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Iguatemi (IGTI11) vê lucro líquido crescer 80% no 3º tri. Saiba por quê

Companhia de shopping centers divulgou o balanço na noite desta terça-feira (7)

Iguatemi (IGTI11) vê lucro líquido crescer 80% no 3º tri. Saiba por quê
Shopping Iguatemi. (Foto: Tiago Queiroz/Estadão)

A rede de shoppings Iguatemi (IGTI11) encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido ajustado de R$ 101,9 milhões, 80,1% acima do mesmo período de 2022, e margem líquida ajustada de 33,8%. O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado atingiu R$ 247,8 milhões, aumento de 35,9% na mesma base de comparação, com margem Ebitda de 82,1%.

O lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa (FFO) ajustado foi de R$ 145,2 milhões, crescimento de 48,6%, com margem FFO ajustada de 48,1%. Os indicadores no critério “ajustado” excluem o efeito da linearização dos aluguéis, a participação da companhia na Infracommerce e o resultado do swap das ações. A receita líquida totalizou R$ 282,7 milhões, alta de 11,2%.

A melhora nos resultados da companhia reflete a expansão do faturamento com o aluguel cobrado dos lojistas, já que houve aumento na ocupação dos shoppings, reajuste dos valores e retiradas de descontos. A receita de aluguel mínimo subiu 11%, e a de aluguel porcentual aumentou 36,7%.

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Já a receita de estacionamentos avançou 19,1%. A Iguatemi também apurou uma receita adicional de R$ 22,4 milhões com revendas de pontos – computada na linha de “outras receitas”. Isso veio da assinatura de realocação de nove lojas no shopping Iguatemi São Paulo para abrigar uma “flagship” da Tiffany no empreendimento – a primeira da América Latina. Flagship é como são chamadas lojas especiais que proporcionam experiências diferenciadas aos clientes.

Além disso, a companhia concluiu a venda de um terreno no entorno do shopping Iguatemi Rio Preto, que gerou um impacto de R$ 3,3 milhões no seu resultado líquido. O projeto contará com duas torres, sendo uma residencial e outra comercial.

A Iguatemi também mostrou melhora no campo de custos e despesas, que totalizaram R$ 85 milhões, retração de 12%, o que contribuiu para melhora das margens operacionais. O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa de R$ 77,4 milhões, montante 23% menor na comparação anual.

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