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Fusão entre Auren (AURE3) e AES (AESB3): como fica o acionista agora?

Para analistas, junção das empresas será vantajosa para quem tem papéis, mas no médio e longo prazo

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

16/05/2024 | 10:48 Atualização: 16/05/2024 | 13:10

Auren (AURE3) - Foto: Envato Elements
Auren (AURE3) - Foto: Envato Elements

A proposta de incorporação da AES Brasil (AESB3) pela Auren (AURE3) foi anunciada na noite de quarta-feira (15).

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A operação para a venda da AES Brasil estava em curso há meses e a Auren, que já tinha 5% da companhia, era apontada como um dos potenciais compradores.

As companhias informaram que a combinação dos negócios ocorrerá por meio da incorporação de ações. Assim, a AES Brasil será uma subsidiária integral da Auren. Com a operação, os investidores da AES terão três opções para converter seus papéis:

  • A primeira prevê 10% em caixa (pagamento em dinheiro) e 90% em ações (R$ 1,16 mais 0,69x em ativos da Auren por ação da AES);
  • Na segunda, a condição é de 50% em caixa e 50% em ações (R$ 5,78 mais 0,38 vezes as ações da Auren pelas da AES);
  • A terceira prevê a dissidência do acionista, com o pagamento de R$ 11,55 por cada ativo.

A Votorantim, controladora da Auren, escolheu a primeira opção e a AES Corporation pela segunda, o que culminará na saída dos norte-americanos do capital da companhia – o E-Investidor já havia antecipado a intenção nesta reportagem.

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Vitor Sousa, analista da Genial, aponta que a fusão é positiva para a AES pelo fato de a medida destravar um prêmio próximo a 18% em relação ao preço de fechamento do dia 15 de maio, se o investidor considerar a terceira proposta. Souza diz acreditar que a base acionária da AES Brasil tem a chance de migrar para um case muito mais interessante. “Os ganhos aos acionistas da AES Brasil não devem se limitar ao prêmio inicial de 18%. Afinal de contas, a nova empresa a ser formada tem uma série de sinergias a serem apropriadas e os demais benefícios da nova empresa que se forma, incluindo dividendos, crescimento, desalavancagem”, afirma.

Já para a Auren, o receio é de impasses e complicação na transação. A Genial comenta que o grupo AES já anunciou o seu interesse em aceitar a terceira opção, com o pagamento de R$ 11,55 por ativo. O especialista ressalta que a maioria dos investidores deve preferir a terceira opção.

Isso porque, para a Genial, as ações da Auren deveriam estar sendo avaliadas acima dos R$ 15,16 para serem atrativas para o investidor da AES. Ou seja, um prêmio de 26% em relação ao preço de fechamento de quarta-feira, acima do prêmio de 18% oferecido pela empresa para quem está na AES.

“Nesse ponto reside o desafio da operação: para que os acionistas da AES aceitem em massa as opções que envolve troca de ações (opção 01 e 02), vão ter que considerar como premissa a Auren tenha um preço justo de R$ 15,16 por ação ante preço de fechamento das ações na noite de hoje, na casa dos R$ 12,03, o que é pouco provável e deve levar os investidores a terceira opção, o que pode pressionar o endividamento da nova empresa a ser formada”, ressalta Sousa.

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Arlindo Souza, analista da Levante, concorda que a maioria dos investidores da AES podem aceitar a terceira opção da proposta, que ele considera a mais vantajosa. Sendo assim, a empresa teria que desembolsar um valor muito alto para comprar a companhia, o que também pode reduzir a distribuição de dividendos por parte da Auren. “A empresa deve distribuir apenas o mínimo de dividendos, que deve ficar algo em torno de 25% do lucro líquido. Antes, a Auren distribuía quase todo o valor por que não tinha com o que gastar. Agora, a empresa terá que pagar os investidores da AES, o que deve consumir boa parte dos dividendos que eram pagos aos seus acionistas”, diz o analista.

Na visão da XP Investimentos, esse problema de alavancagem para pagar os acionistas da AES pode ser uma pressão no curto prazo, mas a fusão será vantajosa para o investidor de médio e longo prazo. “Isso pode ser um ônus no curto prazo até que as sinergias e a própria geração de caixa da companhia resolvam essa questão”, apontam Vladimir Pinto e Maíra Maldonado, que assinam o relatório da XP.

O que fazer com as ações da Auren e AES?

A XP vê o anúncio como positivo e reforça estar reavaliando as estimativas e o preço-alvo para a ação após o anúncio. Até a quarta-feira, a corretora tinha recomendação neutra para as ações da Auren com preço-alvo de R$ 15, alta de 24,69% na comparação com o fechamento de quarta-feira (15), quando a ação encerrou o pregão a R$ 12,03.

Já a Genial tem recomendação de compra para a Auren com preço-alvo de R$ 16, alta de 33% na comparação com o fechamento de quarta-feira.

Ainda que a corretora veja desafios para a empresa fechar a aquisição, Sousa analisa o movimento como positivo, visto que a nova empresa alcançaria uma potência instalada de 8,8 Gigawatt (GW), Ebitda (Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) de R$ 3,5 bilhões.

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A Genial lembra também que a nova companhia terá uma matriz diversificada em fontes hidroelétricas (54%), eólica (36%) e geração solar (10%), se tornando, assim, a 3ª maior geradora privada do Brasil.

A Levante afirmou que também deve mudar suas projeções e estimativas para as ações da Auren após a incorporação. Souza, o analista da casa, comenta que estava com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 13, alta de 8,06% na comparação com o fechamento de quarta-feira.

Já sobre a AES, ele diz que não vale a pena entrar no ativo. “O papel da AES deve convergir no pregão de hoje para o valor de R$ 11,55. Só vale a pena entrar no papel se o investidor conseguir comprar a ação bem abaixo desse patamar. No entanto, creio que não dará tempo, pois assim que o mercado abrir, a ação deve disparar para R$ 11,55”.

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