• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Ações brasileiras acumulam queda de cerca de 50% no ano nos EUA

Empresas embutem o risco de um país emergente, além da pandemia do coronavírus

Por E-Investidor

02/04/2020 | 19:27 Atualização: 06/08/2020 | 12:08

Abertura de capital da brasileira Stone em outubro de 2018, em Nova York (Foto: Nasdaq)
Abertura de capital da brasileira Stone em outubro de 2018, em Nova York (Foto: Nasdaq)

(Matheus Piovesana / Estadão Conteúdo) Com a forte reprecificação de ativos vista nas bolsas internacionais no primeiro trimestre deste ano, as ações brasileiras negociadas em Nova York caem perto dos 50% no ano. As bolsas americanas também recuaram, mas a pandemia da Covid-19 somada ao “risco” que o Brasil embute por ser um País emergente gera pressão ainda maior sobre os papéis de XP, Stone e PagSeguro.

Leia mais:
  • Petróleo subiu? A China tem uma parcela de culpa
  • O vírus quebrou em 40 dias a disciplina que investidor construiu em 40 anos
  • Alaska: Crise do coronavírus tem começo, meio e fim
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Até a tarde de quinta (2), a XP tinha a maior queda entre as três, de mais de 55%. A Stone perdia, no ano, mais de 49%, e a PagSeguro, mais de 44%. Comparativamente, o índice Nasdaq cai cerca de 17% no mesmo período. Por outro lado, o iShares MSCI Brazil (EWZ), maior fundo de índice (ETF) brasileiro na Bolsa de Nova York (Nyse), cai quase 52%.

O que mais tem pesado é a preocupação macroeconômica diante do agravamento da pandemia da Covid-19. Com bancos internacionais prevendo quedas significativas no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano, o impacto sobre os negócios das três companhias é acompanhado de perto por quem negocia suas ações lá fora.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“O EWZ caiu bem mais que os índices americanos porque compila ações de um país emergente, que traz mais receios ao investidor”, afirma William Alves, estrategista-chefe da corretora Avenue, direcionada a brasileiros que investem nas bolsas americanas. Ele faz uma comparação: mesmo que a economia americana também tenha forte contração neste ano, as grandes companhias dos Estados Unidos teriam fundamentos mais sólidos, como caixa, para atravessar a crise do que as brasileiras.

Para a XP, pesam dois fatores. O primeiro são as ações coletivas (class actions) que a empresa tem sofrido em solo americano. Praticamente idênticas, essas ações questionam pontos da contabilidade da corretora. Embora a XP tenha dado uma resposta vista como sólida pelo mercado para o tema, isso produz um movimento de venda do papel.

A volatilidade do mercado de ações também pode atingir o negócio da empresa. Para o UBS, os ativos sob custódia (AuC, na sigla em inglês) podem ser pressionados. O banco também vê a possibilidade de um aumento de retiradas por parte dos clientes, e acredita que uma maior demanda por produtos de renda fixa pode reduzir retornos aos acionistas da XP.

Pagamentos paralisados

Para PagSeguro e Stone, os desafios são outros: dependentes do setor de serviços, as duas são impactadas pela paralisação de muitas atividades para evitar a disseminação do coronavírus. Mas os efeitos são diferentes.

Casas de análise apontam que a PagSeguro é mais dependente de pequenas e médias empresas (PME) e de microempreendedores do que a concorrente. O Credit Suisse, por exemplo, estima que 80% do volume capturado pelas maquininhas da PagSeguro vem desse tipo de cliente. Na Stone, a proporção é calculada em 65%.

Publicidade

Outro fator que o mercado tem levado em consideração para as duas são as despesas fixas e variáveis. O BTG Pactual afirma, por exemplo, que a PagSeguro tem mais despesas variáveis do que a Stone, especialmente em marketing, além de menos funcionários, o que lhe daria maior flexibilidade. Entretanto, o banco considera que ambas devem seguir ganhando participação de mercado mesmo com a crise.

Em geral, as casas continuam otimistas com ambas as empresas, mas ainda assim, suas estimativas estão mais conservadoras. Diante do cenário trazido pela Covid-19, o Credit cortou o preço-alvo da ação da Stone de US$ 46 para US$ 26 nesta semana. O Citi, por sua vez, reduziu o valor esperado para a ação da PagSeguro de US$ 50 para US$ 33. Em comum, os dois bancos esperam um maior custo de capital para as empresas, dado o maior risco que o Brasil representa em um momento de temores com a economia global.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Conteúdo E-Investidor
  • Exchange Traded Fund (ETF)
  • iShares Small Caps (SMAL11)
  • PagSeguro
  • XP Investimentos
Cotações
23/10/2025 10h13 (delay 15min)
Câmbio
23/10/2025 10h13 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Distribuidora de Valores Vórtx acusa empresário Nelson Tanure de esvaziar caixa da Emae depois da privatização

  • 2

    Vale (VALE3) deve ter alta na produção de minério no 3T25; veja o que esperar dos dividendos

  • 3

    BBAS3 dividendos hoje: calendário do Banco do Brasil, valores por ação, payout 2025/2026 e projeções de yield

  • 4

    Prévia da Vale acima do esperado deixa dividendos extraordinários mais próximos, mas 3 fatores ainda pesam na decisão

  • 5

    WEG (WEGE3): Tarifas de Trump pressionam resultados, mas lucro deve permanecer estável no 3T25

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Tele Sena: 4 meios para comprar o título de capitalização
Logo E-Investidor
Tele Sena: 4 meios para comprar o título de capitalização
Imagem principal sobre o BPC: o que acontece se pendências não forem resolvidas dentro do prazo?
Logo E-Investidor
BPC: o que acontece se pendências não forem resolvidas dentro do prazo?
Imagem principal sobre o FGTS: passo a passo simples para sacar o benefício fora do Brasil
Logo E-Investidor
FGTS: passo a passo simples para sacar o benefício fora do Brasil
Imagem principal sobre o O que é prova de vida por procuração? Entenda
Logo E-Investidor
O que é prova de vida por procuração? Entenda
Imagem principal sobre o Veja nova linha de crédito do governo para reformas residenciais
Logo E-Investidor
Veja nova linha de crédito do governo para reformas residenciais
Imagem principal sobre o Enteados têm direito à pensão do INSS?
Logo E-Investidor
Enteados têm direito à pensão do INSS?
Imagem principal sobre o O que é Dow Jones e como ele se diferencia de outros índices do mercado
Logo E-Investidor
O que é Dow Jones e como ele se diferencia de outros índices do mercado
Imagem principal sobre o BPC: qual o prazo para resolver pendências sobre o benefício?
Logo E-Investidor
BPC: qual o prazo para resolver pendências sobre o benefício?
Últimas:
Fundos imobiliários driblam juros altos e mostram saída com novas estratégias de captação
Educação Financeira
Fundos imobiliários driblam juros altos e mostram saída com novas estratégias de captação

Mesmo com a Selic em patamar elevado, a indústria de FIIs mantém ritmo firme em 2025, impulsionada pela criatividade nas captações

23/10/2025 | 10h01 | Por Circe Bonatelli e Jean Mendes
Mercados globais se mantêm próximos de recordes apesar de tensões entre EUA e China
Mercado
Mercados globais se mantêm próximos de recordes apesar de tensões entre EUA e China

Investidores seguem apoiados em resultados corporativos positivos, enquanto petróleo e minério de ferro avançam após novas sanções dos EUA à Rússia

23/10/2025 | 09h43 | Por Ágora Investimentos
Casas Bahia (BHIA3) anuncia parceria com o Mercado Livre para impulsionar varejo digital
Tempo Real
Casas Bahia (BHIA3) anuncia parceria com o Mercado Livre para impulsionar varejo digital

A empresa destaca que vem fortalecendo sua relevância no e-commerce próprio, com crescimento de dois dígitos nos últimos trimestres

23/10/2025 | 09h26 | Por Beth Moreira
Assaí (ASAI3) reduz dívida em R$ 500 mi no 3º tri e alavancagem cai ao menor nível desde 2021
Tempo Real
Assaí (ASAI3) reduz dívida em R$ 500 mi no 3º tri e alavancagem cai ao menor nível desde 2021

Segundo o varejista, tratam-se de informações preliminares sobre os resultados financeiros, que podem ser revisadas

23/10/2025 | 09h19 | Por Amélia Alves

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador