Mercado

Ibovespa agora: Com temor sobre Covid-19 nos EUA e Europa, Bolsa fecha em queda

Foto: Divulgação/Envato

(Reuters) – O Ibovespa fechou em queda nesta segunda-feira, sucumbindo ao viés negativo nos mercados acionários nos Estados Unidos e na Europa por preocupações com o aumento de casos de Covid-19, em sessão também marcada por uma bateria de notícias corporativas locais.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,24%, a 101.016,96 pontos. No pior momento, chegou a 99.761,84 pontos. Na máxima, tocou 101.783,79 pontos. O giro financeiro somou 21,87 bilhões de reais. A queda veio após o Ibovespa acumular alta de 7% no mês até a última sexta-feira.

Em Wall Street, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam no vermelho, em meio à alta de casos de Covid-19 e preocupações sobre a possibilidade de novos lockdowns, além do impasse político sobre mais estímulos fiscais para a economia norte-americana.

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Atualizada às 17h50

IBOV segue piora de Wall St e oscila abaixo dos 100 mil pontos

(Reuters) – O Ibovespa sucumbiu à piora de Wall Street e chegou a oscilar abaixo dos 100 mil pontos nesta segunda-feira, em meio a preocupações com o aumento de casos de coronavírus nos EUA e Europa e potenciais novos lockdowns.

A eleição presidencial norte-americana em 3 de novembro impunha ruído aos mercados. Apesar da vantagem de Joe Biden em pesquisas de opinião nacionais, a disputa contra o presidente Donald Trump em Estados-chave como Flórida e Pensilvânia parece mais acirrada.

Às 14:53, o Ibovespa caía 0,92%, a 100.332,57 pontos. Na máxima, mais cedo, chegou a 101.783 pontos. A queda vem após o índice acumular alta de 7% no mês até a última sexta-feira. No pior momento, chegou a 99.761,17 pontos. O IBOV recuperou o patamar dos 100 mil pontos na semana passada, o que não acontecia desde meados de setembro.

Atualizada às 15h05

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Digitalização reduziu total de desbancarizados em 73% no Brasil

(Reuters) – O número de desbancarizados no Brasil diminuiu em 73% nos últimos meses diante do digitalização financeira, que foi acelerado no país como reflexo direto das medidas de isolamento social para conter a pandemia da Covid-19, segundo estudo.

De acordo com o levantamento realizado pela Americas Market Intelligence em parceria com a Mastercard, esse movimento ganhou tração após o governo brasileiro ter feito mudanças no repasse do auxílio emergencial a partir de maio, com a criação de uma norma que proíbe a transferência ou saque da conta por 30 dias.

“Enquanto em maio menos de 5% das transações eram realizadas de forma digital e cerca de 35% das transações eram de saque, em agosto as transações digitais realizadas pelo aplicativo atingiram a marca de 63% e os saques caíram para 15%”, diz trecho do estudo.

Além disso, a quarentena estimulou o comércio eletrônico e o uso de novas tecnologias pelos consumidores, como os pagamentos por aproximação ou em tempo real.

Atualizada às 14h

IBOV melhora após abertura negativa; BTG Pactual compra corretora Necton

(Reuters) – O Ibovespa buscava se sustentar no azul nesta segunda-feira, após titubear na abertura, em sessão marcada por uma bateria de notícias corporativas, enquanto os mercados no exterior começavam a semana refletindo preocupações com o aumento de casos de Covid-19 na Europa e Estados Unidos.

Às 11:38, o Ibovespa subia 0,32%, a 101.583,13 pontos. O volume financeiro era de mais de 5 bilhões de reais.

Atualizada às 11h52

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IBOV abre no vermelho

(Reuters) – A bolsa paulista começa a segunda-feira com viés negativo, seguindo o tom nos mercados acionários no exterior, em meio a preocupações com o crescimento de casos de coronavírus na Europa e Estados Unidos e com uma bateria de notícias corporativas locais.

Às 10:05, o Ibovespa caía 0,05%, a 101.213,57 pontos.

Atualizado às 10h29

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BTG Pactual compra corretora Necton

(Reuters) – O banco BTG Pactual comunicou nesta segunda-feira que uma de suas controladas comprou a corretora Necton Investimentos por 348 milhões de reais.

“Esta aquisição faz parte da estratégia de expansão do BTG Pactual no segmento de varejo de investimentos”, afirmou o banco, acrescentando que a sua intenção é manter a marca e a operação independentes. Ainda segundo o comunicado, a Necton Investimentos S.A. Corretora de Valores Mobiliários e Commodities tem 16,1 bilhões de reais em ativos sob custódia.

Atualizado às 9h36

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Notre Dame Intermédica compra Hospital Santa Brígida em Curitiba

(Reuters) – A Notre Dame Intermédica comunicou nesta segunda-feira que a sua subsidiária Clinipam fechou contrato para a aquisição do Hospital Santa Brígida, em Curitiba (PR). O preço de aquisição (enterprise value) foi de 48,5 milhões de reais, incluindo o imóvel com aproximadamente 6 mil m² de área construída, equivalente a aproximadamente 700 mil reais por leito.

O montante foi pago à vista, em dinheiro, descontados o endividamento líquido e uma parcela retida para contingência. Com a operação, a Notre Dame Intermédica passou a deter, de forma indireta, 97% das ações do Hospital Santa Brígida.

O Hospital Santa Brígida opera um hospital materno-infantil com 72 leitos, sendo 15 de UTI, 4 salas obstétricas e 5 consultórios de pronto socorro, além de uma ala diagnóstica com ultrassonografia, endoscopia, radiografia e laboratório de análises clínicas.

Atualizado às 10h28

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Azul pede registro para oferta de R$ 1,6 bi em debêntures conversíveis em ações

(Reuters) – A Azul pediu registro para a oferta de 1,6 bilhão de reais em debêntures conversíveis em ações preferenciais. Os recursos serão usados para capital de giro, expansão da atividade de logística e outras oportunidades estratégicas, afirmou a companhia aérea nesta segunda-feira.

A Azul afirmou que assinou acordo de investimento entre a companhia e Knighthead Capital Management e Certares Management, no qual esses investidores âncoras comprometeram-se a comprar debêntures correspondentes a, no mínimo, 300 milhões de dólares e, no máximo, 325 milhões de dólares, respeitadas algumas condições.

Atualizado às 10h11

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Klabin tem prejuízo de R$191 mi no 3º tri, mas receita cresce

(Reuters) – A Klabin teve prejuízo líquido de 191 milhões de reais no terceiro trimestre, revertendo o lucro de 207 milhões de reais registrado um ano antes, embora tenha diminuindo a perda em relação ao segundo trimestre (383 milhões de reais).

A receita líquida somou 3,1 bilhões de reais de julho a setembro, alta de 25% na comparação ano a ano, com o mercado interno respondendo por 58%. O volume de vendas somou 910 mil toneladas, de 799 mil um ano antes. De acordo com a Klabin, o crescimento no volume de vendas ocorreu em todas as linhas de negócios: celulose de fibra curta, celulose de fibra longa/fluff, papéis kraftliner, papéis cartões, embalagens de papelão ondulado de sacos industriais.

O resultado operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou 1,2 bilhão de reais, de 1,4 bilhão de reais no mesmo período do ano anterior.

Atualizado às 9h35

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