

Durante muito tempo, trabalhar no mercado financeiro era sinônimo de vestir terno e gravata, atuar em bancos tradicionais e entender apenas de produtos como ações e fundos. Mas esse cenário ficou para trás.
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Durante muito tempo, trabalhar no mercado financeiro era sinônimo de vestir terno e gravata, atuar em bancos tradicionais e entender apenas de produtos como ações e fundos. Mas esse cenário ficou para trás.
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Em 2025, o setor está em plena transformação e demanda uma nova geração de profissionais, que estejam conectados com tecnologia, dados, comportamento e propósito.
Com a digitalização acelerada e a ascensão de fintechs, criptomoedas, Open Finance e inteligência artificial (IA), surgiram novas carreiras que vão muito além do perfil clássico de analista ou trader.
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Hoje, o mercado exige profissionais com repertório amplo, capacidade de adaptação e domínio de ferramentas digitais.
De acordo informações do Future of Jobs Report 2023, do Fórum Econômico Mundial, divulgados pelo E-Investidor, as profissões com maior crescimento estão ligadas a dados, inteligência artificial e segurança da informação.
Com o avanço do Open Finance, esse profissional interpreta grandes volumes de dados e oferece estratégias personalizadas para os clientes, alinhadas ao seu perfil e momento de vida.
Mais profissionalizado, o novo trader alia disciplina e técnica ao uso de ferramentas digitais, análise estatística e mentalidade estratégica. A carreira atrai jovens em busca de autonomia financeira e resultados reais.
Figura essencial para democratizar o conhecimento financeiro. Atua nas redes sociais, escolas e empresas, traduzindo conteúdos complexos em linguagem acessível e com impacto direto no comportamento do consumidor.
O cargo mais estratégico do momento. Envolve funções como cientista de dados financeiro, analista de risco algorítmico e especialista em inteligência artificial aplicada à gestão de carteiras.
Se antes o diferencial estava no diploma, agora ele está na capacidade de escuta, na empatia, na comunicação e no pensamento crítico.
No novo ecossistema financeiro, não basta dominar planilhas ou entender de renda fixa. O profissional do futuro precisa transitar entre áreas, unir competências técnicas com habilidades humanas e interpretar dados com sensibilidade.
Colaboração: Renata Duque.
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