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Negócios

Casas Bahia (BHIA3): crise esvazia o que sobrou de recomendações no varejo

Pedido de recuperação extrajudicial explicita problemas estruturais do setor; veja que dizem os analistas

Por LUÍZA LANZA E JENNE ANDRADE

30/04/2024 | 3:00 Atualização: 30/04/2024 | 7:11

Logo das Casas Bahia. (Foto: AdobeStock)
Logo das Casas Bahia. (Foto: AdobeStock)

O mercado brasileiro iniciou a semana com uma nova bomba: o pedido de recuperação extrajudicial protocolado pela Casas Bahia (BHIA3) na noite do domingo (28) para renegociar com seus credores uma dívida de R$ 4,1 bilhões. As ações reagiram e saltaram 34,19% no pregão desta segunda-feira (29), mas o movimento acende um alerta no setor varejista brasileiro em um contexto macro e microeconômico complicado que afasta os investidores dessas empresas na Bolsa.

Leia mais:
  • O que fazer com as ações das Casas Bahia agora?
  • Casas Bahia: 5 pontos para entender como a recuperação extrajudicial afeta o investidor
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A recuperação extrajudicial é um acordo direto entre a companhia e seus principais credores, Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3), sem a intervenção judicial. Neste caso, a medida reduziu o custo de financiamento e estendeu o prazo limite para que a varejista arque com suas obrigações financeiras. O acordo preserva R$ 4,3 bilhões no caixa da companhia até 2027, sendo R$ 1,5 bilhão apenas neste ano. Se anteirormente a empresa teria que desembolsar R$ 4,8 bilhões, agora o grupo terá de arcar com apenas R$ 500 milhões no mesmo período.

  • Magazine Luiza (MGLU3) é o último ‘titã’ do e-commerce?

Como mostramos aqui, a decisão em si foi bem recebida pelo mercado, que vê na recuperação extrajudicial um passo importante para que a companhia possa “arrumar a casa” e evitar que o processo de reestruturação vá para a Justiça. Mas o plano de fundo disso tudo ainda é negativo – para a Casas Bahia e para os pares.

“A recuperação extrajudicial é positiva, mas a verdade é que não havia outra alternativa. Com o volume de dívida que a Casas Bahia tem com os dois bancos, ou faz renegociação ou quebra”, afirma Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores.

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Tozzi explica que a crise da Casas Bahia é fruto de um combo de fatores. Alguns, são comuns a todo o setor de varejo. Outros, internos da própria ex-Via Varejo.

“O varejo é um segmento muito desafiador. As margens são apertadas, não são produtos de compra recorrente, a logística é complexa, mas o mais importante é que o financiamento é quase que obrigatório. E quando junta inflação e taxas de juros altas, acaba com o espaço desse mercado”, explica.

  • Casas Bahia (BHIA3): 5 pontos para entender como a recuperação extrajudicial afeta o investidor

Muito suscetível às variações do ciclo econômico, as varejistas, que geralmente operam muito alavancadas, viram suas dívidas dispararem com a alta do CDI que aconteceu desde o fim da pandemia da covid-19. Com a população endividada e comprando menos, as companhias de linha branca, ligadas à baixa renda, sofreram mais.

Mas há ainda um componente próprio da Casas Bahia. “A companhia também tem uma crise interna que vem se arrastando, uma questão da própria família fundadora. É difícil falar assim, mas passa pelo insucesso da fusão da operação como um todo, que acabou não dando certo. Ainda tem um conflito interno de gestão”, diz Tozzi.

Em setembro de 2023, a varejista já tinha tentado emplacar uma reestruturação: mudou o nome de Via para Casas Bahia, trocou o ticker na Bolsa de VIIA3 para BHIA3 e realizou uma oferta pública de ações com o objetivo de captar R$ 1 bilhão e melhorar sua estrutura de capital.

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Só que a precificação do follow-on acabou muito aquém do estimado. As ações saíram a R$ 0,80, muito abaixo do preço de R$ 1,11 a que era cotadas na Bolsa, totalizando uma emissão de R$ 622,9 milhões. Com isso, a BHIA3 dissolveu e a companhia passou a ser oficialmente uma “penny stock”.

Como mostramos nesta reportagem da época, para analistas, o resultado do follow-on deixava claro que haviam poucos investidores topando colocar dinheiro na companhia, que era tida como o “patinho feio” entre as varejistas brasileiras antes que a fraude contábil fizesse a Americanas (AMER3) assumir tal posto. Na semana da oferta de ações, cerca de 27% das ações BHIA3 em circulação estavam alugadas; um sinal de que havia uma boa parcela do mercado apostando contra a empresa.

Mesmo com todo esse contexto, o pedido de recuperação extrajudicial pegou o mercado de surpresa, diz Carlos Dalltozo, chefe de análise da Eleven Financial. Mas o movimento foi visto com bons olhos, como um sinal de que a companhia está trabalhando para resolver a questão financeira, ajustar a operação e evitar uma recuperação judicial no futuro.

“A questão principal do mercado com relação à tese das Casas Bahia é exatamente o pagamento de dívidas que venciam esse ano e no próximo. Esse reperfilamento da dívida traz um alívio para o caixa nos próximos meses e, principalmente, a um custo menor”, diz Dalltozo.

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Na prática, a Casas Bahia conseguiu um fôlego com os bancos credores para pagar suas dívidas, aumentando o prazo de 22 para 72 meses e reduzindo o custo total em 1,5 ponto percentual. A lição de casa foi feita, define Tozzi, da AGR. Agora resta saber se será suficiente.

“A lição de casa interna, a recomposição dos estoques, de preço, equipe, de custos, de despesas, o equilíbrio das lojas, o fechamento das lojas; isso vai ser feito. Mas todo o resto tem que estar em ordem e não depende somente nem da companhia, nem do Bradesco”, diz a CEO.

O “resto” neste caso é o cenário macroeconômico do País – o ambiente fiscal, inflação, taxa de juros, inadimplência –, que impacta diretamente nas vendas e no operacional do varejo. Com a piora dos fundamentos nos últimos dias, o mercado vem aumentando as projeções para a Selic ao final de 2024 e boa parte dos agentes já não acredita mais que a taxa de juros brasileira terminará o ano na casa de um dígito. Um sinal vermelho para o plano de recuperação das Casas Bahia, mas também para todas as outras companhias varejistas.

Um sinal vermelho no setor

A Casas Bahia não é a primeira varejista brasileira a ganhar judicialmente mais tempo para pagar suas dívidas. Em janeiro de 2023, a Americanas (AMER3) optou pela mesma saída ao reportar à Justiça “inconsistências contábeis” e uma dívida de quase R$ 43 bilhões – leia mais na reportagem premiada do E-Investidor sobre o caso. 

Esse histórico de instabilidades joga contra as empresas do varejo que, em outros tempos, foram queridinhas dos investidores brasileiros. A própria Magazine Luiza (MGLU3), que “sobrou” no meio dos problemas dos pares, se vê pressionada pela desconfiança do mercado. E isso se reflete nas ações do setor: em 1 ano, AMER3, BHIA3 e MGLU3 viram suas cotações caírem, no mínimo, pela metade. Em 5 anos, as quedas são ainda mais expressivas.

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A desvalorização sofrida por esses ativos no longo prazo ilustra parte das dificuldades cíclicas enfrentadas pelo varejo brasileiro. Bruno Oliveira, analista do AGF (Ações Garantem o Futuro), destaca que o que está acontecendo com a Casas Bahia não é incomum – pelo contrário.

O varejo de eletroeletrônicos e linha branca, como é o foco da Americanas, Magazine Luiza e Casas Bahia, é um setor de dinâmicas operacionais complicadas. De maneira geral, essas companhias têm margem líquida pequena, falta de previsibilidade nos seus lucros e resultados, risco de inadimplência e endividamento alto. Tudo isso em um País que historicamente convive com inflação e taxa de juros elevada.

"Sabendo que o Brasil tem essa condição histórica e não apresenta nenhum sinal de mudança estrutural desse cenário econômico, as empresas do setor de varejo tendem a continuar sofrendo muito. Esse tipo de situação já aconteceu com outros negócios e provavelmente vai voltar a acontecer", explica Oliveira.

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Todo esse cenário foi agravado ainda mais pela expansão das operações das concorrentes estrangeiras, como Mercado Livre, Shopee e Amazon, que ganham cada vez mais espaço no e-commerce brasileiro. A pressão competitiva é uma tendência global em que grandes plataformas online conquistam o espaço que antes foi ocupado por lojas físicas, mas, no Brasil, chega em um momento em que as varejistas de linha branca já estavam com os balanços fragilizados dado ao ambiente de juros altos e consumidores endividados.

"Diante dessa dinâmica competitiva, é crucial operar com uma estrutura de capital sólida, evitando altos níveis de endividamento e buscando atuar em nichos que permitam diferenciação no modelo de negócio", destaca Valter Bianchi Filho, sócio fundador e diretor de investimentos da Fundamenta Investimentos. "Nesse setor, há alguns players que conseguiram manter uma posição sólida, embora também estejam sofrendo as consequências da perda do poder de compra dos consumidores brasileiros. Por exemplo, varejistas do ramo da moda que possuem um maior grau de diferenciação em comparação com os varejistas de eletrodomésticos e eletrônicos, como é o caso da Casas Bahia."

Brasil ou Argentina?

As dificuldades do varejo linha branca e marrom (eletrodomésticos e eletroeletrônicos) têm afastado as recomendações de analistas. Das cinco casas consultados pelo E-Investidor, por exemplo, somente duas possuem indicação de compra dentro do segmento – e mesmo assim, a “top pick” não é uma empresa brasileira.

Caroline Sanchez, analista da Levante Inside Corp, vê a companhia argentina Mercado Livre (MELI34) melhor posicionada em relação à Magazine Luiza, Americanas e Casas Bahia. Apesar de ter o resultado impactado por gastos não recorrentes, derivados de processos judiciais e cobranças de impostos, a empresa apresentou uma receita líquida de US$ 4,2 bilhões no acumulado do ano passado, aumento de 42% em relação a 2022. O lucro líquido no período foi de US$ 165 milhões, quase o mesmo patamar do ano anterior, quando alcançou o resultado de US$ 164 milhões.

O Mercado Livre também anunciou um investimento de R$ 23 bilhões no Brasil em 2024, com foco na logística, como noticiou o Estadão. A companhia fará a inauguração de um a dois centros de distribuição ainda este ano. Esse aporte bilionário equivale a um aumento de 21% em relação ao que foi investido em 2023 no País e deve gerar alguma “dor de cabeça” para as concorrentes brasileiras.

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“Mercado Livre está muito melhor posicionada, muito mais redondinha”, afirma Sanchez. A Genial Investimentos também possui recomendação de compra apenas para Mercado Livre, com preço-alvo de R$ 87, o que representa um potencial de alta de 41,7% em comparação à cotação da última segunda-feira (29). A casa possui indicação de “manter” para Magazine Luiza e Casas Bahia, e não cobre Americanas e Marisa.

“Sempre fomos otimistas com a tese de investimento de Mercado Livre, e acreditamos que cada vez mais os pares do varejo na América Latina devem olhar para os números da companhia com a sensação de que ‘o gramado do vizinho é mais verde que o meu’”, diz a Genial, em relatório publicado sobre a companhia em novembro.

Outro varejo

Na outra ponta, há quem já seja mais cauteloso com todo o segmento de varejo discricionário. É o caso de Phil Soares, chefe de análise de ações da Órama. “É um setor que é muito competitivo e bastante volátil, a gente acha que não é o momento para se posicionar e preferimos ficar de fora”, diz o analista.

Essa também é a visão de Ramon Coser, especialista e sócio da Valor Investimentos. Ele aponta que, hoje, a maior parte das recomendações dentro do varejo se concentra fora do segmento de linha branca. As empresas consideradas mais resilientes são aquelas atreladas ao público de renda mais alta, menos impactados pelos ciclos econômicos, ou que vendam produtos que possuam um nível maior de diferenciação. É o caso de varejistas voltadas a vestuário, como Arezzo (ARZZ3) e Soma (SOMA3), que estão às portas de uma fusão bilionária, ou a fabricante de joias Vivara (VIVA3).

“São as que estão melhor posicionadas, com mais caixa e dívidas bem balanceadas”, diz Coser. O mantra é repetido por Pedro Marinho Coutinho, especialista em mercado de capitais e sócio da The Hill Capital. “Acredito que os juros altos foram muito severos para o setor de varejo nos últimos trimestres”, afirma. “O mercado acredita que o setor de varejo ligado a vestuários tem mais resiliência neste momento, como Arezzo e Grupo Soma, além de Lojas Renner (LREN3).”

Fora da tese

Já Bruno Oliveira, analista do AGF (Ações Garatem o Futuro), não tem visão positiva para nenhuma das companhias de varejo, em qualquer um dos segmentos. Ele diz, por exemplo, não se surpreender com a recuperação extrajudicial da Casas Bahia.

“Isso não é incomum. Na verdade, o contrário é o que causaria espanto”, afirma Oliveira.

Oliveira ressalta que o setor tem margens de lucro muito pequenas, por isso, quando a economia está indo bem e o mercado está aquecido, essas companhias ganham muito dinheiro. Entretanto, em qualquer ciclo econômico mais longo e desfavorável, o que se vê é uma deterioração rápida da situação financeira desses players.

“E aí grande parte delas acaba morrendo, falindo. Não é à toa que na AGF a gente não investe em varejo, justamente porque é muito difícil encontrar o ‘fator perenidade’”, diz Oliveira. “Entre as opções de varejo no Brasil, é melhor ficar de fora do setor.”

O pensamento do analista está em linha com o defendido pelo megainvestidor Luiz Barsi, pai de Louise Barsi, economista e sócia da AGF. O “barão dos dividendos” já falou abertamente sobre a aversão ao varejo. Uma das suas frases mais conhecidas foi dada em uma entrevista, feita em 2022, ao podcast Irmãos Dias. “As empresas de varejo, pelo menos umas 40 quebraram. E as próximas quebrarão”, disse Barsi, na ocasião.

  • Crise nas Americanas: Barsi estava certo sobre o varejo?

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