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Mercado

Fundo 100% automatizado supera retornos de produtos tradicionais

Em 12 meses, Daemon Nous Global acumulou 26,2% de rentabilidade

Por Jenne Andrade

10/11/2021 | 3:00 Atualização: 10/11/2021 | 7:39

(Foto: Evanto Elements)
(Foto: Evanto Elements)

No período de 12 meses, de outubro de 2020 a outubro de 2021, o fundo quantitativo Daemon Nous Global, que investe em diversas bolsas de valores pelo mundo, teve um retorno acumulado de 26,2%. A peculiaridade deste produto é que as complexas decisões de gestão não são tomadas por um ser humano, mas por um algoritmo. O ‘robô’ segue um modelo matemático criado pelos especialistas da gestora e, a partir dessas premissas, define se irá comprar ou vender ativos e quando, sem qualquer interferência.

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O desempenho do Daemon Nous Global foi o melhor entre os 12 fundos multimercados quantitativos brasileiros. A rentabilidade também ficou acima do melhor retorno registrado entre os fundos multimercados tradicionais com até 11% de volatilidade. O ‘Capstone Macro Multimercado’, da gestora Capston, rendeu 21,26% no período – a melhor marca da categoria, segundo levantamento feito pela Economatica Brasil.

A escolha por filtrar a pesquisa por esse nível de variação levou em conta a volatilidade de 10,4% registrada pelo Daemon Nous no período de um ano. O risco também é calculado sistematicamente, com limites de alavancagem e demais parâmetros sendo controlados por algoritmos. Para efeito de comparação, a volatilidade do Ibovespa em 12 meses é de 21%. Já o S&P 500 tem ‘vol’ de 12,4%.

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De acordo com Gabriel Motta, sócio-diretor da Daemon, este nível de ‘desvio padrão’ foi uma escolha estratégica, uma vez que a volatilidade tende a ser proporcional ao retorno. “Queríamos ter um produto competitivo, não um com ‘vol’ de 4%, que desse apenas 120% do CDI, para o investidor pagar todo o retorno em taxa de administração pra mim”, afirma.

Além de bons modelos matemáticos, a diversificação internacional contribuiu para a performance destacada entre os pares quantitativos e em relação aos fundos tradicionais. O Daemon Nous atua em diversos mercados, o que pulveriza o risco-país. Em resumo, as duas principais estratégias do fundo são o investimento em ações brasileiras e em futuros globais.

Ainda assim, em outubro, a estratégia que gerou o maior retorno foi a posição ‘defensiva’ no Brasil. Isso significa que o fundo estava ‘long’ (comprado) de papéis de empresas menos expostas ao ciclo econômico e ‘short’ (vendido) em ações de companhias mais correlacionadas ao desempenho da economia brasileira.

“Então não é apenas que ‘fugimos’ do Brasil, mas nós também ganhamos dinheiro com a queda do Ibovespa”, explica o sócio-diretor da Daemon. O fundo foi iniciado em fevereiro de 2020, pouco antes do forte impacto da crise do coronavírus na Bolsa brasileira. De lá para cá, a rentabilidade acumulada foi de 34,4%.

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Para Motta, esta é uma prova que os modelos matemáticos criados na gestora respondem bem em momentos de estresse. “Quando simulamos como o fundo reagiria a outros acontecimentos importantes de mercado, como o Joesley Day, em 2017, o resultado é de que não haveria impacto”, afirma. “As decisões principais sobre como vamos operar já estão escritas, programadas, então evitamos alguns debates.”

 

Retorno dos Fundos Quantitativos
Nome do Fundo Retorno em 12 meses Retorno em 2021 Retorno desde março/2020 (pandemia)
Daemon Nous Global 26,2% 13,4% 34,4%
Constância Absoluto 15,5% 10,4% 18,5%
Claritas Quant 12,3% 10,2% 10,9%
Visia Zarathustra 9,5% 6,2% 11,6%
Rio Bravo Pandas 6,0% 4,6% 7,0%
Kadima II 5,3% 5,6% 6,9%
Pandhora Feeder 3,9% 2,8% 5,6%
Kapitalo Gaia 3,2% 1,2% -2,3%
Smartquant 3,0% 1,4% 5,3%
Murano 1,8% -2,0% 4,3%
Canvas Vector 1,0% -2,0% -5,5%
Mauá Capital Machina-D Crédito Privado -1,4% 0,5% -1,2%
Fonte: Daemon

Para cima

De acordo com levantamento feito pela gestora Daemon com dados da Anbima e CVM, apesar de ser um nicho pequeno no Brasil, os fundos quantitativos têm cerca de R$ 3,8 bilhões sob gestão, com patrimônio líquido de R$ 1,5 bilhão – 0,5% do PL total dos fundos multimercados. O retorno médio acumulado desses produtos de 2015 até o final de outubro, entretanto, é de 98,9% – superior ao retorno do IHFA (Índice de Hedge Funds ANBIMA), de 95,5%, e à taxa acumulada de CD1, de 69,4% no mesmo período.

Esse cenário é reforçado com o levantamento do desempenho dos fundos ‘quant’ dos últimos 12 meses. Em segundo e terceiro lugares entre as maiores rentabilidades do período, ficaram os fundos ‘Constância Absoluto’, da Constância Invest, e ‘Claritas Quant’, da gestora Claritas. O primeiro teve retorno de 15,5%, com volatilidade de 4,9%, e o segundo registrou 12,3% de alta, com volatilidade de 5,3%.

Julio Erse, sócio da Constância Investimentos, explica que o Constância Absoluto não é 100% automatizado. A estratégia que é inteiramente quantitativa, e a maior do fundo, é a long e short (de ficar comprado e vendido em ações). Isso significa que o algoritmo escolhe em quais ações apostar na alta ou na baixa.

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O produto também tem uma descorrelação grande com o mercado e faz operações ‘hedgeadas’ (de proteção). Uma vantagem é que, apesar de ser um fundo multimercado, o tratamento tributário é de renda variável. Isto é, o produto não tem o ‘come-cotas’ (cobrança antecipada de imposto de renda a cada seis meses).

“É um fundo desenhado para capturar retorno absoluto, independente do regime prevalecente no mercado”, afirma Erse. “O emprego de estratégias sistemáticas, trazem uma diversificação muito grande. Nossa estratégia long e short tem cerca de 170 ações, então uma ação específica não ‘importa’ muito, tem pouco risco Idiossincrático.”

O Claritas Quant também usa estratégia long e short em ações brasileiras, mas diferente do fundo da Constância, o produto é totalmente quantitativo. “A gestão decide os modelos e os modelos decidem as posições”, afirma Gustavo Linari Rodrigues, gestor do fundo. “Acreditamos que a principal vantagem dos fundos quantitativos é remover a emoção e os vieses humanos, estabelecendo um processo disciplinado de investimento.”

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