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- A confiança do consumidor na Alemanha deve melhorar pelo sétimo mês consecutivo em maio.
- o dólar mais fraco ante outras moedas emergentes e ligadas a commodities tende a ser positivo para o real.
Os sinais mistos das bolsas no exterior pode limitar o fôlego do Ibovespa nesta quarta-feira (26) que, no entanto, pode ser ajustado pelos balanços corporativos. Já o dólar mais fraco ante outras moedas emergentes e ligadas a commodities tende a ser positivo para o real.
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A esperada desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) em abril, a 0,61% de 0,69% em março, deve trazer ajustes nos juros futuros, mas possivelmente não vai alterar as apostas de manutenção da Selic em 13,75% na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
As preocupações com o setor bancário se sobrepõem aos bons resultados das gigantes de tecnologia Microsoft e Alphabet, deixando as bolsas europeias no vermelho. A confiança do consumidor na Alemanha deve melhorar pelo sétimo mês consecutivo em maio, segundo o índice GFK.
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Já os futuros de Nova York, a Nasdaq e o S&P500 indicam recuperação dos índices no mercado à vista nesta quarta-feira, após terem caído ontem influenciados por um tombo de quase 50% na ação do First Republic Bank, que reacendeu temores sobre a saúde do sistema bancário americano.
- Veja ainda: Balanço de banco regional dos EUA derruba Bolsas da Ásia; poucas se salvam
Agenda
A agenda desta quarta-feira (26) traz o IPCA-15 de abril (09h) e a nota de crédito de março (08h30). O Tesouro informa ainda o Relatório Mensal da Dívida, também referente ao mês passado (15h).
Entre os balanços, destaque aos números da Vale (VALE3) e da americana Meta (Facebook).
No exterior, três dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) discursam (04h30, 06h20 e 09h).
* Com informações do Broadcast
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