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Tempo Real

Ibovespa hoje perde os 133 mil pontos com tensão sobre tarifa de Trump ao Brasil; dólar sobe

Também no radar do mercado, o Boletim Focus mostrou queda na expectativa da inflação em semana de agenda econômica cheia

Por Camilly Rosaboni

28/07/2025 | 8:55 Atualização: 28/07/2025 | 18:05

Trump fecha acordo com UE reduz tarifa do bloco para 15%. (Foto: Adobe Stock)
Trump fecha acordo com UE reduz tarifa do bloco para 15%. (Foto: Adobe Stock)

A fraqueza das bolsas americanas e a deterioração das ações de primeira linha, exceto Petrobras (PETR4), levaram o Ibovespa hoje a fechar em queda. Assim, o índice da B3 perdeu o nível dos 133 mil pontos. Fechou o pregão em queda de 1,04% aos 132.129,26 pontos. As atenções do mercado estiveram no acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia (UE) e novas projeções para a economia em semana de decisão da Selic.

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Segundo Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença, há um elevado nível de incerteza, dado que o prazo de vigência das tarifas de 50% impostas pelos EUA ao Brasil se aproxima. Em sua visão, por ora, não há sinal de diálogo entre os países sobre as tarifas. “Temos de ver como isso vai repercutir no futuro, caso entrem em vigor na sexta-feira. Não sabemos como será, fica todo mundo na expectativa”, diz. Nesta manhã, o governo norte-americano disse que assinou um “grande acordo com o Reino Unido”. Com o Brasil, por ora, nada.

O novo arrefecimento nas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2025 e 2026 no boletim Focus desta segunda-feira não animou o mercado. A desaceleração de 0,01 ponto porcentual do IPCA em ambos os casos, acima do teto da meta de 4,50%, não deve alterar as apostas de manutenção da Selic em 15% no Comitê de Política Monetária (Copom), na “Super Quarta”.

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Enquanto o Brasil tenta um canal de negociação com o presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a imposição de 50% em tarifas a produtos brasileiros vendidos para lá, houve avanço com a União Europeia (UE), o que traz certa tranquilidade aos mercados externos. Os Estados Unidos reduziram as tarifas comerciais da UE de 30% para 15%. Também espera-se em uma extensão de trégua comercial com a China.

Além da decisão do Copom, também na quarta-feira o Federal Reserve (Fed) divulga o desfecho de sua reunião de política monetária, para a qual estima-se manutenção das taxas entre 4,25% de 4,50% ao ano.

O dólar hoje avançou ante a maioria das moedas de economias desenvolvidas e emergentes. No fechamento, dólar subiu 0,5% a R$ 5,5899, chegando a tocar R$ 5,6062 na máxima – confira aqui as notícias sobre o dólar ao longo do dia.

Ibovespa hoje: os destaques desta segunda-feira (28)

Agenda econômica desta semana

O Ibovespa hoje repercutiu o acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia (UE) em meio a relatos de que haverá uma prorrogação de trégua com a China e notícias de que Brasil dificilmente conseguirá fechar acordo antes de 1º de agosto sobre as tarifas de 50% impostas por Donald Trump, data em que a medida entra em vigor.

A agenda econômica desta semana traz decisões sobre juros nos EUA e Brasil – que devem manter os juros inalterados – relatório de emprego (payroll), o índice de preços de gastos com consumo (PCE) e o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA.

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Nesta segunda-feira (28), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou o projeto de lei que cria o programa “Acredita Exportação”, enquanto o Banco Central (BC) divulgou o boletim Focus. Na quarta-feira (30), sai o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de julho, enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia sua decisão sobre a taxa Selic.

Na quinta-feira (31), saem a nota de Política Fiscal e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de junho. Na sexta-feira (1º), tem produção industrial de junho. No campo corporativo, a agenda de balanços corporativos inclui Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11), na quarta-feira, e Vale (VALE3), na quinta-feira – confira o calendário desta semana.

A agenda internacional tem como destaque a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sobre juros na quarta-feira e o relatório de emprego dos EUA, o payroll, na sexta. Na terça-feira, será o relatório Jolts de vagas abertas na economia americana.

Na quarta-feira, França, Alemanha, Itália e a zona do euro publicam dados preliminares do PIB do segundo trimestre. Nos Estados Unidos, saem o relatório de emprego da ADP e a primeira leitura do PIB do segundo trimestre.

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Na quinta-feira, sai a decisão do BC do Japão, índice de preços ao consumidor (CPI) da Alemanha, o índice PCE de junho nos EUA. A sexta-feira concentra os Índices de Gerentes de Compras (PMIs) industriais finais de julho da Alemanha, zona do euro, Reino Unido e EUA, além do CPI da zona do euro.

Entre os balanços na Europa e EUA, são esperados na terça-feira empresas como Stellantis, Boeing e UnitedHealth, Barclays, Visa; na quarta-feira, Santander, com Meta (M1TA34) e Microsoft (MSFT34). Na quinta-feira, Amazon (AMZO34) e Apple (AAPL34). Na sexta-feira, a Chevron e a Exxon Mobil.

EUA reduzem tarifas para a União Europeia

O presidente americano, Donald Trump, fechou no domingo (27) um acordo entre EUA e UE e cobrará 15% de tarifa sobre as exportações do bloco europeu. O acordo foi anunciado após reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Para os outros países, incluindo o Brasil, Trump repetiu o que já havia afirmado antes do início do encontro: a entrada das tarifas está mantida para 1° de agosto.

O acordo significa uma abertura inédita do mercado europeu aos americanos, afirmou o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick. Trump disse que o acordo prevê que a UE vai comprar US$ 750 bilhões em produtos de energia dos EUA e investir US$ 600 bilhões a mais na economia americana nos próximos anos.

O governo da China voltou a criticar hoje a ameaça dos Estados Unidos de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. Em coletiva de imprensa, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Guo Jiakun afirmou que “não há vencedores em guerras comerciais, e ações unilaterais não atendem aos interesses de nenhuma das partes”.

  • Leia mais: Qual o efeito da tarifa de 50% de Trump para o investidor brasileiro?

Bolsas globais avançam após acordo EUA-UE

As bolsas da Europa fecharam na maioria em baixa hoje, seguindo o anúncio do acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia (UE). Apesar da diminuição das incertezas, a notícia trouxe preocupações a certos setores, como o automotivo e de defesa, além de críticas por parte de líderes que acreditam que o bloco fez demasiadas concessões a Washington.

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A maioria das bolsas asiáticas subiu, mas há incertezas sobre um eventual pacto comercial entre EUA e Japão, o que pesou na Bolsa de Tóquio.

Boletim Focus: o que esperar dos juros em semana de Selic?

O boletim Focus do Banco Central atualizou, nesta segunda-feira (28), as previsões para os principais indicadores econômicos, incluindo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e taxa Selic.

A mediana das projeções para a inflação brasileira em 2025 mostrou novo recuo, indo de 5,10% para 5,09%, acima do teto da meta (4,50%). Quanto aos juros brasileiros, a expectativa do Focus é de manutenção da Selic em 15%. Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve trazer novo rumo dos juros no Brasil, na chamada “Super Quarta“.

Commodities em direções opostas

Os contratos futuros do petróleo encerraram em alta, revertendo parte das perdas da semana passada, após EUA e União Europeia fecharem um acordo comercial. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro avançou 2,37% (US$ 1,55), a US$ 66,71 o barril. Já o Brent para outubro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), teve alta de 2,45% (US$ 1,66), a US$ 69,32 o barril.

Entre as commodities hoje, o minério de ferro no mercado futuro da Dalian Commodity Exchange, para setembro de 2025, fechou em queda de 1,75%, cotado a 786 yuans por tonelada, o equivalente a US$ 109,64.

Semana decisiva para o mercado brasileiro: tarifas dos EUA em contagem regressiva

A semana promete fortes emoções para o mercado brasileiro. A tarifa de 50% anunciada pelos Estados Unidos sobre produtos importados do Brasil entra em vigor na sexta-feira.

Até o momento, não há qualquer sinal público de avanço nas negociações entre os dois países. Pelo contrário: segundo reportagem do Estadão, o governo Trump estaria preparando uma nova rodada de sanções contra autoridades brasileiras, o que pode aprofundar a crise diplomática e afetar diretamente os mercados.

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Para o economista André Perfeito, ainda há chance de que o cenário não seja tão dramático quanto parece. “Aparentemente, está havendo um tipo de negociação entre Brasil e Estados Unidos a portas fechadas. Nada foi anunciado oficialmente, mas, em situações anteriores, como no caso do Japão, o acordo apareceu de surpresa. Descobrimos por um tweet do Trump”, lembrou.

Equipes técnicas do governo preparam um plano com mais de 30 medidas diante do possível início da tarifa. Entre as ações estão linhas de crédito para setores afetados e compras governamentais de produtos sem mercado imediato alternativo. Se houver impacto fiscal, a arrecadação poderá ser direcionada para apoio a determinados setores ou abatimento de tributos.

A criação de um fundo privado para crédito não está nos planos. A prioridade é explorar alternativas como linhas de funding (captação) para dar fôlego às empresas.

Esses e outros dados do dia ficaram no radar de investidores e impactaram as negociações na Bolsa de Valores brasileira, influenciando o Ibovespa hoje.

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*Com informações de Maria Regina Silva, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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