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Mercado

Como o mercado deve reagir após a desistência de Joe Biden à reeleição nos EUA?

Joe Biden abriu mão da disputa com Donald Trump e anunciou apoio a Kamala Harris na tarde deste domingo (21)

Por Daniel Rocha

21/07/2024 | 18:53 Atualização: 22/07/2024 | 7:23

Joe Biden, atual presidente dos EUA, desiste de sua reeleição. (Foto: Agência Brasil)
Joe Biden, atual presidente dos EUA, desiste de sua reeleição. (Foto: Agência Brasil)

O atual presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, desistiu de concorrer à reeleição neste domingo (21). A decisão já era esperada pelo mercado há algumas semanas, após as suas últimas aparições públicas que levantaram dúvidas sobre a sua capacidade de seguir para o seu segundo mandato. Aos 81 anos, Biden disputava a cadeira da presidência da Casa Branca contra o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, replicando o duelo das eleições de 2020.

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“Já era esperado que (Joe) Biden iria desistir. Então, de certa forma, isso já estava no preço dos ativos. Kamala Harrison é vista como favorita para substituir Biden. Então, não acho que terá uma reação forte dos mercados”, diz Marcelo Cabral, CEO da Straton Capital. A saída de Biden da corrida presidencial começou a ser cogitada após a sua desastrosa participação no debate eleitoral contra Trump no fim de junho.

Logo depois, no dia 11 de julho durante uma coletiva de imprensa, o atual presidente dos EUA chamou a sua vice-presidente Kamala Harris de Donald Trump, seu adversário político. A gafe aumentou ainda mais a pressão sobre Biden para desistir da sua candidatura à reeleição.

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Agora, com a saída de Biden sendo comunicada oficialmente, o democrata anunciou apoio a candidatura de Kamala Harris. Para Will Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue Securities, a mudança adiciona algumas incertezas sobre o que esperar do governo de Harris caso ela vença a eleição presidencial em novembro deste ano. Segundo ele, o mercado já tinha uma projeção sobre as expectativas para um próximo governo Biden e também de um segundo mandato de Trump. “Kamala Harris poderia ser uma continuação do governo Biden, mas até que ponto? Então, acho que adiciona um componente de incerteza e, tratando-se de incerteza, o mercado tende a precificar de uma forma negativa”, comenta Alves.

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O estrategista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, concorda que o primeiro impacto imediato nos mercados é a incerteza de quem será o candidato democrata. “Isso deve manter uma rigidez do dólar, mas definindo o substituto de Biden e com maior competitividade, o efeito seria de redução do dólar, moderadamente”, afirma em entrevista ao Broadcast. Ainda para Velho, a retirada de Biden do pleito presidencial, teoricamente, pode aumentar as probabilidade da vitória democrata. “Só por isso, o dólar tende a desacelerar no exterior”, acredita.

Já Marco Moreira, sócio da WMS Capital, avalia que a desistência de Biden a reeleição aconteceu de forma tardia e isso pode fortalecer ainda mais a candidatura de Donald Trump. “O mercado deve focar agora para saber quem será o nome substituto de Biden nas eleições presidenciais (que deve ser anunciado oficialmente pelo Partido Democrata nos próximos dias). Provavelmente, deve ser Kamala Harris e, após isso, o mercado deve avaliar se há chances desse novo nome vencer Donald Trump”, afirma Moreira.

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Caso Harris seja realmente a candidata oficial do partido Democrata, o grande desafio da campanha será mobilizar o maior número de pessoas a ir até as urnas e votar na sua candidatura como sucessora de Biden na Casa Branca. Para Matheus Spiess, analista da Empiricus, a presença da atual vice-presidente na disputa eleitoral pode chamar a atenção de minorias raciais e também das mulheres para as eleições visto que ela tem ascendência indiana e afro-americana. “Vai depender de como os democratas vão participar dessa campanha e como vão defender o governo Biden. Kamala Harris pode ser vista muito à esquerda para alguns eleitores”, afirma Spiess.

Saída de Biden pode aumentar volatilidade?

No Brasil, o período eleitoral para a presidência da República costuma direcionar os rumos da Bolsa de valores. Já nos Estados Unidos, o peso dessa disputa se mostra ser bem menor tanto para o mercado acionário quanto para o de renda fixa. Apesar da saída de Joe Biden na disputa das eleições, Alves, da Avenue, afirma que o S&P500 sobe em torno 9,8% em anos eleitorais e, nos períodos sem eleição, a alta atinge em média 9,9%. Ou seja, a volatilidade ocorre, mas não o suficiente para determinar o desempenho dos índices acionários.

“Para o mercado, é muito mais importante a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sobre a taxa de juros do que sobre o resultado das eleições”, afirma o especialista. Esse movimento acontece porque o mercado segue nas expectativas para o início do ciclo de corte dos juros no país. A previsão é que aconteça ainda este ano e, por isso, as declarações dos dirigentes do Fed são acompanhadas de perto no mercado. Atualmente, os juros permanecem no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano.

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