- Segundo o Wall Street Journal, a ByteDance estava avaliando fazer o IPO de uma parte ou de todas as frentes do seu negócio nas bolsas dos EUA ou de Hong Kong.
- Entretanto, fontes familiarizados com o assunto contaram ao WSJ que o CEO da Companhia, Zhang Yiming, decidiu que seria mais sensato colocar os planos em segundo plano, após ter realizado reuniões com reguladores de valores mobiliários e também do ciberespaço que pediram para a companhia se concentrar em abordar os riscos envolvendo a segurança dos dados entre outras questões.
A ByteDance, proprietária do TikTok, um dos aplicativos mais populares do momento, suspendeu indefinidamente o IPO de sua offshore após o governo chinês alertar a empresa a se concentrar na segurança dos dados.
Leia também
A companhia de mídias sociais foi avaliada pela última vez em US$ 180 bilhões, durante uma rodada de financiamento realizada em dezembro de 2020. Segundo o Wall Street Journal, a ByteDance estava avaliando se fazia o IPO de uma parte ou de todas as frentes do seu negócio nas bolsas dos EUA ou de Hong Kong.
Entretanto, fontes familiarizadas com o assunto contaram ao WSJ que o CEO da Companhia, Zhang Yiming, decidiu que seria mais sensato colocar os planos em segundo plano, após ter realizado reuniões com reguladores de valores mobiliários e também do ciberespaço que pediram para a companhia se concentrar em abordar os riscos envolvendo a segurança dos dados, entre outras questões.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Vale lembrar que a ByteDance sofreu com a pressão dos reguladores dos EUA, que durante a administração Trump, levantaram preocupações acerca da coleta de dados do aplicativo TikTok, que poderia ser compartilhada com o governo chinês, algo que foi desmentido pela empresa.
Em 2021, o governo de Joe Biden revogou a tentativa de banir o TikTok dos EUA. Entretanto, o aplicativo da moda ainda está sob a mira de Washington e enfrenta uma revisão para determinar se representa uma ameaça à segurança dos EUA.
*Com informações do Wall Street Journal