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Por que “fator Brasil” explica mais um mês de Bolsa negativa? Veja as 5 maiores altas e baixas

Fluxo de capital no Ibovespa caiu diante de preocupações no cenário doméstico; veja a perspectiva para junho

Por Luíza Lanza

31/05/2024 | 17:41 Atualização: 03/06/2024 | 7:17

(Imagem: joyfotoliakid em Adobe Stock)
(Imagem: joyfotoliakid em Adobe Stock)

O Ibovespa encerrou esta sexta-feira (31) aos 122.098,09 pontos, com uma desvalorização de 3,04% em maio. Não é uma queda expressiva, mas ajuda a estender por mais um mês o momento negativo que tomou a Bolsa brasileira em 2024. No acumulado do ano, o índice de referência da B3 recua 9,01%.

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Boa parte do mau humor de investidores este ano tem a ver com o cenário externo. A ainda aquecida economia americana adiou consecutivamente as projeções do mercado para o início do ciclo de cortes na taxa de juros dos Estados Unidos e, no geral, predomina o entendimento que a Bolsa só voltará a ter altas expressivas quando essa pressão macroeconômica internacional se atenuar.

  • Veja também: Com setor “queridinho” em crise, qual é a melhor ação para ganhar dividendos em 2024?

Mas, ainda que esse fator tenha permanecido no radar, não foi ele o grande responsável pelas quedas do Ibovespa em maio. As bolsas americanas, inclusive, tiveram um mês positivo e voltaram a sondar as máximas históricas. Em termos de comparação, o S&P500 acumulava uma valorização anual de 9,76% até o dia 30 de maio; a Nasdaq subia 11,5%.

Para Ricardo França, analista da Ágora Investimentos, essa descorrelação evidencia que o que pesou no mercado brasileiro foram mesmo os fatores domésticos.

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“Vimos esse mês uma certa abertura de curva de juros, com uma série de revisões para cima nas projeções para a Selic. Foi uma mudança bastante significativa que reflete a preocupação persistente em relação à trajetória fiscal, as expectativas de inflação que seguem desancoradas para o longo prazo e um grau de incerteza relacionado à última a decisão do Copom e a como será o processo de sucessão do atual presidente do Banco Central”, explica.

Nos dias 7 e 8 de maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reuniu mais uma vez para dar continuidade ao ciclo de afrouxamento monetário no País. Dessa vez, o grupo optou por reduzir o ritmo de cortes na Selic que vinha sendo adotado desde agosto de 2023, de 0,50 ponto porcentual (p.p.), e cortar os juros brasileiros em apenas 0,25 p.p. Mas a decisão não foi unânime, em um placar de 5 a 4 votos – um “racha” no comitê que caiu mal no mercado e ajudou a acentuar o movimento de abertura na curva de juros.

  • “Estamos cautelosos com a Bolsa, mas não pessimistas”, diz gestora de R$ 103 bi no portfólio

O último Boletim Focus do mês de maio mostra que, agora, o mercado espera por uma Selic terminal de 10% ao ano em 2024. Há 4 semanas, a projeção era de 9% ao ano. “É importante mencionar que esse cenário por si só poderia justificar até uma queda mais intensa do Ibovespa, então, em algum grau, nosso mercado mostra resiliência. Primeiro, porque o valuation (valor dos ativos) continua muito deprimido. Segundo, porque a temporada de resultados referente ao primeiro trimestre de 2024 foi em geral bem razoável”, destaca França, da Ágora.

Com preocupações no cenário doméstico e no exterior, investidores estão em modo de cautela e o fluxo de capital na Bolsa caiu. Caso não haja gatilhos positivos em junho, o próximo mês pode ser mais um período “de lado” do Ibovespa.

“Mesmo com algumas ações atrativas, não tem fluxo. Por isso vemos essa performance mais negativa”, afirma Renato Nobile, gestor e analista da Buena Vista Capital. “É muito difícil prever o curto prazo, mas o Brasil ainda está muito dependente do cenário externo. Enquanto não estiver mais claro quando será a queda de juros nos Estados Unidos, dificilmente veremos esse fluxo retornar para a Bolsa local.”

As 5 maiores altas da Bolsa em maio

Apesar da performance ruim do Ibovespa, alguns nomes e setores conseguiram se destacar na Bolsa em maio. O mês foi especialmente positivo para frigoríficos, com Marfrig (MRFG3), JBS (JBSS3) e BRF (BRFS3) entre as principais altas do período.

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“JBS e BRF talvez sejam as duas empresas que divulgaram os melhores resultados e bateram mais o consenso no trimestre”, resume Bruno Benassi, analista de ativos da Monte Bravo. Veja os detalhes do balanço da JBS aqui e da BRF aqui.

No primeiro trimestre de 2024, a JBS registrou uma melhora nas operações nos Estados Unidos, além de margens positivas na operação de suínos e aves. Para Benassi, a JBSS3 tinha ficado para trás na Bolsa e, com os números apresentados, conseguiu se recuperar. “O mercado estava muito mais negativo com a continuação do ciclo ruim do gado nos Estados Unidos e não percebeu que as outras unidades de negócio da JBS poderiam vir com resultados positivos. Por isso a surpresa foi bem relevante”, diz.

A BRF surfou no mesmo movimento: apresentou um resultado considerado forte, com evolução nas margens em comparação ao primeiro trimestre do ano anterior. “O mercado começa a colocar na conta que a BRF, hoje, vai trabalhar em um novo patamar de rentabilidade depois da melhoria da estrutura de capital com os follow-ons (oferta subsequente de ações) feitos nos últimos anos e o novo time da Marfrig tocando. E, como a Marfrig é a controladora, a MRFG3 subiu no embalo da boa performance”, explica o analista da Monte Bravo.

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A VAMO3 também foi impulsionada pelos resultados apresentados no 1T24. "Foram números acima do consenso no 1T24 em EBITDA e lucro líquido. A surpresa na melhora operacional foi observada principalmente na margem EBITDA de aluguel de 91,4%, um aumento anual de 2,2pp, e EBITDA das concessionárias de R$ 18 milhões, revertendo prejuízo de R$ 36 milhões apresentado no 4T23. Além disso, a rentabilidade sobre o capital investido (RoIC) dos últimos 12 meses permaneceu forte, em 16,8%", aponta José Ricardo Rosalen Filho, analista da Ágora Investimentos.

As 5 ações com maior queda

Fora do noticiário econômico, as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no pior desastre climático da história do Estado foram o principal acontecimento de maio. Entidades têm mobilizado a sociedade civil em todo o País para arrecadar doações às vítimas das chuvas, que, segundo a Defesa Civil, afetou mais de 2,3 milhões de pessoas. E isso teve impacto em algumas empresas da Bolsa.

  • Veja os canais oficiais para doar para as vítimas das enchentes no RS

A maior queda mensal do Ibovespa ficou com o IRB Re (IRBR3), que cedeu 25,71% em maio. "O mercado está preocupado com os possíveis impactos da tragédia do Rio Grande do Sul nas seguradoras", destaca Bruno Benassi, da Monte Bravo. "A seguradora faz o seguro e vende um porcentual disso para as resseguradoras. Imagino que o mercado entende que o IRB tem uma exposição relevante em sinistros que já surgiram que ainda vão poder surgir no Estado."

O IRB é a companhia do setor de seguros mais exposta ao Rio Grande do Sul, na avaliação do JPMorgan, que estima que o impacto dos eventos climáticos sobre o lucro na companhia pode alcançar 14%.

Quem também caiu em maio foram as ações da Petz (PETZ3), com uma desvalorização de 20,38%. Com a queda, a companhia devolveu os ganhos que acumulou em abril depois de anunciar a fusão com a Cobasi. "No caso de Petz, também pesou sobre o papel outro conjunto de resultados fracos no 1T24, impactados por recuo das vendas pelo critério de mesmas lojas e mix de canais negativo impactando a margem bruta. Sendo que a Petz já vinha apresentando tendências fracas nos dois últimos resultados trimestrais tendo em vista o cenário competitivo acirrado para os varejistas de cuidados com animais de estimação no Brasil", destaca José Ricardo Rosalen Filho, da Ágora.

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