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Preço na renda fixa cai e abre oportunidades em crédito privado

Entenda os riscos do segmento no curto, médio e longo prazo

Ernani Fagundes ernani.schandert@estadao.com 14/05/2020, 9:22 ( atualizada: 30/12/2020, 10:20 )
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Preço na renda fixa cai e abre oportunidades em crédito privado
Foto: Pixabay
  • Debêntures de infraestrutura são papéis de dívida corporativa com isenção do imposto de renda para pessoas físicas
  • A maioria das debêntures comuns são atreladas à taxa DI ou em DI mais um prêmio de risco
  • O IPCA é o principal referencial para debêntures incentivadas e pagam um prêmio adicional anual acima da inflação oficial

A forte queda de preço dos ativos de renda fixa em março se transformou em oportunidades para os investidores em abril e maio, mas ainda há muitos riscos no horizonte de curto, médio e longo prazo. Depois de uma baixa de 4,12% do Índice de Debêntures da Anbima (IDA-Geral) em março, o indicador avançou 0,88% em abril, mas ainda conserva uma desvalorização de 3,28% no ano.

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“Com a baixa nos preços dos papéis, se abriu uma janela de oportunidades para crédito privado, em debêntures e fundos de infraestrutura”, diz Rudolf Gschliffner, superintendente executivo de produtos da Santander Asset Management.

Ele tem razão sobre o desconto nos preços. De acordo com os dados do último boletim mensal de renda fixa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no caso das debêntures incentivadas de infraestrutura – isentas do imposto de renda para pessoas físicas e estrangeiros -, o IDA-IPCA Infraestrutura teve um reação positiva de 1,99% em abril após queda de 4,52% em março.

Mas esse índice que serve de referência para o mercado de crédito privado ainda registra uma desvalorização de 2,61% no ano. Em outras palavras, as debêntures incentivadas e os fundos de infraestrutura estão com preços e cotas bem menores que no final do ano passado.

Mas vale alertar que essas aplicações em debêntures comuns, debêntures incentivadas ou fundos de infraestrutura são investimentos de longo prazo, com riscos de mercado (volatilidade), de crédito (capacidade de pagamento dos emissores), de liquidez (com restrição de resgate) e macroeconômicos.

Cenário atual

A queda de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic) para 3% ao ano surpreendeu boa parte do mercado que esperava uma queda de 0,50 ponto percentual na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) na último dia 6 de maio, mas não foi uma novidade para a gestora do Santander Brasil. “A gente já esperava esse corte”, afirma o superintendente executivo de produtos.

Rudolf Gschliffner exemplificou dois fatores importantes que podem justificar um juro ainda mais baixo no Brasil nos próximos meses.

“Estamos passando por um contexto de revisão da inflação, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) desse ano caminha para 1,5%, e os últimos dados mostram um cenário desinflacionário, e a Selic pode ser mantida muito baixa, pelo menos até meados do ano que vem (2021). Também tivemos uma revisão do crescimento para baixo, tanto global (-3% neste ano) como no Brasil (-5%) para 2020”, diz Rudolf.

Em outras palavras, a inflação oficial pode ficar abaixo do piso da meta da autoridade monetária. Por isso, no dia seguinte à decisão sobre os juros básicos, o mercado interpretou pelo comunicado do BC que o Copom poderá reduzir a taxa Selic em mais 0,75 ponto percentual para 2,25% ao ano.

Ao mesmo tempo, o executivo citou mais dois fatores que podem influenciar o mercado de fundos daqui para frente. “Um ponto é a evolução global da pandemia. Tem países como Alemanha, Itália e Espanha que o mercado já começou a ler que o pico de casos já ocorreu, e esse é um indicativo do futuro afrouxamento da restrição de circulação de pessoas”, diz.

A outra questão é a atuação dos bancos centrais ao redor do mundo, inclusive no Brasil. “Há redução dos juros no exterior e expansão fiscal. Ninguém é contra o afrouxamento fiscal, o aumento de gastos se faz necessário nesse momento, mas no Brasil há uma preocupação. Por isso, o juro curto cai e o mais longo tende a ceder menos. A curva de juros está inclinada”, argumenta.

Com base nesses fatores, Rudolf aponta estratégias para os diferentes perfis de investimentos de cotistas de fundos. “Para o horizonte de curto prazo, vejo a necessidade da gestão ativa, só o gestor terá capacidade de se adaptar rapidamente nesse ambiente”, afirma o superintendente.

Na visão dele, o profissional que faz a gestão dos ativos perceberá as oportunidades em títulos prefixados (no curto prazo) e os prêmios em papéis de inflação (para o longo prazo).

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