- Gerando incertezas sobre a economia chinesa, o risco de falência da Evergrande causa agito nas Bolsas ao redor do mundo
- Listada na Bolsa de Hong Kong, a Evergrande Real Estate Group (HKG: 333) cai 10,24% no dia e 83,88% no acumulado anual
- Nas empresas brasileiras, o setor de commodities sente o maior impacto. As ações da Vale (VALE3) caem 5,4%. PetroRio (PRIO3) chega a recuar 8,77% e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) cai 5,13%
Nesta segunda-feira (20), as bolsas internacionais sentem a influência da dívida da Evergrande, a segunda maior incorporadora da China. Gerando incertezas sobre a economia do país asiático, um dos maiores players da economia mundial, o risco da empresa causa turbulência nas Bolsas ao redor do mundo.
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A empresa tem dívida que já soma US$ 300 bilhões, o que deve causar um default (calote) que pode influenciar todos os mercados, de acordo com o banco Swissquote.
Por volta de 13h30, no cenário doméstico, o Ibovespa cai 3,42%, aos 107.630,60 pontos. Nos Estados Unidos, o S&P 500 cai 2,14% e o Nasdaq cai 2,68%. O Dow Jones registra queda de 2,02%.
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Nas empresas brasileiras, o setor de commodities sente o maior impacto. As ações da Vale (VALE3) caem 5,4%. PetroRio (PRIO3) chega a recuar 8,77% e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) cai 5,13%.
Além das dívidas, a incorporadora possui centenas de edifícios residenciais inacabados e fornecedores furiosos, segundo informações do The New York Times. A empresa foi influenciada pelo boom imobiliário na China, mas não consegue entregar os imóveis para os clientes, o que tem gerado diversas ações judiciais contra a companhia.
Listada na Bolsa de Hong Kong, a Evergrande Real Estate Group (HKG: 333) cai 10,24% no dia e 83,88% no acumulado anual.