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Mercado

Ações populares em queda livre: quais delas vale a pena comprar

Magalu, Inter e Nubank estão entre os papéis com as maiores baixas no ano. Analistas fazem recomendações

Por Jenne Andrade

25/05/2022 | 3:10 Atualização: 27/05/2022 | 11:14

IPO do Nubank em dezembro de 2021; de lá pra cá, a desvalorização dos papéis foi de 56%. Foto: REUTERS/Brendan McDermid
IPO do Nubank em dezembro de 2021; de lá pra cá, a desvalorização dos papéis foi de 56%. Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Nos últimos 12 meses, várias ações célebres entre os investidores entraram em uma verdadeira ‘queda livre’ na B3. Apesar de muito negociadas, elas acumulam grandes desvalorizações – o que pode representar um ótimo ponto de entrada para alguns desses ativos.

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Já para outros, as baixas podem continuar se acentuando. Com o objetivo de ajudar o investidor a acertar e não perder dinheiro em escolhas ruins ou esperando que um papel se recupere, a Nord Research lançou um relatório em que reúne recomendações para 10 ações populares e que despencaram na bolsa.

Essas ações são as de BRF (BRFS3), Cogna (COGN3), Banco Inter (BIDI11), IRB (IRBR3), Magazine Luiza (MGLU3), Méliuz (CASH3), Natura (NTCO3), Nubank (NUBR33), Oi (OIBR3) e Via (VIIA3).

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“Pouca gente se dá conta de como a matemática é perversa quando o assunto é recuperação de preços”, afirma a casa de análises. “Se você compra uma ação e ela cai -50%, você precisa que ela volte a subir +100% para que seu investimento retorne ao zero a zero.”

Para quem segurou algum desses papéis e está amargando prejuízos, o recado da Nord é claro. “Se as perspectivas da empresa para o futuro forem boas, compre a ação ou mantenha o papel na carteira. Se forem ruins, livre-se imediatamente, não importando se você está ganhando ou perdendo dinheiro”, diz a research.

O E-Investidor também reuniu indicações de outras corretoras e researchs sobre os 10 papéis selecionados pela Nord. Leia abaixo as sugestões do que fazer com os ativos.

BRF (BRFS3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (BTG): neutra

O frigorífico BRF está entre as ações populares que amargam grandes quedas não só em 2022, mas em 12 meses (-45,33%). Para a Nord, a recomendação é ficar de fora de BRFS3. No 1° trimestre deste ano, a empresa teria apresentado resultados modestos, impactados pela inflação, o que pressionou os custos da companhia.

“Com uma inflação persistente em 2022 e preços de commodities mais elevados – reflexo da guerra entre Rússia e Ucrânia –, temos pouca visibilidade quanto à melhora efetiva do cenário macro em que a Companhia está inserida”, diz André Zonaro, analista CNPI da Nord Research.

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O BTG Pactual possui recomendação neutra para os papéis. O banco ressaltou também os resultados ‘notadamente fracos’ reportados no 1° trimestre do ano. Contudo, é esperada alguma melhora no segundo semestre do ano.

“As ações da BRF são pró-cíclicas e acreditamos que o ciclo poderá melhorar em breve. Tomaríamos qualquer fraqueza adicional no preço das ações de níveis já muito deprimidos como uma chance de começar a aproveitar o ciclo”, afirma o BTG em relatório.

Cogna (COGN3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (BTG): neutra

A Cogna foi um dos papéis mais impactados durante os períodos mais graves da crise do coronavírus. Em 12 meses (maio de 2021 a maio de 2022), a COGN3 cai 32,48%. Já desde o início de 2020, a desvalorização dos papéis é de 76,9%.

Na esteira do isolamento social, a empresa iniciou um processo de reestruturação para se tornar uma edutech, focando em cursos a distância (EAD) e no modelo híbrido. Contudo, as dificuldades em manter a rentabilidade do negócio vem sendo persistentes, segundo a Nord Research.

“A queda da receita do ensino presencial vem sendo maior do que o crescimento do EAD, o que explica a queda na receita líquida da Cogna em 2021”, ressalta Fabiano Vaz, analista CNPI da Nord Research. “Essa dificuldade na reestruturação é reflexo da alta dependência da empresa de uma economia aquecida e também de programas governamentais de bolsas de ensino.”

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Frente a essas questões, a recomendação da Nord é ficar de fora das ações.

O BTG tem recomendação neutra para COGN3. “A Cogna reportou resultados melhores, que vieram um pouco acima de nossa estimativa. Em suma, os resultados operacionais (do 1° trimestre de 2022) melhoraram a/a (base anual), ajudados por base de comparação fácil”, afirma o banco, em relatório.

Inter (BIDI11)

  • Recomendação (Nord): compra
  • Recomendação (Itaú BBA): outperform
  • Recomendação (BTG): compra

A Nord Research possui recomendação de compra para os papéis do Inter. Na visão da casa, a queda de 80,98% das units BIDI11 em 12 meses representam um bom ponto de entrada na fintech, que vem dobrando anualmente o número de clientes.

Entre o 1° trimestre de 2021 e o 1° trimestre de 2022, o número de clientes saltou 82,4%, para 18,6 milhões. O lucro líquido foi de R$ 27,5 milhões nos primeiros três meses deste ano, o que significa uma alta de 31,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

A expectativa da Nord é que o ano de 2022 seja um divisor de águas, em que a empresa irá se aproximar do tamanho ‘ideal’, isto é, em um ponto em que os custos irão desacelerar.

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Por outro lado, o crescimento deve se manter alto. Segundo a casa de análises, o Inter está valendo R$ 12 bilhões atualmente, o que significa menos de R$ 645 por cliente. Suas ações também estariam negociando a apenas 3,8x receita.

“O valor de mercado atual do Inter está muito longe de fazer jus ao potencial de crescimento dos lucros da empresa, que não depende de soluções criativas para se tornar factível (como no caso do Nubank, que inexplicavelmente tem múltiplos 3x mais altos que os do Inter atualmente)”, afirma Rafael Ragazi, analista CNPI da Nord.

O Itaú BBA tem recomendação ‘outperform’ (equivalente à compra) para BIDI11. Porém, diferentemente da Nord, a instituição viu os resultados do 1° trimestre como mais fracos que o esperado.

O BTG Pactual também possui recomendação de compra para os papéis, mas com ressalvas em relação à dificuldade de monetização da base de clientes. “O Inter precisa mostrar aos investidores como seu modelo de negócios pode aproveitar a alavancagem operacional. Acreditamos que a empresa tem a capacidade de fazê-lo”, salienta o banco em relatório.

IRB Brasil (IRBR3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (Genial): vender

O caso do IRB talvez seja um dos mais emblemáticos da bolsa brasileira nos últimos tempos. Após serem descobertas fraudes contábeis nos balanços, os papéis despencaram na B3. Nos últimos 12 meses, a queda foi de 52,58%. Desde o início de 2020, quando os indícios de manipulação vieram à tona, a desvalorização foi de 91,92%.

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Desde então, o ressegurador vem passando por uma reestruturação, sob uma nova gestão. As ações IRBR3, inclusive, fazem parte da carteira do respeitado investidor Luiz Barsi, que acredita na recuperação da companhia.

Fabiano Vaz, da Nord Research, afirma que apesar dos esforços, aquele IRB que se mostrava super lucrativo no passado na verdade nunca existiu. “O IRB possui um negócio extremamente complexo, com um passado incerto e que não voltará a ser rentável e lucrativo como foi no passado. Além disso, a Squadra (gestora), maior especialista em IRB, segue com sua posição short e enxerga muitas dificuldades no futuro da resseguradora.”

A recomendação da Nord é ficar de fora dos papéis. Os resultados do 1° trimestre também não foram considerados muito empolgantes pela corretora Genial Investimentos, que tem recomendação de venda para IRBR3.

“O IRB reportou mais um trimestre de prejuízo, colocando a resseguradora mais uma vez no limite regulatório de cobertura de provisões técnicas e liquidez de apenas R$ 17 milhões, em comparação a R$ 236 milhões no 4T21. O lucro reportado no 1T22 foi de R$ 80,5 milhões, mas feitos os ajustes de ganhos não-recorrentes no valor R$ 135 milhões, majoritariamente vindos de ganhos de ações judiciais, o prejuízo líquido foi de R$ 54,5 milhões”, afirmam Eduardo Nishio e Bruno Bandiera, que assinam o relatório da Genial.

Magazine Luiza (MGLU3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (Eleven): compra

A varejista Magazine Luiza tem feito a ‘lição de casa’ e entregado crescimento exponencial do marketplace, com novas categorias de produtos e inovação em ferramentas, como o Super App, Entrega mais rápida e o Magalu as a Service (MaaS).

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Mas nos últimos 12 meses, MGLU3 tem queda de 81,39%, a maior do período no IBOV. E as perspectivas para a empresa ainda não são claras devido a inflação e juros altos, além do aumento de competitividade no setor.

Por isso, a recomendação da Nord Research ainda é ficar de fora dos papéis. “Faz mais sentido esperar por sinalizações concretas de mudança desse cenário antes de montar uma posição na empresa, mesmo que às custas de abrir mão de parte do movimento inicial de alta quando o humor do mercado em relação ao Magalu mudar”, aponta Rafael Ragazi, analista CNPI da Nord Research.

A Eleven Research, por sua vez, possui recomendação de compra para os papéis, tendo em vista a recuperação das margens de lucro apresentada no balanço do 1° trimestre de 2022.

“Magazine Luiza reportou um resultado misto e melhor que o esperado pelo consenso de mercado. Vimos com bons olhos a recuperação de rentabilidade no trimestre através de margens mais saudáveis e como resultado tanto da maior monetização do seu marketplace quanto do repasse gradual da inflação de custos”, afirmam Felipe Demolein e Guilherme Domingues, analistas CNPIs da Eleven.

Méliuz (CASH3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (BoFA): compra

A companhia de cashback Méliuz viu seus papéis desabarem 69% em 12 meses, e ainda podem cair mais, segundo a Nord. A empresa reverteu um lucro de R$ 3 milhões no 1° trimestre de 2021 em um prejuízo líquido de R$ 6,5 milhões no mesmo período de 2022.

“Desde o IPO, Méliuz foi do céu ao inferno. De +300% de valorização para uma amargurada queda de -87% desde o pico”, diz Danielle Lopes, analista CNPI da Nord, em relatório. “A companhia não conseguiu manter níveis estáveis de lucro (estando em prejuízo a maior parte do tempo), o que se perpetuou no resultado recém-divulgado do 1T22.”

Lopes ainda destaca as metas ambiciosas da gestão da Méliuz. De acordo com a analista, o objetivo apresentado pelo CEO Israel Salmen é aumentar a receita por cliente, utilizando a base de 23,6 milhões de contas para oferecer serviços além do cashback, como conta digital, cartões e até compra e venda de criptoativos.

“Para nós, as promessas não são suficientes”, reforça Lopes. “Grosso modo, a estratégia da companhia se equipara ao atual momento do Nubank: sofrendo com juros subindo (desestimula consumo e crédito), mercado descrente com as promessas feitas no IPO e tentativas audaciosas para crescer”, diz a analista.

Já o Bank Of America (BoFA) manteve a recomendação de compra para CASH3 após as prévias dos resultados do 1° trimestre. O banco afirmou, em relatório publicado em abril, que os resultados vieram em linha com o esperado e daria o ‘benefício da dúvida’ para a gestão da empresa, que possui metas ambiciosas.

Natura (NTCO3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (Itaú BBA): outperform

Os papéis da Natura cederam 67,42% nos últimos 12 meses, pressionados pela deterioração do cenário econômico. As ações foram penalizadas desde o início da pandemia do coronavírus e não se recuperaram.

“Desde então, a Companhia vem buscando se reinventar em meio às diversas dificuldades e passa, inclusive, por um processo de reestruturação interna, focando na simplificação do portfólio e implementação de novo modelo comercial”, afirma André Zonaro, analista CNPI da Nord Research.

Os resultados do 1° trimestre da varejista foram considerados fracos pela Nord, que recomenda ‘ficar de fora’ dos papéis. A receita líquida caiu 12,4% na base anual, enquanto o EBITDA cedeu 37,8% no período devido a pressão de custos na cadeia de suprimentos, inflação e os efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia, de acordo com a casa de análises.

“Natura encontra-se abaixo de sua média histórica (13,4x), entretanto, vemos na precificação atual um reflexo dos resultados presentes e das incertezas quanto ao resultado futuro. Nos preços atuais, preferimos aguardar maiores entregas/resultados”, diz Zonaro.

Já o Itaú BBA tem recomendação outperform para os papéis, mesmo com os resultados considerados ‘ligeiramente negativos’ no 1° trimestre de 2022. “A Natura & Co reportou resultados amplamente alinhados, exceto pela margem EBITDA em TBS (The Body Shop) e o lucro líquido consolidado, ambos aquém de nossas projeções”, ressalta a instituição, em relatório.

Nubank (NUBR33)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (BTG): neutra
  • Recomendação (Itaú BBA): underperform

Outro caso que divide opiniões é do Nubank, banco digital que chegou a ser a instituição financeira mais valiosa da América Latina após a abertura de capital nos EUA. Entretanto, desde o IPO em dezembro, a desvalorização dos papéis foi de 67,5%. A recomendação da Nord é ficar de fora.

“A maré de azar está longe de acabar”, afirma Lopes, da Nord. “Após enormes promessas no prospecto de IPO (de um crescimento que não virá), o Nubank passa por dificuldades de oferecer empréstimos e créditos com juros de volta aos dois dígitos no Brasil e passa por mais complicações com a alta de juros lá fora.”

Recentemente, a fintech também passou por uma polêmica referente à remuneração dos principais executivos. Caso atinja metas relacionadas ao preço dos papéis, somente o CEO David Vélez receberia R$ 670 milhões em bônus. Para Lopes, esse tipo de pagamento é ruim.

“Seria mais interessante que todos os incentivos fossem atrelados ao crescimento dos resultados para não criar incentivos perversos de chacoalhar o preço da ação”, afirma Lopes. “Com dificuldade para crescer os resultados, monetizar a base de clientes, cenário macro e governança atrelada à promessa de ganhos em cima das ações, recomendamos que você fique de fora das ações do Nubank.”

O BTG Pactual, por outro lado, elevou a recomendação de venda para neutra após os resultados do 1° trimestre do Nubank, considerados ‘fortes’. Para o banco de investimentos, o banco digital é uma máquina de crescimento e pode ser ‘algo’ nunca visto antes.

“Avaliar o Nubank não é fácil. Mas eles criaram uma marca incrível, enquanto o CAC/CTS (custos de aquisição de clientes e de serviços) estruturalmente mais baixo é uma vantagem competitiva fundamental. Como resultado, o Nubank ainda pode ser lucrativo apesar de um ticket muito baixo”, sinaliza o BTG em relatório.

Já o Itaú BBA possui recomendação ‘underperform’, equivalente à venda, para os papéis. “No geral, os resultados mostram uma boa execução em termos de crescimento de receita, mas o Nubank também está enfrentando desafios de custo e crédito”, diz a instituição em relatório.

Oi (OIBR3)

  • Recomendação (Nord): compra
  • Recomendação (BTG): compra

Para a Nord, a Oi passou por uma das maiores e mais complexas reestruturações de todos os tempos entre as companhias de capital aberto. Foram seis anos em recuperação judicial, mas agora a empresa, cuja ação cai 55,92% no IBOV em 12 meses, estaria no caminho do crescimento.

“Os avanços foram significativos: a companhia reestruturou sua dívida, avançou sua governança, recuperou-se operacionalmente, vendeu ativos e definiu a fibra óptica como o seu novo core business”, afirma Fabiano Vaz, analista CNPI da Nord Research. “Os riscos existem, estamos falando de uma empresa em reestruturação, mas as perspectivas para a Nova Oi são interessantes.”

O BTG Pactual também possui recomendação de compra para os papéis, tendo em vista o efeito positivo da aprovação da venda da operação de infra-estrutura da Oi (V.Tal) para o próprio BTG.

“Com esta venda concluída, a Oi deve sair de seu processo de recuperação judicial de longa data até o final deste mês, implicando em um gatilho positivo para as ações da empresa e títulos (de dívida) de 2025, que parecem atraentes nos níveis atuais”, aponta o BTG, em relatório.

Via (VIIA3)

  • Recomendação (Nord): ficar de fora
  • Recomendação (Genial): neutra

Em 12 meses (maio de 2020 a maio de 2021), as ações da Via estão em queda de 75,76%, segundo dados do Estadão/Broadcast. A recomendação da Nord Research é ficar de fora dos papéis. A casa de análises ressalta os resultados fracos apresentados pela varejista no 1° trimestre de 2021.

A Genial Investimentos tem com recomendação neutra para os ativos. A corretora acompanha de perto o avanço da dívida da varejista e a compressão das margens de lucro.

No 1° trimestre de 2022, o lucro líquido da companhia caiu 90% em comparação com o mesmo período do ano passado, para R$ 18 milhões. “Uma coisa é certa: o caixa está diminuindo e a dívida de ‘longo prazo’ vai virando de ‘curto prazo’”, afirma a corretora, em relatório assinado pelos analistas Iago Souza e Laura Zioli. “Apesar de um ótimo trabalho no enxugamento de despesas, a Via não conseguiu fugir da forte compressão (esperada) de suas margens.”

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