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Mercado

As ações que tiveram as maiores quedas do trimestre no Ibovespa

Principal índice da bolsa brasileira fechou março no campo positivo, mas soma perdas no acumulado trimestral

Por Isaac de Oliveira

31/03/2021 | 18:59 Atualização: 01/04/2021 | 7:33

A Via Varejo é dona da Casas Bahia e do Ponto Frio (Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo)
A Via Varejo é dona da Casas Bahia e do Ponto Frio (Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo)

Via Varejo (VVAR3), Eztec (EZTC3), IRB Brasil (IRBR3), Banco do Brasil (BBAS3) e B2W (BTOW3) formam o top 5 dos papéis que tiveram as maiores quedas deste primeiro trimestre de 2021.

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Apesar de encerrar março com alta de 6%, aos 116.633,72 pontos, o Ibovespa acumula desvalorização de 2% no ano. Os ganhos alcançados neste mês não foram suficientes para amenizar as perdas registradas em janeiro e fevereiro, quando o principal índice da Bolsa nacional despencou 3,32% e 4,37%, respectivamente.

A leitura do mercado é de que a Bolsa conseguiu um feito e tanto diante de acontecimentos que abalaram a confiança dos investidores nos primeiros três meses do ano. Em janeiro, apesar da entrada recorde de capital estrangeiro para o mês, o índice sofreu com as expectativas pela renovação do auxílio emergencial, pelos riscos de uma distribuição desigual de vacinas contra a covid-19 no mundo, e o pedido de aprovação do novo pacote fiscal dos EUA.

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Já em fevereiro, o fantasma da bolsa foi a intervenção em estatais, com a troca do comando da Petrobras a pedido do presidente Jair Bolsonaro. O efeito logo foi visto também no Banco do Brasil, já que o presidente André Brandão foi alvo de insatisfação do líder do executivo. Além disso, somaram-se as incertezas sobre privatizações como a da Eletrobras, que segue sem previsão.

Em março, quando o primeiro caso de covid-19 no Brasil completou um ano, o que se viu foi um aumento drástico no número de casos e mortes, em meio ao surgimento de novas variantes do coronavírus e um processo de vacinação extremamente lento. Considerando todos esses fatores, a bolsa saiu de 118.854,71 pontos em 4 de janeiro, para os atuais 116.633,72 nesta quarta-feira (31).

“Tudo na margem piorou muito. Tivemos intervenção nas estatais, a expectativa por privatizações se foi, o estrangeiro acendeu a luz vermelha e tivemos uma piora agora da covid-19”, analisa Rafael Bevilacqua, estrategista-chefe da Levante Investimentos. “O Banco Central subiu os juros, o gasto (do governo) está no telhado. Apesar de tudo isso que aconteceu, a bolsa teve uma baita de uma performance. É um triunfo”, diz Bevilacqua.

Confira a seguir as maiores baixas do Ibovespa no primeiro trimestre.

Via Varejo (VVAR3): -25,31%; R$ 12,07

Uma das queridinhas da bolsa em 2020, a Via Varejo liderou o movimento de quedas do Ibovespa, observado também nos papéis de outros pares do setor neste primeiro trimestre. A empresa conseguiu reverter o prejuízo de R$ 1,4 bilhão contabilizado em 2019, para o lucro líquido de R$ 1 bilhão no ano passado.

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“O setor de varejo ligado ao e-commerce teve, em 2020, um ano muito forte, apesar da pandemia, com crescimento de vendas, mas neste ano vemos alguns obstáculos à frente. O primeiro é uma desaceleração na demanda por produtos e o segundo é um ambiente de extrema competição, que pode acabar pressionando as margens de lucratividade dessas companhias”, diz Ricardo França, analista da Ágora Investimentos.

Apesar de todo o setor varejista focado no comércio eletrônico estar em um momento de dificuldade, seja pelo cenário macroeconômico ou pelo movimento de rotação de setores, especialistas avaliam que a Via Varejo ainda está em desvantagem no quesito confiança em relação aos seus concorrentes.

Eztec (EZTC3): -25,24%; R$ 32,07

A divulgação recente de números positivos em 2020 não melhorou o cenário para a construtora, que amargou o segundo pior saldo do Ibovespa no primeiro trimestre de 2021. No ano passado, a empresa teve um aumento de 44% no lucro líquido e a margem líquida passou de 34,9% para 43,3%, em relação ao ano anterior.

Por se tratar de uma companhia focada no médio e alto padrão, as perspectivas macroeconômicas não estão soprando a favor, avalia o analista da Ativa Investimentos. “Mesmo que o home office venha a movimentar as pessoas a comprarem, a alta da taxa de juros freia bastante, porque é um momento em que as pessoas estão buscando ter reservas porque têm receio com a questão do que pode acontecer, como a piora da pandemia. Então o que seria uma compra hoje pode esperar mais um pouco”, diz Loréga.

Recentemente, o Banco JP Morgan adotou uma visão mais conservadora para o setor imobiliário, diante da piora do cenário de pandemia, com a volta de lockdown em diversas cidades, e o crescimento da inflação, uma das justificativas para a elevação da taxa de juros pelo Copom. Em suas revisões, o banco chegou a elevar o rating da companhia de neutral para overweight (acima das expectativas), mas cortou o preço-alvo para os papéis, de R$ 55 para R$ 44.

IRB Brasil (IRBR3): -25,06%; R$ 6,13

Recentemente, o maior ressegurador do País divulgou um lucro de R$ 17,9 milhões em janeiro de 2021, ante um prejuízo de R$ 132 milhões no mesmo período do ano passado. Os números, apesar de animadores e indicarem um novo momento, ainda não dão conta da crise de credibilidade que assombra a empresa.

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“A empresa não teve uma mudança forte no quadro dela. Os desafios permanecem, a questão da crise de credibilidade ainda é bastante intensa para o ativo, então ela precisa demonstrar muito mais, como um fluxo de caixa mais relevante, mostrar balanços mais consistentes. Um ponto a favor é que ela tende a se aproveitar melhor da alta da taxa de juros”, opina Loréga.

Em 2020, notícias abalaram a confiança de investidores na empresa, uma vez que foi descoberta fraude de R$ 60 milhões em bônus pagos a executivos, o que levou a companhia a republicar balanços de 2019 e 2018 por suspeitas de manipulação de dados.

No começo do ano passado, também circulou a informação de que o Berkshire Hathaway Inc., fundo de Warren Buffett, havia triplicado sua participação na empresa. A informação, que beneficiou os papéis do IRB, foi negada pelo gestor bilionário.

Os motivos acima colocam o IRB entre as maiores quedas, mas é importante ressaltar que outros concorrentes também acumulam perdas no período, como a SulAmérica (SULA11), com -17,73%, e BB Seguridade (BBSE3), com -16,71%.

Banco do Brasil (BBAS3): -19,98%; R$ 30,52

O BB se destacou entre as quedas principalmente pela onda de desconfiança que abalou as estatais em fevereiro. Naquele mês, começou-se a ventilar a saída de André Brandão do comando da instituição, o que veio a ser confirmado em março, com a renúncia do executivo.

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“O BB sofreu com esse episódio fortemente, porque isso deixa os investidores um pouco mais céticos e receosos com estatais. Confiam no fundamento, no gráfico, mas uma notícia muda completamente o cenário. E, na parte de incerteza, é igual ao Ibovespa. Se você tem um cenário incerto, os investidores ficam do lado de fora aguardando as coisas se confirmarem”, frisa o analista da Ativa.

A queda da ação do banco chega a ser quase o dobro das perdas dos concorrentes. O Santander (SANB11), por exemplo, fechou o trimestre com desvalorização de 10,98%, e o Itaú Unibanco (ITUB4), com 10,50%. O Bradesco (BBDC3) apresentou o melhor desempenho, ainda que no campo negativo, com perdas de 2,74% entre janeiro e março deste ano.

B2W (BTOW3): -19,48%; R$ 60,88

A queda em bloco do setor de varejo, com foco no e-commerce, deixou a B2W no top 5 de maiores perdas acumuladas nos três primeiros meses do ano. Os motivos não destoam muito dos percebidos pelos analistas de mercado nos papéis da Via Varejo e do Magazine Luiza (MGLU3), que aparece na sequência, com queda de 19,24%.

“O setor do e-commerce vem sofrendo recentemente na bolsa, mas acredito que não há um fator específico que justifique essa queda. Parece mais um movimento técnico de troca de setores na carteira dos investidores”, opina Lucas Marins, analista da Investmind. “Em 2020, as ações dessas empresas performaram muito bem porque se beneficiaram de lojas fechadas, que aumentaram a demanda por e-commerce”.

O analista explica que, ainda que a perspectiva de vacinação e uma potencial volta à vida normal possa ser positivo para o varejo, investidores acabam optando por setores que ficaram para trás e que vão se beneficiar desse novo momento, como shoppings, por exemplo.

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“A despeito disso, seguimos com boas perspectivas para o setor no longo prazo, apostando na mudança estrutural da forma de consumo das pessoas, que devem continuar migrando do offline para o online”, acredita Marins.

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