- O ETF é o primeiro da América Latina com 100% de exposição ao Ether. O produto está disponível para os investidores brasileiros por meio do home broker das corretoras e instituições financeiras
- O produto tem uma taxa de administração de 0,75% ao ano e investimento inicial na faixa de R$ 10, dependendo da variação do mercado
- Esse é o segundo ETF da gestora QR Asset Management com exposição ao mercado cripto, que já havia lançado o QBTC11 em junho
A partir desta quarta-feira (4), os investidores ganham uma nova opção para investir em Ether, o criptoativo da rede Ethereum. A gestora QR Asset Management lança hoje um novo ETF com exposição no ativo, o QETH11.
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O ETF é o primeiro da América Latina com 100% de exposição ao Ether e estará disponível para os investidores através do home broker das corretoras e instituições financeiras. O produto tem uma taxa de administração de 0,75% ao ano e investimento inicial na faixa de R$ 10, dependendo da variação do mercado.
Esse é o segundo ETF da gestora com exposição em criptos. O primeiro lançamento foi do QBTC11, que ocorreu em junho deste ano. Os dois produtos são monoativos, ou seja, investem 100% dos seus recursos em apenas um criptoativo. No caso do QBTC, a estratégia é focada no Bitcoin e o QETH no Ether.
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Os produtos são recomendados aos investidores que não querem ficar de fora do mercado das criptomoedas, mas também não querem se preocupar com a custódia dos ativos digitais.
O QETH irá replicar o preço do Ether seguindo o índice CME CF Ether Reference Rate, um dos mais amplos e seguros do mercado, também usado pela Chicago Mercantile Exchange Group, maior bolsa de derivativos do mundo.
Para Fernando Carvalho, CEO da QR Capital, o Ether é um ativo já consolidado e, como o Bitcoin, tem um track record mais longo e bons casos de uso, como as finanças descentralizadas (DeFi). O ativo é indicado para reforçar a diversificação nas carteiras de investimentos.
“Com ETFs dos dois principais ativos digitais do mercado na B3, o investidor ganha autonomia para elaborar sua própria estratégia, o que se alinha com o objetivo da QR Capital de oferecer opções robustas para que o investidor possa entrar no mercado cripto de forma segura, simplificada e com total autonomia para montar sua própria carteira”, diz Carvalho.
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Com os produtos, o Brasil mais uma vez sai na frente dos EUA, que ainda não aprovou nenhum ETF de criptoativos.