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- Nesta quarta-feira (15), a notícia de que o julgamento do processo de privatização da estatal no Tribunal de Contas da União (TCU) seria interrompido fez as ações da empresa desabarem na abertura do pregão
- A interrupção acontece por um pedido de vista feito pelo ministro Vital do Rêgo, que atrasará o cronograma previsto pelo Governo Federal para vender a companhia elétrica
O imbróglio da desestatização da Eletrobras continua. Nesta quarta-feira (15), a notícia de que o julgamento do processo de privatização da estatal no Tribunal de Contas da União (TCU) seria interrompido fez as ações da empresa desabarem na abertura do pregão.
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Às 12h40, a ELET6 acumulava queda 0,44%. Uma hora antes, a baixa chegou a 8,12%. Já ELET3 cedia 4,14%. A interrupção acontece por um pedido de vista feito pelo ministro Vital do Rêgo, que atrasará o cronograma previsto pelo governo federal para vender a companhia elétrica.
Dessa forma, a análise da privatização deverá ser retomada apenas em 2022, após a revisão feita pelo ministro. “Ontem à noite, fiz chegar ao Cedraz o desejo de pedir vista desse processo. Se o ministro Cedraz ler o relatório, apresentarei razões do meu pedido de vistas regimental”, afirmou ele ao Estadão.
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No acumulado de 2021, os papéis preferenciais e ordinários da companhia acumulam queda de 12% e 10%, respectivamente.