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- A manhã desta terça-feira (9) foi de leve retração nas taxas dos títulos públicos prefixados do Tesouro Direto
- A maior queda foi observada no Tesouro Prefixado 2027, cuja rentabilidade saiu de 11,65% ao ano, na abertura da sessão da última segunda (8), para 11,53% ao ano
- Entre os títulos híbridos, que remuneram o capital investido pela variação da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais uma taxa prefixada, a maior retração ocorreu no Tesouro EducA+ 2026
A terça-feira (9) é de leve retração nas taxas dos títulos públicos prefixados do Tesouro Direto. A maior queda foi observada no Tesouro Prefixado 2027, cuja rentabilidade saiu de 11,65% ao ano, na abertura da sessão da última segunda (8), para 11,54% ao ano. Essa categoria de papel paga uma taxa “fixa” anual, desde que levado até o vencimento.
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Entre os títulos híbridos, que remuneram o capital investido pela variação da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais uma taxa prefixada, a maior retração ocorreu no Tesouro EducA+ 2026. A rentabilidade neste título, focado em geração de renda para custeio de estudos, saiu de 6,39% ao ano para 6,37% ao ano. Já as taxas do “clássico” Tesouro IPCA viram os retornos reais (acima da inflação) subirem. A maior alta ocorreu no IPCA+2045, de 6,33% para 6,35% ao ano.
Entre as maiores rentabilidades, o Prefixado 2031 oferece hoje o retorno mais elevado deste tipo de título, com 12,11% ao ano. No Tesouro IPCA+, o maior retorno estava no vencimento para 2029, com rentabilidade real (acima da inflação) de 6,37% ao ano.
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Vale lembrar que todos os títulos híbridos e prefixados sofrem efeitos de “marcação a mercado”. Isto significa que, se vendidos antes do vencimento, poderão ter deságio conforme a demanda pelo ativo no mercado. Contudo, se levados até o final do prazo acordado, entregam exatamente a rentabilidade contratada.
Veja abaixo os preços e taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto.
