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Negócios

8 perguntas e respostas sobre inflação nos Estados Unidos

Respondemos 8 perguntas para você entender tudo sobre o assunto

Por E-Investidor

26/05/2021 | 18:35 Atualização: 26/05/2021 | 18:45

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

(Reade Pickert/WP Bloomberg) – Nenhuma questão econômica está sendo debatida mais calorosamente agora do que se os Estados Unidos verão um forte aumento da inflação. Mas a resposta, pelo menos por alguns meses, é simples: sim.

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Devido à forma como as métricas de inflação do governo são calculadas, os números que parecerão ser aumentos de preços significativos estão praticamente garantidos. O fenômeno é conhecido como efeito de base, termo que vale a pena ter em mente quando novos números tornam a discussão ainda mais selvagem.

As comparações ano a ano já estão surgindo como grandes mudanças para uma série de indicadores econômicos – nos EUA e, por falar nisso, em outras partes do mundo – depois que a pandemia e paralisações de negócios causadas por ela frearam a atividade durante os mesmos períodos em 2020.

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Mas, sem dúvida, nenhum dado está mais no centro das atenções do país agora do que a inflação. Respondemos 8 perguntas para você entender tudo sobre a inflação nos Estados Unidos. Confira:

1. O que é o efeito de base?

As métricas de inflação são calculadas mês a mês e ano a ano. Economistas e investidores tendem a olhar para os números ano a ano, uma vez que pode haver muita instabilidade mensalmente. Mas o que acontece quando o mês ao qual você está usando como referência coincide com o início de uma pandemia global? É aí que o efeito de base entra em ação. Os índices de preços caíram em março e abril e permaneceram baixos em maio, em meio a lockdowns e fechamentos generalizados de negócios. E embora os preços logo tenham começado a subir, os aumentos ano a ano para março-maio parecerão anormalmente grandes, já que os números são comparados às medições muito baixas do ano passado.

2. Como seria isso na prática?

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Por exemplo, o índice de preços ao consumidor (IPC) não ajustado despencou 0,7% em abril de 2020 em relação ao mês anterior, a queda mais acentuada desde o final de 2008. Isso fez com que o índice caísse para 256,389, apenas 0,3% superior ao do ano anterior. Desde então, o indicador aumentou em apenas um mês. Em fevereiro, era de 263,014. O efeito de base exagerou uma aceleração dos preços mais forte do que o esperado, com a medida ano a ano chegando à sua maior marca em março desde agosto de 2018. Mesmo no caso improvável de que o IPC não ajustado permaneça estável nos próximos meses, o índice terá alta de 3,3% em abril e maio em relação ao ano anterior.

Apesar das expectativas de um aumento modesto nos preços em relação ao mês anterior, a previsão mediana em uma pesquisa da Bloomberg com economistas é de que a medida ano a ano suba para 3,6%.

3. Quais cálculos isso impactará?

Pelo menos, os números do IPC. O IPC, que subiu 1,7% em fevereiro em relação ao ano anterior, subiu 2,6% em março, em parte devido aos efeitos de base. Os números de abril, divulgados em 12 de maio, serão ainda mais enviesados. O IPC é uma “cesta” ponderada de bens de consumo e serviços. Seu objetivo é dar uma ideia de até que ponto os gastos diretos do americano médio estão sendo afetados pelas mudanças de preços. For exemplo, mesmo que o preço do cereal matinal aumente, como ele representa apenas 0,1% da cesta de consumo, o impacto na medida geral é modesto.

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4. O IPC é o único cálculo que importa?

Não. Os economistas costumam olhar para a medida “central”, ou o índice IPC menos alimentos e energia – categorias que tendem a ser instáveis. A parte central do IPC subiu 1,3% em fevereiro ante o mesmo mês do ano passado e 1,6% em março. A expectativa é de um salto de 2,3% ano a ano em abril.

Há também o índice de preços de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) que inclui algumas coisas que o IPC não inclui, como cuidados médicos pagos pelo seguro de saúde bancado pelo empregador e pelo Medicare. Por causa do efeito de base, ele também está pronto para dar um salto, embora, de maneira mais geral, tenda a aumentar em um ritmo mais lento do que o IPC. Esse número também é importante porque é o que o Federal Reserve (Fed) usa como base para sua meta de inflação de 2%.

Embora o índice de preços PCE tenha tido breves períodos de alta acima de 2%, a medida manteve-se amplamente abaixo de 2% por mais de uma década. O valor subiu 1,5% no ano até fevereiro, mas avançou acima da meta do Fed em março para 2,3%.

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5. Qual é a preocupação?

Os números descomunais virão na sequência de um pacote de auxílio à pandemia de US$ 1,9 trilhão assinado pelo presidente Joe Biden e em meio a um intenso debate acerca da trajetória da inflação. Economistas e funcionários do Fed têm alertado em relação às interpretações ilusórias esperadas devido aos efeitos de base, mas isso provavelmente não impedirá que alguns vejam os números como uma confirmação de que a inflação está aumentando.

6. Mas ainda verei os preços subirem?

Sim, é provável que alguns preços subam, talvez bruscamente, por algum período de tempo. Isso se deve a duas maneiras pelas quais a pandemia afetou a economia. Os produtores estão citando grandes alterações nos custos dos materiais, e algumas empresas já disseram que planejam repassar esses custos aos consumidores. Além de mercadorias, um aumento na demanda doméstica reprimida por serviços como passagens aéreas, estadias em hotéis e visitas a parques temáticos, após a ampla vacinação, deve elevar esses preços. Um enorme acúmulo de excesso de economias junto com o pacote de estímulos mais recente também engordou as carteiras de muitos americanos que estão prontos para gastar.

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7. Então, a inflação real está a caminho?

Talvez. Se algum aumento de preço gerado pelo fim da pandemia será sustentado – um componente-chave da inflação em termos de formulação de políticas – não está claro. Além disso, há dúvidas a respeito da precisão das medidas de inflação, como o IPC, em meio a mudanças rápidas nos hábitos de consumo dos consumidores.

8. O que o Fed acha disso?

Até certo ponto, uma aceleração da inflação seria uma boa notícia para o Fed. Mesmo no fim da expansão econômica mais longa já registrada nos EUA, a inflação em 2019 ficou aquém da meta de 2% do banco central americano. O presidente do Fed, Jerome Powell, falou dos efeitos de base e do potencial de um aumento nos gastos para criar pressão de alta sobre a inflação. “Em ambos os casos, não os consideramos duradouros ou particularmente grandes”, disse Powell em entrevista coletiva no final de janeiro. Outros não têm tanta certeza – em vez disso, esperam que os aumentos de preços durem muito mais do que o salto devido aos efeitos de base.

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(Tradução de Romina Cácia)

 

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