determinantes para a demanda desses produtos no mercado internacional. De acordo com Matheus Spiess, analista de investimentos da Empiricus, o tempo de permanência do lockdown nas principais cidades chinesas deve determinar os períodos de baixa para o setor.

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“O baixo desempenho deve seguir no curto prazo até que a China saia do lockdown de forma permanente. Até que isso aconteça, devemos ter pressão nos preços”, avalia Spiess.

Enquanto não há uma definição de quando as cidades chinesas devem sair do isolamento social, o Banco Central da China anunciou no último dia 4 suporte monetário para ajudar as empresas afetadas pelo surto de covid-19 no país, segundo noticiou a agência Reuters. O comunicado aconteceu uma semana depois que o Partido Comunista da China informou que irá adotar medidas para impulsionar a economia.

Já Eduardo Grübler, gestor de renda variável da Warren Asset, acredita que no curto e médio prazo o setor das commodities deve apresentar altas. A avaliação se baseia nos desafios logísticos no mercado internacional. “A chance dos problemas logísticos e seus impactos nos preços é maior do que a chance de ter uma queda brusca na demanda e ter efeito na redução dos preços. Por isso, acreditamos que o setor deve continuar crescendo”, destaca Grübler.

Onde investir?

Mesmo com as incertezas para o setor, os analistas afirmam que há boas oportunidades de investimento. No entanto, há commodities com mais potencial de retorno do que outras. Na avaliação de Marcelo Cabral, gestor de investimento da Stratton Capital, urânio e petróleo são duas apostas que podem ser interessantes para o investidor.

As sugestões se devem à busca mundial por novas fontes de energia renovável. De acordo com ele, a tendência é que haja um aumento de demanda de urânio devido ao crescimento do uso da energia nuclear.

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Em relação ao petróleo, a justificativa se deve ao baixo investimento para o aumento da produção da commodity nos últimos anos, o que contribuiu para elevar a demanda em relação à oferta. “O acesso ao financiamento das empresas de petróleo ficou mais difícil para as companhias do setor. Por décadas, tivemos investimentos bem baixos no setor”, explica Cabral.

Já Spiess recomenda compra das ações da Vale (VALE3), mesmo com a dependência da economia chinesa, da Metalúrgica Gerdau (GOAU4) e também da 3R Petroleum (RRRP3). “Ter um “pouco” de commodities na carteira de ações parece promissor na minha concepção”, argumenta Spiess.

Além da Vale (VALE3), a Warren Asset recomenda a compra das ações da Klabin (KLABIN11), do segmento de papel e celulose, e da JBS (JBSS3), de carnes e derivados. A mesma orientação é dada para os papéis da Petrobras (PETR4) e da PetroRio (PRIO3).

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