Por que Hypera (HYPE3), Ambev (ABEV3) e TIM (TIMP3) tiveram os piores desempenhos do dia na Bolsa

Por Mateus Apud

05/08/2020 | 19:32 Atualização: 06/08/2020 | 11:09

Logo da Ambev (ABEV3) (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (5) em alta de 1,57%, aos 102.801,76 pontos e com giro financeiro de R$ 30,5 bilhões. Após cair nos dois primeiros pregões da semana, o principal índice da B3 voltou ao campo positivo puxado por balanços com resultados melhores do que esperado de grandes empresas e com o exterior com dados positivos sobre a recuperação econômica.

Além disso, também foi importante a expectativa em torno do resultado da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que cortou a Selic para 2% após o fechamento do mercado.

Apesar do desempenho positivo do Ibovespa, nem todos os papéis subiram no dia. As três ações que registraram as maiores quedas no dia foram Hypera (HYPE3), Ambev (ABEV3) e TIM (TIMP3).

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Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:

Hypera (HYPE3): -2,53%

Com desvalorização de 12,47%, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 32,38. Após estar entre as três maiores altas desta terça-feira (4), o papel da empresa caiu com a realização de lucro e sem nenhum outro motivo específico nesta quarta-feira (5).

No mês, as ações da empresa tem desvalorização de 2,05% e no ano valorização de 0,95%.

Ambev (ABEV3): -1,57%

Com desvalorização de 1,57% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 13,19. Os papéis da empresa caíram ainda repercutindo seu balanço do 2T20 que apresentou queda de mais de 50% no lucro líquido no período.

No mês, a ação da empresa tem desvalorização de 5,11% e no ano de 29,35%.

TIM (TIMP3): -1,26%

Com desvalorização de 1,26% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 14,88. Os papéis da empresa tiveram baixa no pregão após o Alexandre Barreto, presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), afirmar que a compra conjunta da Oi pela Tim, Vivo e Claro tem “chances mínimas” de ser aprovada sem restrições.

No mês, a ação da empresa tem desvalorização de 5,52% e no ano de 4,54%.

*Com Estadão Conteúdo

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