No último sábado (08), a Petrobras (PETR3;PETR4) confirmou que a plataforma P-31, localizada no campo de Albacora, na bacia de Campos, teve o rompimento de duas amarras do seu sistema de ancoragem no último dia (3), semana passada.
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Segundo a Broadcast, durante a emergência, a plataforma encontrava-se em parada de produção para manutenção, por isso a produção da empresa não foi comprometida. Quando está em atividade, a unidade produz em média 16 mil barris de óleo por dia.
“A P-31 é ancorada por oito amarras e estamos realizando o monitoramento constante da movimentação da unidade (passeio), que está dentro dos parâmetros de segurança previstos no projeto. A unidade encontra-se estável e em segurança, sem oferecer risco às pessoas e ao meio ambiente”, afirmou a Petrobras em nota.
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“Informamos que todos os órgãos fiscalizadores foram comunicados e todas as medidas necessárias para o reparo do sistema estão sendo tomadas”, acrescentou.
Ainda de acordo com a agência de notícias, o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), filiado à Federação Única dos Petroleiros (Fup), informou que estava acompanhando a situação e que no momento tudo realmente já estava estabilizado.
De acordo com o sindicato, no dia do rompimento as condições do mar eram adversas a ponto de não possibilitar pousos e decolagens da unidade.
Ações da Petrobras
Na última sexta-feira (07), a PETR4, ações preferenciais da Petrobras, encerrou a sessão na Bolsa de Valores em baixa de 0,51%, cotado a R$ 29,50. A PETR3 também fechou em baixa de 0,54% e os papéis eram negociados a R$ 33,13. Nesta segunda-feira (10), com a reabertura da bolsa, será possível avaliar o impacto na notícia sobre as ações da petroleira.
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