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Moody’s dá alerta a Petrobras (PETR3; PETR4) após estatal anunciar nova política de preços

Agência de classificação de risco não acredita em desvio de preços em relação ao petróleo internacional no curto prazo

Moody’s dá alerta a Petrobras (PETR3; PETR4) após estatal anunciar nova política de preços
Bomba de combustível de gasolina e etanol. Foto: José Cruz/Agência Brasil
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  • A nova estratégia de preços da Petrobras (PETR3; PETR4), divulgada na terça-feira (17), pode prejudicar o perfil de crédito da petrolífera, avaliam analistas da Moody’s
  • A nova estratégia pode causar perdas para a Petrobras caso a diferença entre a paridade dos preços internacionais e a praticada pela petrolífera não seja repassada
  • A Moody's afirma que, no médio prazo, os preços do barril do petróleo devem ficar ou até exceder a faixa de US$ 55 e US$ 75

A nova estratégia de preços da Petrobras (PETR3; PETR4), divulgada na terça-feira (17), pode prejudicar o perfil de crédito da petrolífera, avaliam analistas da Moody’s, agência de classificação de risco. As ações da Petrobras reagiram bem ao anúncio da nova política ontem, mas hoje operam em baixa. Às 14h20, os papéis da estatal estavam cotados a R$ 25,97, após queda de 1,25%.

De acordo com o analistas Carolina Chimenti, Danilo Arashiro e Marcos Schmidt, a nova estratégia pode causar perdas para a Petrobras caso a diferença entre a paridade dos preços internacionais e a praticada pela petrolífera não seja repassada.

A Moody’s afirma que, no médio prazo, os preços do barril do petróleo devem ficar ou até exceder a faixa de US$ 55 e US$ 75. Esses valores estão abaixo dos patamares vistos em 2022, mas ainda podem forçar a Petrobras a represar preços e incorrer em perdas.

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A nova política de preços carece de uma fórmula mais clara, tendo em vista que o preço varia de acordo com o custo alternativo do cliente, com o valor a ser priorizado na precificação e o valor marginal para a estatal, reduzindo a previsibilidade dos preços futuros, afirmaram, em relatório. Para mais detalhes sobre a nova estratégia, acesse essa reportagem.

Os analistas também pontuaram que não acreditam que haverá desvios de preços na gasolina e no diesel em relação ao petróleo internacional no curto prazo, tendo em vista que isso poderia levar a assimetrias no mercado doméstico.

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