Os juros futuros renovam mínimas e têm leve baixa a partir dos vértices médios da curva, em sintonia com dólar – veja aqui detalhes da operação nesta quarta-feira (11) – e rendimentos dos Treasuries (títulos de dívida americanos), com investidores digerindo o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI) de agosto.
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O índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos subiu 0,2% em agosto ante julho, segundo dados com ajustes sazonais publicados pelo Departamento do Trabalho. Na comparação anual, o avanço foi de 2,5% em agosto. Analistas consultados pelo Projeções Broadcast esperavam altas de 0,2% e 2,6%, respectivamente. No mês passado, o CPI dos EUA avançou 0,2% em julho ante junho e 2,9% na taxa anual.
Além disso, os curtos ficam estáveis, após o volume de serviços prestados subir 1,2% em julho ante junho, superando o teto das previsões do mercado, que iam desde uma queda de 1,8% a uma alta de 1,1%, com mediana de estabilidade (0,0%).
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No mês anterior, o indicador havia aumentado 1,7%. O indicador brasileiro não deve alterar a perspectiva de aumento de 25 pontos-base da Selic na próxima semana, para 10,75%.
Às 9h20, os juros do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 marcava 11,745%, de 11,761%, e o para janeiro de 2027 tinha mínima de 11,705%, de 11,731% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2029 tinha mínima de 11,740%, de 11,812%.