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Oncoclínicas deve seguir com o maior crescimento de receita no setor de saúde, diz Itaú BBA

A reestruturação corporativa deve continuar a dar frutos com uma taxa de imposto e juros mais baixos

Oncoclínicas deve seguir com o maior crescimento de receita no setor de saúde, diz Itaú BBA
Imagem: Adobe Stock

O Itaú BBA avalia que, dentro da sua cobertura do setor de saúde, a Oncoclínicas deve continuar a ser a empresa com o maior crescimento de receita. “Oncoclínicas tem tendências positivas para a taxa efetiva de impostos e menor participação de minoritários no lucro líquido, mas ainda assim, a dinâmica dos recebíveis pressiona o fluxo de caixa”, diz.

Além disso, a reestruturação corporativa que está sendo realizada na empresa deve continuar a dar frutos com uma taxa de imposto efetiva e juros minoritários mais baixos, de acordo com o BBA. No entanto, os analistas de compras prestarão atenção à geração de caixa da empresa no balanço do quarto trimestre de 2023, que pode ser pressionada por glosas e adiamentos de pagamentos por parte das fontes pagadoras, diz o relatório.

Para Hapvida (HAPV3), a casa acredita que deve haver uma continuação da melhora da sinistralidade e um cenário base de beneficiários menos negativo, resultando em resultados sólidos, apesar da sazonalidade mais fraca do que a histórica sazonalidade do terceiro trimestre para o quarto trimestre.

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“Os investidores estarão procurando sinais de um cenário menos pressionado de churn nas regiões Sudeste e Sul, a melhora da sinistralidade (espera-se uma reação positiva do mercado se a melhora for próxima a 300bps) e uma diluição de G&A”, dizem os analistas Vinicius Figueiredo, Lucca Generali Marquezini e Felipe Amancio.

Já para Rede D’Or, o BBA espera que a empresa reporte, no balanço do último trimestre de 2023, um crescimento de um dígito em base anual para hospitais e tendências positivas de sinistralidade para SulAmérica.

“Prevemos um desempenho mais fraco do segmento de serviços hospitalares no quarto trimestre, com crescimento de 7% em relação ao ano anterior, em grande parte impulsionado pelo crescimento do tíquete médio, enquanto o volume de pacientes deve ficar praticamente estável. Em uma base anual, os custos com materiais e medicamentos devem garantir uma expansão da margem Ebitda”, dizem.

A operação da Sul América deve continuar se beneficiando dos aumentos de preços e da melhor sazonalidade, com uma melhora na sinistralidade de 470 bps trimestre contra trimestre, prevê o banco.

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