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Dólar hoje renova recorde de fechamento acima de R$ 6 pela 2ª vez seguida; veja a cotação

Mercado ainda digere o pacote fiscal do governo, enquanto acompanha sinalizações de Donald Trump

Por Beatriz Rocha

02/12/2024 | 17:38 Atualização: 03/12/2024 | 8:51

Nota de dólar americano. Foto: Adobe Stock
Nota de dólar americano. Foto: Adobe Stock

O dólar hoje renovou novamente o seu recorde histórico de fechamento. A moeda americana encerrou esta segunda-feira (2) em alta de 1,11% cotada a R$ 6,0680, depois de oscilar entre máxima a R$ 6,0919 e mínima a R$ 59959. Esta é a segunda vez seguida em que a divisa finaliza a sessão em um nível acima de R$ 6.

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O mercado ainda digere o pacote fiscal do governo anunciado na última semana. As propostas incluem o alinhamento do modelo de reajuste do salário mínimo à regra de despesas do arcabouço fiscal (com crescimento de no máximo 2,5% e, no mínimo, 0,6% ao ano acima da inflação), a imposição de um teto para reajustes salariais no setor público, regras mais rígidas de elegibilidade e triagem para o acesso a benefícios sociais, entre outras mudanças explicadas nesta reportagem do Estadão.

Na visão do mercado, as medidas apresentadas são incertas e pouco direcionadas, além de não serem tão claras quanto aos seus benefícios para a política fiscal. Outra preocupação está relacionada à aprovação das propostas pelo Congresso nacional. Investidores temem que nem todos os projetos recebam o aval do Legislativo.

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Junto às medidas para contenção de gastos, também foi apresentada a proposta de isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Pelos cálculos do mercado, a mudança pode gerar uma despesa de R$ 40 bilhões a 50 bilhões e anular os efeitos positivos do pacote fiscal, colocando em xeque o real comprometimento do governo com as contas públicas.

Na sexta-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a equipe econômica poderá discutir novas medidas para ajustes de gastos se for identificado, daqui a dois ou três meses, que as propostas já anunciadas não são suficientes para adequar a trajetória de gastos da União. “Se daqui a dois, três meses, nós identificarmos riscos para essa trajetória (de despesa), nós vamos ter que voltar para a mesa para verificar quais ajustes terão que ser feitos”, afirmou.

Fatores externos também pesam no câmbio

Lá fora, também jogou a favor de um dólar mais forte a ameaça de Donald Trump ao Brics, bloco econômico formado por economias emergentes como o Brasil, Índia e a África do Sul, além de potências como a China. O presidente eleito nos Estados Unidos disse que vai impor tarifa de 100% ao grupo, caso os países tentem substituir o dólar em suas transações comerciais.

“Exigimos compromisso desses países de que não criarão uma nova moeda Brics, nem apoiarão nenhuma outra moeda para substituir o poderoso dólar americano ou enfrentarão tarifas de 100% e devem esperar dizer adeus à venda para a maravilhosa economia dos EUA. Eles podem encontrar outro otário!”, escreveu Trump em sua conta na rede social Truth.

A declaração do republicano aconteceu depois de uma cúpula do Brics em Kazan, na Rússia, onde os países-membros do grupo discutiram como impulsionar transações em outras divisas diferentes do dólar americano e fortalecer as moedas locais.

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Um sinal do fortalecimento da moeda americana no exterior na sessão foi a alta do índice DXY, que mede o desempenho do dólar americano em relação a uma cesta ponderada de moedas internacionais fortes: euro, iene japonês, libra esterlina, dólar canadense, coroa sueca e franco suíço. O indicador exibia ganhos de 0,51% ao final da tarde desta segunda-feira, aos 106,290 pontos.

O dólar vai subir mais?

A cotação do dólar já vem em uma trajetória de alta acentuada há algumas semanas. Até o final de outubro, a Ptax tinha uma valorização acumulada de quase 20% em 2024; a 3ª maior para o período nos últimos 15 anos. Naquele mês, como mostramos aqui, a espera pelo prometido pacote de corte de gastos pesava sobre o mercado.

A última semana trouxe a apresentação das tão aguardadas medidas, mas o plano do governo não agradou. Ao longo do pregão da sexta-feira (29), o dólar chegou a ser negociado a R$ 6,11, o maior valor nominal da história. Ao encerrar o mês de novembro em R$ 6,00, a moeda americana acumula uma valorização de 25,04% em 2024.

Em meio à forte valorização da divisa, a Quantum Finance realizou, a pedido do E-Investidor, um levantamento com os dez maiores valores nominais de fechamento do dólar comercial na história. Chama a atenção que cinco deles foram registrados neste ano. Confira abaixo:

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Como mostramos aqui, traçar com exatidão a trajetória do dólar nas próximas semanas é uma tarefa difícil. Mas o consenso é de que a moeda deve se estabilizar em um patamar elevado – ou seja, em um nível acima de R$ 6. “Esse estresse do dólar, nesta magnitude, pode ser considerado pontual. Entretanto, esse movimento faz parte de uma dinâmica de longo prazo de desvalorização do real”, afirma André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferências internacionais Remessa Online.

A edição desta segunda-feira do Boletim Focus trouxe uma estabilização na projeção para o dólar ao final de 2024, que vinha em alta por seis semanas consecutivas. O mercado agora espera que a moeda americana encerre o ano em R$ 5,70; para isso, o dólar teria que cair 5% em dezembro.

A estimativa para 2025 aumentou de R$ 5,55 para R$ 5,60, enquanto a de 2026 subiu de R$ 5,50 para R$ 5,60. A projeção do dólar para 2027 não foi alterada.

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