- Nesta quarta-feira, as bolsas da Europa não seguiram um viés único. Apesar do bom humor dos investidores antes da decisão do Fed, os resultados corporativos frustraram as expectativas do mercado, sobretudo de grandes bancos
- Já nos EUA, os mercados acionários fecharam em alta, em dia de decisão de política monetária, que manteve os juros inalterados. Os índices também foram ajudados pelo resultado acima do esperado das vendas pendentes de imóveis no país
- No Brasil, o Ibovespa, além de acompanhar as bolsas americanas, foi influenciado pelo bom desempenho das ações do setor financeiro, com destaque para as units do Santander, e pelas ações da CSN. Ambas as empresas informaram balanços
Nesta quarta-feira, as bolsas da Europa não seguiram um viés único. Apesar do bom humor dos investidores antes da decisão do Fed, os resultados corporativos frustraram as expectativas do mercado, sobretudo de grandes bancos e acabaram gerando oscilações nos negócios entre as praças locais.
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Já nos EUA, os mercados acionários fecharam em alta, em dia de decisão de política monetária, que manteve os juros inalterados. O discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reforçou o compromisso em apoiar a economia e disse que “o Fed vai limitar danos e garantir uma recuperação forte para os EUA”. Os índices também foram ajudados pelo resultado acima do esperado das vendas pendentes de imóveis no país.
No Brasil, o Ibovespa, além de acompanhar as bolsas americanas, foi influenciado pelo bom desempenho das ações do setor financeiro – com destaque para as units do Santander – e pelas ações da CSN. Ambas as empresas informaram balanços.
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Os papéis da Vale também subiram reagindo ao avanço do minério de ferro na China hoje e ainda à expectativa de um resultado no segundo trimestre bom, que será divulgado após o fechamento do pregão. Ao fim da sessão, o Ibovespa teve alta de 1,44% aos 105.605 pontos com giro financeiro de R$ 27,9 bilhões.
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