O dólar opera em baixa em meio ao recuo das taxas intermediárias e longas dos Treasuries e à alta de minério de ferro e petróleo no exterior. Investidores analisam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15).
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Também monitoram palestra do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que disse nesta sexta-feira (26) que a curva de juros americana não mostra mais queda de juros do Federal Reserve (Fed) e isso faz diferença para o mundo.
O IPCA-15 registrou alta de 0,21% em abril, após ter subido 0,36% em março, informou nesta sexta-feira (26) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que apontava aumento de 0,29%.
As estimativas iam de alta de 0,16% a 0,38%. Com o resultado anunciado nesta sexta-feira (26), o IPCA-15 acumula um aumento de 1,67% no ano.
A taxa em 12 meses ficou em 3,77%. As projeções neste caso iam de avanço de 3,71% a 4,49%, com mediana de 3,85%.
Contudo, o rumo dos mercados em geral nesta sexta-feira deve ser dado pela leitura de março do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, às 9h30.
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O resultado do indicador de inflação deve mexer com as apostas para a política monetária do Federal Reserve.
Na quinta-feira (25), a inflação PCE do 1º trimestre veio acima das previsões dos analistas e renovou a expectativa pela manutenção de juros restritivos nos EUA por mais tempo.
Às 9h25, o dólar à vista caía 0,24%, a R$ 5,1501. O dólar para maio recuava 0,27%, a R$ 5,1515.