• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Poupança: quanto rende de R$ 1 mil a R$ 100 mil com Selic a 13,75%

Nesta quarta-feira (22), o Copom decidiu manter a taxa básica de juros a 13,75% ao ano. Veja simulações

Por Daniel Rocha

07/12/2022 | 18:34 Atualização: 22/03/2023 | 18:53

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (22), manter pela quinta reunião consecutiva a Selic a 13,75% ao ano. O patamar elevado da taxa de juros mantém atrativos os rendimentos de ativos da renda fixa, exceto os da poupança.

Leia mais:
  • CDB, poupança ou tesouro. O que é melhor com a Selic a 13,75%?
  • Os 5 fundos brasileiros que investiram pesado no Twitter
  • 13º salário: pagamento da primeira parcela ocorre até hoje. Tire suas dúvidas
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Desde 2012, após decisão do Banco Central (BC), a rentabilidade da poupança varia conforme o patamar da taxa Selic. Ou seja, quando a Selic estiver igual ou abaixo de 8,5%, o rendimento corresponde a 70% da taxa de juros mais a taxa referencial.

No entanto, quando a Selic estiver acima de 8,5% a.a, a rentabilidade muda e passa para 0,5% ao mês mais o pagamento da taxa referencial (TR). Na prática, a mudança traz um retorno médio de 6,34% ao ano.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Diante dessa regra, a aplicação de R$ 1 mil na caderneta de poupança deve oferecer um retorno de apenas R$ 63 durante um ano. Ao mês, a rentabilidade fica limitada a apenas R$ 5. Caso o correntista decida manter um valor de R$ 10 mil na poupança durante um ano, o investidor teria a mais em dezembro de 2023 cerca de R$ 633 na conta.

A remuneração também não segue expressiva mesmo com aportes de maior valor. Se o investidor decidir aplicar R$ 50 mil, o retorno no fim do próximo ano chega a R$ 3 mil. Já se forem aplicados R$ 100 mil, os ganhos ficam na casa de R$ 6 mil.

Ao comparar com outros investimentos de renda fixa, a rentabilidade da poupança segue menos atrativa para quem busca aproveitar o momento de alta da taxa de juros. No entanto, a poupança ainda exerce um papel importante de educação financeira para algumas pessoas.

Publicidade

Segundo Leonardo Siqueira, superintendente de investimentos do Santander, há uma parcela significativa de correntistas que mantém recursos na poupança com o intuito de construir uma reserva de emergência. Para esse público, a rentabilidade segue como segundo plano.

“Por que não “guardam” dinheiro no CDB no lugar da poupança? Porque a poupança é o tipo de investimento mais conhecido pelos brasileiros”, afirma Siqueira.

De acordo com os dados prévios do Santander, de todos os correntistas da instituição financeira que utilizam a poupança, 50% usam para realizar movimentações financeiras e 35% para guardar dinheiro. O restante que corresponde a 15% focam na rentabilidade.

Outros investimentos

Para as pessoas que buscam rentabilidade, o atual patamar da Selic pode significar uma oportunidade de ganhos. Nesta perspectiva, Siqueira acredita que os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) conseguem oferecer um retorno atrativo e com liquidez diária.

A possibilidade garante ao investidor que não tem uma reserva de emergência utilizar os recursos aplicados para arcar com despesas não planejadas.

Publicidade

As letras de crédito, como as LCIs e LCAs, seguem como boas alternativas de investimento no atual cenário. “São produtos que operam com 98% ou 97% do CDI com isenção de imposto de renda”, afirma. Veja outros investimentos de renda fixa com a Selic 13,75% ao ano nesta reportagem.

Os títulos públicos atrelados a Selic também podem ser uma opção interessante. Atualmente, o Tesouro Nacional oferece títulos pré-fixados com rentabilidades de 13% com vencimento para 2025, enquanto os títulos pós-fixados que acompanham os movimentos de alta da taxa de juros garantem ao investir uma rentabilidade do mesmo patamar da Selic, mais um prêmio de 0,0356%.

Entre as duas opções, Filipe Ferreira, diretor da plataforma de investimentos ComDinheiro, acredita que a melhor opção para o investidor iniciante seria aplicar seus recursos em títulos pós-fixados diante das mudanças que a economia pode sofrer no curto prazo.

Segundo Ferreria, em casos de  alterações bruscas nos rumos da economia, o investidor terá mais “liberdade” para escolher outros tipos de investimentos. Além disso, esses títulos são menos sensíveis aos movimentos da curva de juros projetada diariamente pelo mercado e que determina as taxas dos títulos pré-fixados.

Publicidade

“Para o investidor que ainda não enxerga com clareza por quanto tempo vai investir esse dinheiro, estar posicionado em títulos pós-fixados é a melhor opção para se proteger de surpresas que a economia pode trazer ao mercado”, afirma.

Já Bruno Komura, analista da Ouro Preto investimentos, pensa diferente. Ao analisar as perspectivas do cenário econômico e político do país, ele acredita que o Banco Central deve iniciar os cortes da taxa de juros a partir do fim do próximo ano ou no início de 2024.

Desta forma, a atual rentabilidade dos títulos pré-fixados pode ser uma boa oportunidade de investimento. “A vantagem do pré-fixado é: você compra um título com rentabilidade de 13% e, se a taxa de juros cair para 10%, o investidor ganha um benefício com a valorização do título”, diz.

Os fundos de crédito privado também podem entrar no radar do investidor para capturar ganhos mais expressivos. Para Vânia Cervini, especialista em investimentos da Ágora, fundos de renda fixa com a estratégia voltada para crédito privado são opções interessantes. “Os gestores de fundos fazem uma classificação de risco ao analisar a capacidade de pagamento da dívida de cada companhia”, diz Cervini.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Poupança
  • Taxa de juros
  • Taxa Selic
Cotações
26/12/2025 15h32 (delay 15min)
Câmbio
26/12/2025 15h32 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Como viver de renda fixa em 2026: quanto investir, quais riscos considerar e como montar a carteira de investimentos

  • 2

    O fim da era Buffett: as cinco lições e segredos do maior investidor da história

  • 3

    O que está por trás da alta anual de 241,5% da Cogna e por que o setor de educação voltou ao radar do mercado

  • 4

    Governo libera FGTS retido por saque-aniversário: quem tem direito, datas de pagamento e como sacar

  • 5

    Crédito privado em 2026: onde estão as oportunidades

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o FGTS: moradores de Dolcinópolis (SP) podem solicitar saque calamidade até 2026
Logo E-Investidor
FGTS: moradores de Dolcinópolis (SP) podem solicitar saque calamidade até 2026
Imagem principal sobre o STF decide que vítimas de violência doméstica recebam benefício do INSS
Logo E-Investidor
STF decide que vítimas de violência doméstica recebam benefício do INSS
Imagem principal sobre o R$ 1 bilhão na Mega da Virada 2025: edição já sorteou prêmio bilionário antes?
Logo E-Investidor
R$ 1 bilhão na Mega da Virada 2025: edição já sorteou prêmio bilionário antes?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja números que IA da Meta escolheria para ganhar R$ 1 bilhão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja números que IA da Meta escolheria para ganhar R$ 1 bilhão
Imagem principal sobre o É preciso ter saldo na conta do FGTS para receber saque calamidade? Entenda
Logo E-Investidor
É preciso ter saldo na conta do FGTS para receber saque calamidade? Entenda
Imagem principal sobre o Quanto tempo de trabalho rural é preciso cumprir para se aposentar? Veja
Logo E-Investidor
Quanto tempo de trabalho rural é preciso cumprir para se aposentar? Veja
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja números que o ChatGPT escolheria
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja números que o ChatGPT escolheria
Imagem principal sobre o Dicas para economizar em viagem de final de ano
Logo E-Investidor
Dicas para economizar em viagem de final de ano
Últimas: Investimentos
Itaú Asset lança LFTI11, ETF de Tesouro Selic com prazo menor na carteira
Investimentos
Itaú Asset lança LFTI11, ETF de Tesouro Selic com prazo menor na carteira

Os ETFs de Tesouro Selic são produtos populares pela liquidez e ausência de cobrança de IOF e come-cotas

26/12/2025 | 14h00 | Por Luíza Lanza
Os campeões de 2025: FIIs batem recorde na Bolsa; veja os que mais renderam
Investimentos
Os campeões de 2025: FIIs batem recorde na Bolsa; veja os que mais renderam

IFIX termina o ano nas máximas, com valorização acumulada de 20%; ranking mostra quais fundos mais subiram e os dividend yields de cada um

26/12/2025 | 09h30 | Por Luíza Lanza
XP e Genial veem privatização da Copasa avançar; ainda vale investir em CSMG3?
Investimentos
XP e Genial veem privatização da Copasa avançar; ainda vale investir em CSMG3?

Com mudanças políticas e regulatórias, privatização da Copasa deixa de ser hipótese e divide análises de XP e Genial sobre se ainda vale investir na ação

26/12/2025 | 09h15 | Por Isabela Ortiz
Crédito privado em 2026: onde estão as oportunidades
Investimentos
Crédito privado em 2026: onde estão as oportunidades

Cenário de juros mais baixos deve impulsionar emissões de debêntures, CRIs e CRAs, com potencial de retornos superiores aos títulos públicos

26/12/2025 | 05h30 | Por E-Investidor

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador