A renda fixa tem voltado a atrair os investidores na medida que alguns títulos, principalmente aqueles de duração mais longa, voltaram a apresentar rentabilidade acima de 6%, um nível que marca o ponto de entrada ou retorno dos investidores. Esse é o caso, por exemplo, do Tesouro Renda+.
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O Tesouro Renda+ funciona como um complemento à aposentadoria. Ele permite que o investidor receba no futuro um complemento de renda mensal ao benefício dado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje chega a, no máximo, R$ 7.507,49.
Tal qual os títulos do Tesouro IPCA+, o Tesouro Renda+ tem uma rentabilidade que é corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que faz com que o dinheiro do investidor não perca seu poder de compra.
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Dessa forma, o título do Tesouro Renda+ com maior rentabilidade e menor tempo para resgate é o de vencimento em 2050, que renderá ao bolso do investidor o valor do IPCA + 6,08%. Já o de tempo mais curto, com vencimento em 2030, tem sua rentabilidade lastreada no valor do IPCA + 5,93%.
