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Ações de Vale (VALE3) e commodities começam ano na lona. O que fazer agora?

Nenhuma empresa do setor teve desempenho positivo em janeiro. Recuo, porém, abre oportunidade de compra

Por Luíza Lanza

06/02/2024 | 3:00 Atualização: 06/02/2024 | 17:31

(Foto: Vale/Reprodução)
(Foto: Vale/Reprodução)

Se o ano de 2024 já não começou fácil para o Ibovespa, para as empresas ligadas a commodities foi ainda pior. O Índice de Materiais Básicos (IMAT) teve o pior desempenho entre os índices acionários da B3 em janeiro, com uma queda de 9,67%; mais do que o dobro da desvalorização de 4,79% sofrida pelo IBOV no mês. Esta é, ainda, a pior desvalorização sofrida pelo índice desde junho de 2022, quando o IMAT cedeu 15,21%, mostram dados levantados pela Economatica.

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O IMAT é composto por 15 ações ligadas a insumos básicos, com exceção das petroleiras. Nenhuma das empresas presentes nessa carteira teórica teve um desempenho positivo em janeiro.

Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos, destaca que parte desse movimento é natural, dado que a Bolsa como um todo andou para trás no primeiro mês de 2024. Como explicamos nesta outra reportagem, o Ibovespa registrou seu pior janeiro desde 2016, pressionado por uma realização de lucros de investidores estrangeiros e uma piora das expectativas otimistas para com o cenário de juros nos Estados Unidos.

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“Houve um rali em novembro e dezembro e em janeiro uma acomodação. Janeiro foi ruim para Bolsa como um todo e não seria diferente para o IMAT”, diz Arbetman. Mas, dentro da carteira do IMAT, há teses que tiveram, sim, um movimento particularmente negativo.

Entre as empresas que mais sofreram quedas em janeiro, o setor de mineração e siderurgia aparece em destaque. Isso sugere que, ainda que o humor da Bolsa como um todo estivesse negativo, esses papéis enfrentaram desafios específicos relacionados às expectativas de curto prazo do mercado para o minério de ferro.

"Na China, principal consumidora mundial de minério de ferro do mundo, os dados divulgados no início do ano foram menos otimistas do que o esperado e os incentivos econômicos apresentados pelo governo foram mais moderados e lentos do que o antecipado pelo mercado. Isso resultou em um cenário negativo para o minério, impactando as empresas do setor", explica Vinicius Steniski, analista do TC.

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Responsável por 13% da carteira teórica do Ibovespa, a Vale (VALE3) ajudou a derrubar a Bolsa e o índice de commodities em janeiro. Para além das incertezas ligadas à China, a mineradora enfrentou ainda volatilidade em meio a boatos de interferência do governo na governança da companhia e uma nova condenação judicial bilionária por causa do crime ambiental em Mariana (MG), em 2015.

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"A Vale ter um peso bem relevante no IMAT, também via Bradespar, e foi uma ação muito afetada por conta desses boatos do governo querendo indicar o Guido Mantega para o cargo de CEO ou para o conselho", pontua Leonardo Piovesan, analista fundamentalista da Quantzed.

Outro nome de peso no IMAT que também contribuiu para o desempenho negativo do índice em janeiro, segundo o analista, é o da Gerdau (GGBR4). "O sell side (lado da venda) rebaixou as estimativas de resultado da companhia por conta de uma perspectiva pior para o ano, principalmente por conta da operação nos Estados Unidos em um 2024 que pode ser de recessão mais forte no setor de housing (moradias) e infraestrutura. No Brasil, ela ainda está enfrentando uma competição acirrada com o aço chinês", afirma Piovesan.

Preço das commodities versus cenário econômico

O ano de 2023 foi marcado pela alta das taxas de juros nas economias desenvolvidas, um tema que dominou os mercados globais, como contamos aqui. Os ciclos de aperto monetário dos bancos centrais pelo mundo foras as armas utilizadas pelas autoridades monetárias para lutar contra a alta da inflação e, agora, esses efeitos devem começar a ser sentidos. E essa perspectiva de uma redução da atividade econômica global – com incertezas na China e a possibilidade de uma recessão leve nos Estados Unidos – joga contra a tese de investimentos em commodities.

Leonardo Piovesan, da Quantzed, destaca que, ainda que esse seja o cenário-base, esses pontos não estão refletidos nos preços das commodities. O minério de ferro, por exemplo, negocia atualmente a US$ 130 a tonelada – bem acima da média histórica. No caso de uma redução brusca na atividade econômica, os preços devem corrigir.

"Por enquanto os preços das commodities estão relativamente elevados, tanto minério de ferro quanto celulose, o que não conversa muito com o cenário que estamos vendo no noticiário", diz o analista. "Vejo que 2024 vai ser um ano difícil e muito disso se deve à China. "Existe esse risco dos preços começarem a cair e isso seria muito ruim para as principais empresas do índice do IMAT."

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Mas todos os especialistas reforçam: não dá para tratar o IMAT como uma cesta única. Os diferentes setores presentes no índice – mineração, siderurgia, metalurgia, papel e celulose – podem ter desempenhos diferentes ao longo do ano.

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"No minério, a Vale está discutindo a questão de sucessão, enquanto a CSN Mineração (CMIN3) atualmente reflete mais o alto preço do minério de ferro. Na celulose, mesma coisa. A Suzano (SUZB3) está no fim do seu ciclo de investimentos atual, enquanto a Klabin (KLBN11) já iniciou um novo", exemplifica Ilan Arbetman, da Ativa.

Para ele, apesar do plano de fundo comum, é preciso avaliar não só os fatores que afetam cada commodity e seu setor, além dos fatores micro ligados a cada empresa. "Temos que olhar a commodity por si e, dentro do setor, temos que estar atentos também às dinâmicas de cada empresa. Acho que é isso que vai ajudar o investidor a tomar uma melhor decisão", destaca o analista.

As oportunidades para investir em commodities

Na última semana, o E-Investidor consultou alguns analistas para entender se as quedas vistas em janeiro na Bolsa tinham aberto alguma janela de oportunidade na Bolsa. A Vale (VALE3) foi um dos papéis mais apontados, veja a reportagem completa aqui. Mas essa avaliação não é unanimidade. Dentre os papéis presentes na carteira do IMAT, os analistas mostram certa preferência para a tese de papel e celulose em 2024.

"É provável que o setor de siderurgia tenha um início de ano mais fraco em comparação com o ano anterior. Para o setor de mineração, a sazonalidade tradicionalmente fraca do primeiro trimestre, juntamente com as incertezas relacionadas à China a curto prazo, representam desafios adicionais", explica Vinicius Steniski, analista do TC.

"Já o setor de papel e celulose parece ter perspectivas mais positivas para 2024 em comparação com 2023, quando os preços da celulose sofreram quedas significativas."

  • Veja também: Empresa de energia pode deixar o País após 28 anos e dar lucro a acionistas

Essa também é a preferência de Piovesan, da Quantzed. Para ele, para além do setor em si, 2024 pode ser o ano de escolher nomes pontuais que pareçam atrativos não só em relação ao contexto macro, mas também do ponto de vista micro. Dentro da carteira do IMAT, a opção "mais segura" segundo ele é a Suzano (SUZB3).

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"A empresa tem sido muito afetada no curto prazo por conta de investimentos maiores no projeto Cerrado, que vai trazer frutos principalmente a partir do ano que vem. E é uma ação que negocia a múltiplos abaixo do que a média histórica, o que mostra que o ponto de entrada agora pode ser atrativo mesmo com o risco da celulose cair."

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