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Mercado

Indefinições no governo Lula penalizam Ibovespa em novembro

O índice acumulou queda de 3,06% e terminou o mês aos 112.486,01 mil pontos

Por Jenne Andrade

30/11/2022 | 18:35 Atualização: 01/12/2022 | 12:10

O dia seguinte à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais foi de alta para o Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira. Em 31 de outubro, primeiro pregão pós definição da corrida eleitoral, o índice valorizou 1,31%.

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Contudo, a lua de mel dos investidores com o resultado do segundo turno durou pouco. Em novembro, as sinalizações dadas pelo governo de transição preocuparam o mercado. No mês, o Ibovespa acumulou uma baixa de 3,06%, aos 112.486,01 mil pontos. Na outra ponta, o dólar subiu 0,69% frente ao real, refletindo o aumento do risco-país. Nesta reportagem, mostramos o que o investidor pode esperar do Ibovespa em dezembro.

“Na primeira semana após as eleições, houve uma espécie de short squeeze (investidores que estavam vendidos tiveram que desmontar suas posições por conta da alta da bolsa). Depois, com as incertezas, vimos investidores remontando posições vendidas durante o mês”, explica João Piccioni, analista da Empiricus.

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A reação negativa vem de algumas questões consideradas cruciais pelos investidores, mas que seguiram indefinidas após o pleito. A primeira grande dúvida é sobre quem serão os integrantes da equipe econômica de Lula. Até o momento, o governo eleito não indicou nem mesmo o ministro da Fazenda.

O nome do ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da educação, Fernando Haddad (PT), foi um dos ventilados para o posto – o que desagradou o mercado, que anseia por uma indicação mais “técnica”. No dia 25 de novembro, Haddad discursou para banqueiros durante um almoço promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A expectativa era de que o petista fornecesse pistas mais claras sobre a política fiscal a ser adotada pelo governo eleito, o que não ocorreu. Naquele dia, o Ibovespa terminou o pregão em baixa de 2,55%. Paralelamente à indefinição da equipe econômica, as discussões em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição também levantou preocupações.

A PEC sugerida pela equipe de transição de governo visa viabilizar promessas eleitorais, em especial o benefício mínimo do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família no ano que vem) de R$ 600. O orçamento de 2023, estabelecido por Bolsonaro, só prevê o pagamento de R$ 405 aos beneficiários, além de não garantir recursos suficientes para outros programas sociais, como o Farmácia Popular.

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No texto da PEC protocolado em 28 de novembro no Senado, a equipe de transição sugeriu tirar o Bolsa Família do teto de gastos de 2023 a 2026, o que geraria um gasto extra-teto de R$ 175 bilhões no período.

A PEC também permite gastos de até R$ 23 bilhões em investimentos públicos em caso de excesso de arrecadação. No total, são R$ 198 bilhões fora da regra, motivo pelo qual a proposta vem sendo chamada de “PEC do estouro”. Contudo, ainda não se sabe qual será o formato final do texto após a passagem pelo Congresso. A expectativa é de que haja uma desidratação das propostas, que pode representar um alívio ao mercado.

“O governo eleito até o momento não definiu sua equipe econômica, ainda está em tratativa com o Congresso em relação à PEC da Transição e sobre o teto de gastos”, afirma Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos. “Isso gerou repercussão bastante negativa (em novembro), que impactou bolsa, dólar e a precificação de taxa de juros no Brasil. Até antes da eleição, esperávamos redução da Selic em 2023. Agora, se prepara para uma alta da taxa de juros.”

Piccioni, da Empiricus, também ressalta a mudança nas perspectivas para os juros no ano que vem, tendo em vista o cenário de ampliação dos gastos públicos. De acordo com ele, ao longo de novembro, os investidores passaram a pedir cada vez mais “prêmio” para carregar a dívida do governo. Isto é, exigir mais juros do Tesouro Nacional para comprarem os títulos, já que o risco fiscal aumentou.

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“Nesse vai e vem da definição da PEC de Transição e da equipe econômica, o que pudemos perceber em novembro foram discursos mais duros da ‘cavalaria’, ou seja, agentes de mercado que tiveram que vir à mídia para tentar balizar os caminhos que o novo governo poderia escolher”, afirma Piccioni.

O analista da Empiricus relembra o tom mais duro adotado por Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, durante o Fórum Esfera Brasil, evento realizado no dia 26 de novembro. Campos Neto ressaltou a importância de a política fiscal (gastos do governo) monetária (juros e inflação) caminharem juntas, para estas não entrarem em rota de colisão.

“Ele deixou bem claro que política fiscal afeta muito a política monetária. O que o Banco Central fará com os juros do Brasil dependerá muito do que o governo fará no campo fiscal e isso, obviamente, gera mais tensão nos investidores”, diz Piccioni.

Fora isso, a temporada de balanços do terceiro trimestre não convenceu, na visão de Piccioni. Varejistas apresentaram margens mais apertadas, enquanto os bancos começaram a dar sinais de “rachaduras”, impactados pela inadimplência. “O mercado ficou assustado”, afirma o especialista da Empiricus.

Internacional

Já o cenário internacional trouxe perspectivas mais positivas. O mercado começou a precificar uma desaceleração do ritmo de aumento de juros nos Estados Unidos, o que é positivo para os ativos de risco globais.

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“O mercado norte-americano vai focar em onde conseguir oportunidades para se posicionar na Bolsa, sabendo que grande parte do movimento de alta de juros já aconteceu nos EUA”, explica Villegas.

Na China, a recondução do presidente Xi Jinping no cargo gerou tensão nos mercados. A política de Covid-zero, que na prática representa a adoção de lockdowns rigorosos no país, continuou ameaçando o crescimento econômico da região e a demanda por commodities. “Teremos uma China mais fechada, mais focada na prosperidade comum”, diz Villegas.

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